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Resumo do citoesqueleto da materia de biologia celular
Tipologia: Resumos
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Não perca as partes importantes!
CONSTITUIÇÃO: Actina (forma e locomoção); Microtúbulos (posicionamento de organelas e transporte intracelular); Filamento Intermediário (resistência mecânica) Estruturas dinâmicas: Alterações do citoesqueleto durante a divisão celular; -Filamentos de actina formam as microvilosidades
Estruturas formadas por proteínas fibrosas que se juntam e formam uma ‘corda’, 10 nm. Proteínas se enrolam como em uma corda e formam dímeros, dímeros se ligam e formam tetrâmeros e tetrâmeros se ligam e formam o filmaneto. Resistência ao stress mecânico- Limita a expansão. Pelo seu estiramento e pela distribuição do efeito de forças aplicadas localmente, evitam que as células e suas membranas rompam em resposta à tração mecânica Os filamentos intermediários são os mais resistentes e duráveis dos três tipos de filamentos citoesqueléticos Um determinado tipo de filamento intermediário forma uma trama denominada lâmina nuclear logo abaixo da membrana nuclear interna. Formam rede- Núcleo para periferia Passam pelo citoplasma e conectam-se aos desmossomos, ligando as células Estão bem concentrados no núcleo DOENÇA: Epidermolise bolhosa simples: Mutação em gene da queratina. Pele vulnerável a lesões mecânicas e gerando ruptura das células basais e formação de bolhas CLASSES -Localizados no núcleo: Laminas (em todas as células) -Localizados no citoplasma: Queratinas (Epitélios); Vimentina (Tecido conectivo, células musculares e neuroglia); Neurofilamentos (Neuônios)
Cilindros ocos Compõem o fuso mitótico, participam da formação de cílios e flagelos , organização da célula, transporte de vesículas, formação de estrutuaras permanentes; Estrutura: Sempre alfa tubulina com beta tubulina. Da ao microtubulio uma polaridade estrutural, não de carga. (alfa é extremidade (-) e parte do centrossomo, beta tubulina extremidade (+). Ou seja, a extremidade(-) fica ligada ao centrossomo e mais próxima ao núcleo, a extremidade (+) fica pro lado da membrana celular. Centrossomo: Controlam o numero, posicionamento e orientação; localizado ao lado do núcleo. O centrossono possui anéis de gama tubulina e cada um desses anéis funciona como um sitio de nucleação (ponto de partida) para os microtúbulos. Centrossomos possuem centríolos no meio mas não sabem a função deles Microtubulos possuem um comportamento chamado de instabilidade dinâmica, que é a capacidade de crescer (adição de subunidades de alfa e beta tubulina), encurtar (remoção de subunidades) ou até mesmo desaparecer e ser substituído por outro.
hidrólise de GTP controla o crescimento de microtúbulos. (A) Dímeros de tubulina ligados a GTP (vermelho) se ligam mais fortemente uns aos outros do que dímeros de tubulina ligados a GDP (verde-escuro). Portanto, microtúbulos que possuem dímeros de tubulina com GTP recentemente adicionados à sua extremidade tendem a manter- se em crescimento. (B) Algumas vezes, no entanto, principalmente quando o crescimento do microtúbulo é lento, as subunidades neste quepe de GTP hidrolisarão seu GTP em GDP antes que novas subunidades ligadas a GTP tenham tempo de ser incorporadas. Consequentemente, o quepe de GTP será perdido; as subunidades ligadas a GDP são menos fortemente associadas ao polímero, sendo facilmente liberadas de sua extremidade livre, de tal forma que o microtúbulo iniciará um encurtamento contínuo São fomados pela agregação de alfa e beta tubulina Alternância entre catástrofe e resgate Proteinas ligam-se aos microtúbulos para estabiliza-los Farmacos alteram a polimerização e são utilizados para o tratamento de câncer. Se os microtúbulos se despolimirizam não tem como eles efetuar a divisão celular, o que imped a clula de se reproduzir. Colchicina impede que a tubulina se polimerize para a formação de microtúbulos, o que faz o fuso mitótico desaparecer e impede a reprodução da célula. Taxol impede que novas subunidades sejam adicionadas, então o microtúbulo pode crescer mas não pode sofrer encurtamento, o que também impede a dormação do fuso mitótico. Microtubulos também podem realizar transporte intracelular com ajuda de proteínas associadas. Essas proteínas dividem-se em 2 famílias: cinesinas que se movem em direção à extremidade (+) do microtúbulo (sai do centrossomo e vai para a periferia) e as dineínas que se movem em direção à extremidade (-) (sai da periferia e vai em direção ao meio e ao centrossomo). A cauda dessas proteínas geralmente se liga a um componente celular como organelas ou vesículas e a cabeça se liga ao microtúbulo. Microtubulos transporta organelas e garante que elas fiquem nos seus lugares corrertos ex: RE e Golgi. Microtubulos formam também os cílios e flagelos, no entanto sua organização neles tem um padrão distinto e curioso. O movimento dos cílios e flagelos é produzido pela flexão da região central do microtúbulo quando eles deslizam um sobre os outros. A proteína acessoria dineína ciliar gera o movimento de flexão na região central. CÍLIOS E FLAGELOS: Síndrome de cartagener: provocada por problemas hereditários na dineína ciliar
Formam feixes ou redes, maior concentração no córtex Mais delgados e flexíveis que os microtúbulos, também apresentam polaridade estrutural com uma extremidade (+) e outa (-) Os filamentos de actina podem crescer pela adição de monômeros de actina em ambas as extremidades; no entanto, a velocidade de crescimento é maior na extremidade mais (+) do que na extremidade menos (-). Assim como nos microtúbulos, a actina pode sofrer dissociação ou associação. Quando coloca-se ATP ela aumenta, se o ATP se transforma em ADP pode ficar instável e sair
A actina forma tanto lamepodios quanto filipodios Os cílios são estruturas de microtúbulos cobertas de membrana plasmática, estáveis, organizadas em feixes e que crescem a partir de um corpo basal. Estão organizados em nove pares de microtúbulos dispostos em anel, em torno de um único par de microtúbulos isolados. Seu movimento é proporcionado por proteínas. As dineínas atuam conectando os microtúbulos e gerando força de deslizamento