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Este trabalho aborda os ruídos adventícios, sons pulmonares anormais auscultados durante a avaliação respiratória, que indicam alterações patológicas nas vias aéreas ou no parênquima pulmonar. São classificados em contínuos (como sibilos e roncos) e descontínuos (como estertores e crepitações), sendo essenciais para a identificação de doenças respiratórias como asma, DPOC, pneumonia e fibrose pulmonar. O estudo destaca a fisiopatologia, as características acústicas, a diferenciação clínica e a importância dos ruídos adventícios na prática fisioterapêutica e médica.
Tipologia: Resumos
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Resumo (vídeo) dos Sons Anormais da Ausculta Pulmonar Sons Anormais Contínuos Sons prolongados e musicais, gerados pelo fluxo turbulento do ar devido ao estreitamento das vias aéreas. 1.1 Estridor (01:35 - 02:20) Som agudo e estridente, semelhante a um apito. Causa: Obstrução parcial das vias aéreas superiores (laringotraqueíte, estenose traqueal, epiglotite). Quando ocorre? Principalmente na inspiração. 1.2 Roncos (02:20 - 03:16) Som grosso e grave, semelhante a um ronco noturno. Causa: Acúmulo de secreção ou colapso parcial das vias aéreas maiores. Quando ocorre? Principalmente na expiração, mas pode ser ouvido na inspiração. Melhora? Muitas vezes desaparece após a tosse. 1.3 Sibilos (02:20 - 04:22) Som agudo e assobiado, semelhante ao chiado da asma. Causa: Estreitamento das vias aéreas, como na asma e DPOC. Quando ocorre? Mais comum na expiração, mas pode aparecer na inspiração em casos graves. Exemplos sonoros: 03:42 e 04:03. 1.4 Grasnido (04:22 - 05:05) Som áspero e rouco, semelhante a um grasnido de pato. Causa: Doenças intersticiais pulmonares graves, como fibrose pulmonar avançada. Quando ocorre? Pode ser ouvido tanto na inspiração quanto na expiração. Sons Anormais Descontínuos Sons curtos e explosivos, causados pela abertura repentina de pequenas vias aéreas ou pelo deslocamento de líquido. 2.1 Estertores Crepitantes (05:21 - 06:39) Sons finos e secos, semelhantes ao som de velcro sendo aberto. Causa: Presença de fluido nos alvéolos ou colapso alveolar. Quando ocorre? Mais comum no final da inspiração. Doenças associadas: Pneumonia, edema pulmonar, fibrose pulmonar. 2.2 Estertores Subcrepitantes (06:39 - 07:27) Sons mais úmidos e borbulhantes que os crepitantes. Causa: Presença de secreção fluida nos brônquios ou alvéolos. Quando ocorre? Durante inspiração e expiração. Doenças associadas: Bronquite, bronquiectasia, insuficiência cardíaca congestiva.
Atrito Pleural (08:33 - 09:28) Som áspero e seco, como dois pedaços de couro sendo esfregados. Causa: Inflamação da pleura (pleurite), onde as superfícies pleurais perdem sua lubrificação e se esfregam entre si. Quando ocorre? Tanto na inspiração quanto na expiração. Diferença para os estertores? Não desaparece com a tosse, ao contrário dos roncos.