





Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
MED - 2018 RESUMOS DAS AULAS MINISTRADAS EM 2018
Tipologia: Resumos
1 / 9
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
Encefalopatia
Hepática
Esplenomegalia Ascite
(sinusoide)
Varizes esofagogástricas
Varizes Anorretais
Cabeça de Medusa
Predispõe PBE Predispõe PBE
LetÍcia MagalhÃes Francisco
Artéria → Capilar → Veia
Artéria → Capilar → Veia → Capilar → Veia “Veia que se encontra entre 2 redes de capilar”
Veia mesentérica inferior Metade do transverso até 1/ proximal do reto
↓Veia CavaVeia Esplênica Veia gastrocólica +Veia mesentérica superior Metade do cólon transverso
↓↓↓↓↓ Veias Centrolobulares Veias Hepáticas Veias gástricas curtas Fundo gástrico
← Veia Porta Comunica com os hepatócitos no lobo hepático (Espaço Porta)
Veia gástrica E Pequena curvatura e Esôfago distal
→→HIPERTENSÃO PORTAVeia retal média → GRADIENTE DE PRESSÃO 5 MMHG
Classificação de Hipertensão Porta
PRÉ-HEPÁTICA TROMBOSE DE V. PORTA (PRINCIPAL CAUSA) Paciente em estado de hipercoagulabilidade
TROMBOSE DE V. ESPLÊNICA Hipertensão porta segmentar
Lembrar que pancreatite crônica é a grande causa de trombose da veia esplênica
Presença de varizes apenas em fundo gástrico
TROMBOSE V. MESENTÉRICA SUPERIOR Raro
Pré-Sinusoidal ESQUISTOSSOMOSE Sinusoidal CIRROSE POU CAS VARI ZES, MAS MUI TA ASCI TE
Pós-Sinusoidal DOENÇA VENO-OCLUSIVA Obstrução da v. centro-lobular Ex: Chá da Jamaica, pós-transplante PÓS-HEPÁTICA BUDD-CHIARI Trombose da veia hepática Hipercoagulabilidade, Dç mieloproliferativa, ACO, neoplasia
OBSTRUÇÃO DE VEIA CAVA INFERIOR Trombose, Neoplasiam
DOENÇAS CARDÍACAS Pericardite Constritiva, Insuficiência Tricúspide
ESQUISTOSSOMOSE → Parasitológico de fezes, biópsia retal, etc.
*Se paciente apresentar hematêmese, deixar de pensar na hipertensão porta e começar a tratar HDA, primeiramente realizar estabilização hemodinâmica
LetÍcia MagalhÃes Francisco
Hb entre 7 e 9)
fresco (todos os fatores de coagulação, exceto o VIII são produzidos pelo fígado) – na UTI não se utiliza plasma, utiliza-se complexo pró- trombínico. Mas, na prova, colocar plasma fresco
porque escleroterapia induz trombose do vaso, e geralmente paciente hepatopático não tem boa coagulação
esplâncnicos
*não esperar EDA para iniciar droga
LetÍcia MagalhÃes Francisco
meses (“Anastomose Porto-Cova”)
Cava LÁTERO- LATERAL
encefalopatia
Vantag em: mais rápida
Shunt Parcial (“Calibrad o”)
LetÍcia MagalhÃes Francisco
Paciente sangra, faz hipoperfusão, o que favorece translocação bacteriana Diminui muito a sobrevida do paciente
Profilaxia primária Ceftriaxone 1g IV assim que puder receber medicação por via oral, iniciar: Norfloxacin 400mg VO 12/12h até completar 7 dias de profilaxia primária
Realizar profilaxia secundária nos pacientes não submetidos a TIPS / Cirurgia de urgência 60 a 70% de ressangramento em 1 ano
Profilaxia Secundária B-bloqueador E Ligadura elástica
Se não resolver TIPS / Transplante OU Cirurgias eletivas (Shunt seletivo / Desconexão) → evitar ao máximo “Eletivo é seletivo”
*Pode evoluir com síndrome hepatorrenal, somente realizar restrição hídrica se o paciente tiver hiponatremia dilucional
*Para cada 100 de espironolactona (bloq. aldosterona), utilizar 40 de furosemida. Dobrar as doses a cada 3 a 5 dias se não houver perda de peso ( ↓ 0,5 Kg/dia OU ↓ 1Kg/ se o paciente tiver edema)
↑ AMÔNIA (NH 3 ). A amônia que não é metabolizada em ureia se acumula e pode ultrapassar a barreira hemato-encefálica, gerando encefalopatia hepática. Tem-se aumento da amônia ou porque está produzindo muito, ou porque não está metabolizando. A amônia é produzida a partir da ação de bactérias colônicas na degradação de proteínas
LetÍcia MagalhÃes Francisco
Iniciar diurético se a restrição de sódio não for suficiente
Espironolactona 100 a 400 mg/dia
Furosemida 40 a 160 mg/dia
Se Ascite Refratária (falência hepática, recorrência precoce da ascite), realizar:
Paracenteses terapêuticas seriadas
TIPS
Transplante
Shunt Peritônio-Venoso (atualmente não se faz)
PARACENTESE DE GRANDE VOLUME (> 5L) → REPOR 6 A 10g DE ALBUMINA POR LITRO RETIRADO Previne síndrome hepatorrenal Se começar a repor, contar desde o 1o^ litro (Ex: se retirar 7 L, repor 70g de abumina)
Encefalopatia hepática é precipitada por: HEMORRAGIA, CONSTIPAÇÃO, PBE, ALCALOSE, etc.
Tratamento de Encefalopatia Hepática
ENCEFALOPATIA, etc.
Translocação MONOBACTERIANA
*Não precisa esperar cultura ficar pronta para iniciar ATB
Translocação POLIBACTERIANA
LetÍcia MagalhÃes Francisco
PMN 250/mm 3 + CULTURA POSITIVA ( E. coli )
Cefalosporina de 3a^ (cefotaxima) por 5 dias
Ceftriaxone IV, assim que puder passar para VO, introduzir
Norfloxacin até completar 7 dias de tratamento
*Faz mesmo que não tenha ascite
Norfloxacin 400mg/dia pelo resto da vida
Albumina (1,5g/Kg no 1 o^ dia e 1g/Kg no 3o^ dia)
Leucocitose com desvio, polimicrobiana. Clínica mais exacerbada, paciente pode ter irritação peritonealAvaliar a presença de 2 desses critérios no líquido ascítico DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL – PERITONITE BACTERIANA SECUNDÁRIA