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Revisão de Cálculo I: Funções, Limites, Derivadas e Integrais, Exercícios de Cálculo para Engenheiros

Materia muito bom para quem quer uma noção basica de funções / limites e derivadas tambem tem alguns execrcicios resolvidos

Tipologia: Exercícios

2020

Compartilhado em 29/10/2020

paulo-nied-12
paulo-nied-12 🇧🇷

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Revisão de Cálculo I
Até o semestre passado trabalhamos com funções, limites, derivadas e integrais cujo domínio era
apenas uma variável real, geralmente representadopela letra x. O Cálculo II, por sua vez é uma exten-
são, aprofundamento do que vimos no Cálculo I, pois iremos trabalhar, novamente com funções, limites,
derivadas e integrais, entretanto com duas ou mais variáveis.
Por esse motivo, mostra-se interessante fazermos uma breve revisão do Cálculo I para iniciarmos os
trabalhos com o Cálculo II.
1 Função
O Cálculo é uma ferramenta que utilizamos para trabalhar com funções. Logo, é necessário que
recordemos o que é uma função e algumas de suas classificações e propriedades básicas.
Definição
Uma função fé uma lei que associa, a cada elemento xem um conjunto A, a exatamente
um único elemento chamado f(x)(ou ainda y), em um conjunto B.
De forma geral os conjuntos AeBsão subconjuntos dos números reais, no qual Aé chamado de
domínio da função e Bde contradomínio da função. O contradomínio contém todos os resultados
possíveis que uma função pode gerar em função de x. Cada um desses resultados é denominado imagem
de x.
Chamamos de variável independente a variável do domínio - em nosso caso, a variável x- e de
variável dependente a variável do contradomínio - em nosso caso a variável f(x)ou y.
Chamamos de zero ou raiz de uma função ao valor da variável independente que zera o valor da
variável dependente. Em outras palavras, zero ou raiz de uma função é o valor do domínio que
zera a imagem. Atenção: Funções reais nem sempre apresentam raízes.
1.1 Exemplos
1.
f(x) = x5 =x5é a lei de formação da função.
x= 9 =9 é um dos elementos do domínio.
f(9) = (9) 5 = 4 =4 é a imagem associada ao elemento 9 do domínio.
f(x) = 0 x5=0x=5=5 é o zero (raiz) dessa função.
2.
y=x2+ 1 = x2+ 1 é a lei de formação da função.
x=1 = 1é um dos elementos do domínio.
y=(1)2+ 1 = 1 + 1 = 0 =0 é a imagem associada ao elemento 1do domínio.
y= 0 x2+ 1 = 0 x2=1x2= 1 x=±1x=±1 = ±1são os zeros (raízes)
dessa função.
3.
v(t) = log2(t+ 5) =log2(t+ 5) é a lei de formação da função.
t=3=3é um dos elementos do domínio.
v(3) = log2[(3) + 5] = log2(8) = 3 =3 é a imagem associada ao elemento 3do domínio.
v(t)=0log2(t+ 5) = 0 20=t+ 5 1 = t+ 5 t=4 = 4é o zero (raiz) dessa função.
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Revisão de Cálculo I

Até o semestre passado trabalhamos com funções, limites, derivadas e integrais cujo domínio era

apenas uma variável real, geralmente representadopela letra x. O Cálculo II, por sua vez é uma exten-

são, aprofundamento do que vimos no Cálculo I, pois iremos trabalhar, novamente com funções, limites,

derivadas e integrais, entretanto com duas ou mais variáveis.

Por esse motivo, mostra-se interessante fazermos uma breve revisão do Cálculo I para iniciarmos os

trabalhos com o Cálculo II.

1 Função

O Cálculo é uma ferramenta que utilizamos para trabalhar com funções. Logo, é necessário que

recordemos o que é uma função e algumas de suas classificações e propriedades básicas.

Definição

Uma função f é uma lei que associa, a cada elemento x em um conjunto A, a exatamente

um único elemento chamado f (x)(ou ainda y), em um conjunto B.

De forma geral os conjuntos A e B são subconjuntos dos números reais, no qual A é chamado de

domínio da função e B de contradomínio da função. O contradomínio contém todos os resultados

possíveis que uma função pode gerar em função de x. Cada um desses resultados é denominado imagem

de x.

Chamamos de variável independente a variável do domínio - em nosso caso, a variável x - e de

variável dependente a variável do contradomínio - em nosso caso a variável f (x) ou y.

Chamamos de zero ou raiz de uma função ao valor da variável independente que zera o valor da

variável dependente. Em outras palavras, zero ou raiz de uma função é o valor do domínio que

zera a imagem. Atenção: Funções reais nem sempre apresentam raízes.

1.1 Exemplos

f (x) = x − 5 =⇒ x − 5 é a lei de formação da função.

x = 9 =⇒ 9 é um dos elementos do domínio.

f (9) = (9) − 5 = 4 =⇒ 4 é a imagem associada ao elemento 9 do domínio.

f (x) = 0 ⇒ x − 5 = 0 → x = 5 =⇒ 5 é o zero (raiz) dessa função.

y = −x

2

  • 1 =⇒ −x

2

  • 1 é a lei de formação da função.

x = −1 =⇒ − 1 é um dos elementos do domínio.

y = −(−1)

2

  • 1 = −1 + 1 = 0 =⇒ 0 é a imagem associada ao elemento − 1 do domínio.

y = 0 ⇒ −x

2

  • 1 = 0 ⇒ −x

2 = − 1 ⇒ x

2 = 1 ⇒ x = ±

1 ⇒ x = ±1 =⇒ ± 1 são os zeros (raízes)

dessa função.

v(t) = log 2

(t + 5) =⇒ log 2

(t + 5) é a lei de formação da função.

t = 3 =⇒ 3 é um dos elementos do domínio.

v(3) = log 2

[(3) + 5] = log 2

(8) = 3 =⇒ 3 é a imagem associada ao elemento 3 do domínio.

v(t) = 0 ⇒ log 2

(t + 5) = 0 ⇔ 2

0 = t + 5 ⇒ 1 = t + 5 ⇒ t = −4 =⇒ − 4 é o zero (raiz) dessa função.

1.2 Exercícios: 1 FUNÇÃO

1.2 Exercícios:

  1. Dadas funções a seguir, determine suas imagens:

(a) f (x) = 2x − 3 para x = 5

(b) g(x) = x

2 para x = − 3

(c) y = − 5 x + 4 para x = 6

(d) w = −y

2 − 6 y + 1 para y = − 1

(e) b(k) =

3

2 − k , para k = 11

(f) z = −x

4 − 1 para x = − 2

(g) h(z) =

z

−z

z

  • z, para z = 4

(h) m(t) =

t− 6

para t = 4

(i) m(t) =

t− 6

para t = 4

(j) a =

n − 5 para n = 8

  1. Dadas as funções a seguir, calcule seus zeros, caso existam.

(a) f (x) = x − 5

(b) y = − 2 x + 3

(c) g(x) = x

2 − 3 x − 10

(d) z = −y

2

  • 4y − 4

(e) h(x) = x

2 − 6

(f) m(v) = −x

2 − 4

(g) x(y) =

y − 2

(h) j(u) =

u − 6

u

2

  • 1

1.3 Principais Gráficos

Conforme já vimos, cada função apresenta um gráfico característico. Por esse motivo, revisaremos as

principais funções e como esboçar seus gráficos.

1.3.1 Função Constante

f (x) = a, com a ∈ IR (1)

Exemplos de função constante:

  1. y = 4 2. g(x) = − 1 3. f (x) = 0

O gráfico da função constante é uma reta horizontal que intercepta o eixo vertical em a. Assim, no

exemplo 1, o gráfico irá interceptar o eixo vertical no ponto 4; no exemplo 2, no ponto − 1 e, no exemplo

3, em zero.

Fig. 1: Gráficos das funções y = 4, g(x) = − 1 e f (x) = 0, respectivamente.

1.3.2 Função de Primeiro Grau

f (x) = ax + b, com a ∈ IR

∗ e b ∈ IR (2)

Exemplos de função do primeiro grau:

1.3 Principais Gráficos 1 FUNÇÃO

Fig. 3: Gráfico da função y = − 2 x − 3. Para traçar a reta foram usados o zero da função e o valor de b.

  • O x do vértice pode ser determinado pela expressão xv = −

b

2 a

ou simplesmente derivando a função;

  • o y do vértice pode ser determinado pela expressão yv = −

4 a

ou simplesmente aplicando o valor

do x v

na função: y v

= f (x v

De forma geral não será corriqueiro a utilização dos vértices da parábola. Contudo, quando a parábola

não apresenta raízes reais, as coordenadas do vértice nos permite localizar a posição da parábola no plano

cartesiano.

Para esclarecer as características acima, vejamos alguns exemplos:

  1. y = x

2

− 5 x + 6

Como a é positivo, já sabemos que a concavidade é para cima. Também sabemos que essa função

intercepta o eixo vertical em 6. Calculando os zeros dessa função:

y = 0 ⇒ x

2 − 5 x + 6 = 0 ⇒ ∆ = (−5)

2 − 4 · 1 · 6 = 25 − 24 = 1

Portanto os zeros dessa função são:

x =

x 1

x 2

Para calcular os valores de xv e yv , neste primeiro exemplo, utilizaremos tanto as fórmulas quanto

a derivada e a definição de imagem. Particularmente, é mais interessante utilizarmos a derivada e

a definição de imagem, pois já sabemos derivar e já sabemos como determinar a imagem de uma

função. Assim:

(a) Usando as fórmulas:

xv = −

b

2 a

yv = −

4 a

(b) Usando a derivada e a definição de imagem:

y

= 0 ⇒ 2 xv − 5 = 0 ⇒ 2 xv = 5 ⇒ xv =

y v

2

+6 ⇒ y v

+6 ⇒ y v

⇒ y v

⇒ y v

1.3 Principais Gráficos 1 FUNÇÃO

Com essas informações já podemos fazer um bom esboço do gráfico.

Fig. 4: Gráfico da função y = x

2 − 5 x + 6. Para traçar a curva foram usados o zero da função, o valor de

c e as coordenadas do vértice.

  1. f (x) = − 4 x

2 − 12 x

Já sabemos que o gráfico dessa função tem concavidade voltada para baixo e intercepta o eixo

vertical em zero. Neste exemplo não calcularemos as coordenadas do vértice.

f (x) = 0 ⇒ − 4 x

2 − 12 x = 0 ⇒ x ︸︷︷︸

0

(− 4 x − 12)

︸ ︷︷ ︸

0

Essa sentença é verdadeira

Se x = 0

ou se − 4 x − 12 = 0 ⇒ − 4 x = 12 ⇒ x = −

Fig. 5: Gráfico da função f (x) = − 4 x

2 − 12 x. Para traçar a curva foram usados os zeros da função e o

valor de c.

  1. z = m

2

  • 4

Já sabemos que essa função tem concavidade para cima e intercepta o eixo vertical em 2.

z = 0 ⇒ m

2

  • 4 = 0 ⇒ m

2 = − 4 ⇒ Não existe raiz real.

Como essa parábola não apresenta raízes reais, fica difícil localizar a posição dela no plano carte-

siano. Por esse motivo usaremos as informações do vértice para auxiliar na localização dela.

z

′ = 0 ⇒ 2 mv = 0 ⇒ mv = 0

z v

2

  • 4 ⇒ z v

1.3 Principais Gráficos 1 FUNÇÃO

Fig. 8: Gráfico da função f (x) = −

x

, g(x) = −

x

e h(x) = −

x

. Novamente, quanto maior |a|, mais

suave é a curva.

De forma geral, se a for positivo, as cuvas ficam no primeiro e terceiro quadrande; se a for negativo,

segundo e quarto quadrante.

O gráfico dessa função pode ser facilmente esboçada levando em consideração o sinal de a e atribuindo

alguns valores à variável independente.

Para ficar mais claro, vejamos alguns exemplos:

  1. f (x) =

x

Como a é positivo, já sabemos que as curvas se encontram no primeiro e terceiro quadrante.

x = 2 ⇒ f (2) =

x = 4 ⇒ f (4) =

x = 8 ⇒ f (8) =

x = − 2 ⇒ f (−2) =

x = − 4 ⇒ f (−4) =

x = − 8 ⇒ f (−8) =

1.3 Principais Gráficos 1 FUNÇÃO

Fig. 9: Gráfico da função f (x) =

x

usando os pontos calculados como referência.

  1. g(x) = −

x

Como a é negativo, já sabemos que as curvas se encontram no segundo e quarto quadrante.

x = 2 ⇒ g(2) = −

x = 1 ⇒ g(1) = −

x = 0. 5 ⇒ g(0.5) = −

x = − 2 ⇒ g(−2) = −

x = − 1 ⇒ g(−1) = −

x = − 0. 5 ⇒ g(− 0 .5) = −

1.3 Principais Gráficos 1 FUNÇÃO

Para a negativo, o sentido das curvas ficam invertidas:

Fig. 12: Gráfico das funções f (x) = −

x

2

, g(x) = −

x

2

e h(x) = −

x

2

Observe que, para essa curva, por ser uma função par o eixo vertical funciona como um “espelho”

  • eixo de simetria: Tudo comportamento do lado direito é refletido do lado esquerdo e vice e versa. Por

esse motivo o gráfico dessa função é fácil de se esboçar: basta escolher alguns pontos e espelhá-los em

relação ao eixo vertical.

Vejamos alguns exemplos para esclarecer:

  1. y =

x

2

Como a é positivo, já sabemos que a curva se encontra na parte superior do eixo horizontal. Assim:

x = 1 =⇒ y =

2

x = 3 =⇒ y =

2

Fig. 13: Gráfico da função f (x) =

x

2

1.3 Principais Gráficos 1 FUNÇÃO

  1. h(t) = −

t

2

Como a dessa função é negativo, o gáfico está localizado abaixo do eixo vertical.

t = 1 =⇒ h(1) = −

2

t = 5 =⇒ h(5) = −

2

Fig. 14: Gráfico da função h(t) = −

t

2

1.3.6 Função Raiz Quadrada

f (x) =

x (6)

Outra função corriqueina em nossos estudos é a função raiz quadrada. Uma forma simples de se fazer

o esboço dessa função é convertendo-a numa função do segundo grau, ou seja, numa parábola. Contudo,

é preciso prestar atenção no sinal. Vejamos alguns exemplos:

  1. y =

x

Veja que o sinal de y é sempre positivo ou nulo. Logo, o que nos intereça é a região positiva ou nula

da parábola que iremos gerar.

y =

x ⇒ x = y

2

Agora, faremos o esboço da parábola invertendo o eixo vertical (y) com o eixo horizontal(x):

Observe que a parte que nos interessa começa na origem do plano cartesiano, cresce em direção

do eixo x e tem um leve crescimento em relação ao eixo y. Feitas essas observações, agora iremos

refazer o gráfico mas com os eixos y e x conforme estamos acostumados:

  1. y = −

x

1.4 Análise do Domínio de Funções de Uma Variável 1 FUNÇÃO

Observe que a parte que nos interessa começa na origem do plano cartesiano, cresce em direção do

eixo x e tem um leve decrescimento em relação ao eixo y. Feitas essas observações, agora iremos

refazer o gráfico mas com os eixos y e x conforme estamos acostumados:

Fig. 19: Gráfico da função x = y

2 com os eixos padrões.

Fig. 20: Finalmente o gráfico da função y = −

x.

1.3.7 Exercícios

  1. Dadas as funções a seguir, faça o esboço de seus gráficos

(a) f (x) = x − 7

(b) g(x) = −x − 7

(c) h(t) = 6t + 3

(d) y = − 2 u + 7

(e) y = 4

(f) z = x

2 − 9

(g) w = 3y

2

  • 5y

(h) v = −z

2 − 16

(i) y = − 9

(j) k(t) = x

2

  • 6x + 5

(k) m(n) = −n

2 − 2 n + 3

(l) d(f ) = −f

2

− 10 f + 25

(m) y = 2z

2

  • z + 3

(n) f (x) =

x

(o) h(x) = −

x

(p) y =

z

(q) w =

x

(r) g(x) =

x

2

(s) x = −

t

2

(t) b(y) = −

y

2

(u) t =

x

2

(v) f (x) =

x

(w) f (x) = −

x

(x) f (x) = −

2 x

(y) f (x) =

x − 2

1.4 Análise do Domínio de Funções de Uma Variável

A medida em que os estudos forem avançando, saber determinar o domínio - assim como as suas

restrições - será uma ferramenta importante. Por esse motivo iremos começar a preparação para essas

situações futuras.

Conforme já estudado em momentos anteriores, existem funções que apresentam restrições em seu

domínio. A seguir iremos listar algumas dessas funções:

  1. f (x) =

g(x)

h(x)

=⇒ h(x) 6 = 0

  1. f (x) =

a

g(x) , se a é par então g(x) ≥ 0

  1. f (x) = log a

g(x) =⇒ a > 0 , a 6 = 1 e g(x) > 0

Vamos recordar como fazemos as análises do domínio com alguns exemplos:

1.4 Análise do Domínio de Funções de Uma Variável 1 FUNÇÃO

Exemplos:

  1. f (x) =

g(x)

h(x)

=⇒ h(x) 6 = 0

f (x) =

sen(x)

3 x − 18

Restrição: 3 x − 18 6 = 0

3 x − 18 6 = 0 ⇒ 3 x 6 = 18 ⇒ x 6 =

x 6 = 6

Portanto, D f

= {x ∈ IR; x 6 = 6}

  1. f (x) =

a

g(x) , se a é par então g(x) ≥ 0

f (x) =

4

−x

2

  • 5x − 6

Restrição: −x

2

  • 5x − 6 ≥ 0

−x

2

  • 5x − 6 ≥ 0 ⇒ −x

2

  • 5x − 6 = 0 ⇒ ∆ = (5)

2 − 4 · (−1) · (−6) = 25 − 24 = 1

x =

⇒ x =

x =

⇒ x =

x =

⇒ x =

Fig. 21: Estudo dos sinais da função.

Portanto Df = {x ∈ IR; 2 ≤ x ≤ 3 } = [2; 3]

  1. f (x) = log a

g(x) =⇒ a > 0 , a 6 = 1 e g(x) > 0

f (x) = log x+

[x

2

  • 4]

Restrições: x + 2 > 0 , x + 2 6 = 1 e x

2

  • 4 > 0

Primeira restrição: x + 2 > 0

x + 2 = 0 ⇒ x = − 2

Segunda restrição: x + 2 6 = 1

x + 2 6 = 1 ⇒ x = − 1

Terceira restrição: x

2

  • 4 > 0

x

2

  • 4 = 0 ⇒ x

2 = − 4 ⇒ @x ∈ IR, ou seja, não apresenta raiz real.

2 GABARITOS

2 Gabaritos

  1. (a) 7

(b) 9

(c) 26

(d) 6

(e)

3

(f) -

(g)

(h)

(i)

(j)

  1. (a) 5

(b)

(c) x 1 = −2; x 2 = 5

(d) x 1 = x 2 = 2

(e) x 1 = −

6 ; x 2 =

(f) Não apresenta raiz real

(g) Não apresenta raiz

(h) 6

  1. Use o programa online GeoGebra para verificar os gráficos.

(a)

(b)

(c)

(d)

(e)

(f)

(g) (h)

(i)

(j)

(k)

(l)

2 GABARITOS

(m)

(n)

(o)

(p)

(q) (r) )

(s) (t)

(u)

(v)

(w) (x)

(y)

  1. (a) Dy = IR

(b) Df = IR

(c) Dg = {x ∈ IR; x 6 = 1}

(d) Dh = {x ∈ IR; x 6 = ± 1 }

(e) Dz = {x ∈ IR; x ≥ − 2 }

(f) Dw = {x ∈ IR; (x < 3) ∪ (3 < x < 4) ∪ (4 <

x < 5)}

(g) Df = {x ∈ IR; x 6 = 1}

(h) Dv = {x ∈ IR; (x < 0)∪(0 < x < 1)∪(x > 1)}

  1. Use o programa online GeoGebra para verificar os gráficos.