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Rochas metamórficas são aquelas que se formaram a partir de outras rochas (ígneas, sedimentares ou mesmo metamórficas) através de processos que envolvem altas temperaturas, pressões elevadas e, ocasionalmente, a presença de fluidos químicos ativos. Estes processos ocorrem no estado sólido, ou seja, sem que a rocha derreta.
Tipologia: Slides
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correspondem a uma memória recente. Constituem uma memória passada das rochas metamórficas, essencial para a identificação do protolito.
Os fatores principais que controlam os processos metamórficos são natureza do protolito, temperatura, pressão (litostática e dirigida) presença de fluidos e tempo de duração dos processos. TEMPERATURA O calor afeta a mineralogia e a textura das rochas. Quebra ligações químicas e altera as estruturas dos cristais das rochas ígneas; A tectônica pode mover as rochas da superfície para o seu interior, onde as temperaturas são mais altas (gradiente geotérmico). Quando a rocha se ajusta à nova temperatura, seus átomos e íons recristalizam-se, ligando-se em novos arranjos e criando assembleias minerais; Muitos dos novos cristais vão ficar maiores do que eram na rocha original. Se ocorrer deformação ao mesmo tempo, a rocha pode tomar-se bandada.
Os fatores principais que controlam os processos metamórficos são natureza do protolito, temperatura, pressão (litostática e dirigida) presença de fluidos e tempo de duração dos processos.
Pressão em kilobars (1.000 bars, como kbar). Um bar é aproximadamente a pressão do ar na superfície da Terra. aumenta a uma taxa de 0,3 a 0,4 kbar por quilômetro de profundidade.
Os fatores principais que controlam os processos metamórficos são natureza do protolito, temperatura, pressão (litostática e dirigida) presença de fluidos e tempo de duração dos processos.
Ocorre em extensas regiões e alcança níveis profundos da crosta; As transformações metamórficas se processam pela ação da temperatura, pressão litostática e pressão dirigida; Gradientes geotérmicos elevados, de até 60 0 C/km; Qs protolitos são deformados (dobrados e falhados), ao mesmo tempo que sofrem recristalização; As rochas metamórficas resultantes (ardósias, filitos, xistos, gnaisses, anfibolitos, granulitos, migmatitos) apresentam geralmente estrutura foliada.
Desenvolve-se nas rochas encaixantes ao redor de intrusões magmáticas, formando as auréolas de metamorfismo de contato. O metamorfismo transcorre sem deformação acentuada. A rocha e denominada genericamente hornfels (ou cornubianito), apresenta uma textura granular fina e estrutura maciça. Nas proximidades formam-se assembleias de temperaturas mais elevadas, enquanto nas regiões mais distantes as assembleias são estáveis a temperaturas mais baixas.
Ocorre em bacias sedimentares e resulta do soterramento de espessas sequências de rochas sedimentares e vulcânicas a profundidades onde a temperatura pode chegar a 300 o C; Prevalece a pressão litostática, enquanto a pressão dirigida é ausente ou insuficiente para causar deformações significativas; As transformações desenvolvem-se com a cristalização de novos minerais sob influência de fluidos intergranulares dos sedimentos, preservando contudo a textura e a estrutura das rochas originais.
De extensão reduzida na crosta terrestre, desenvolve-se em locais submetidos ao impacto de grandes meteoritos; As ondas de choque produzem pressões elevadas (da ordem de até 1.000 kbar) que reequilibram os minerais quase Instantaneamente, transformando o quartzo nos seus polimorfos de alta pressão, stishovita e coesita; O metamorfismo de impacto é possivelmente um processo difundido em muitos corpos planetários marcados por grandes crateras, como a Iua.
Algumas texturas metamórficas As texturas desenvolvem se por blastese , que implica nucleação e crescimento mineral no estado sólido (cristalização ou recristalização). Por esta razão, o radical "blasto“ (ou clasto quando um mineral já estava presente) é utilizado para designar texturas metamórficas. Texturas granulares isótropas, sem predomínio de uma ou outra dimensão nos minerais, são denominadas granoblásticas.
Algumas texturas metamórficas As texturas desenvolvem se por blastese , que implica nucleação e crescimento mineral no estado sólido (cristalização ou recristalização). Por esta razão, o radical "blasto" é utilizado para designar texturas metamórficas. Rochas com predomínio de minerais micáceos orientados, como muscovita, biotita ou clorita, apresentam textura lepidoblástica. Quando os minerais orientados forem prismáticos, como anfibólios e piroxênios, a textura é referida como nematoblástica. Algumas espécies mlnerais podem destacar se no tamanho por pelo menos uma ordem de grandeza: neste caso, são denominados porfiroblastos. E o conjunto de granulação mais fina que os cerca, de matriz Granada-clorita Xisto. Porfiros de granada em uma matriz lepdoblástica.
Principais estruturas em rochas metamórficas Foliação - feição textural mais proeminente em rochas de metamorfismo regional, é um conjunto de
Principais estruturas em rochas metamórficas A pressão faz com as rochas sedimentares, como o folhelho, formem planos de clivagem; A rocha passa a exibir foliação em função das forças compressivas; A foliação desenvolve-se na presença de minerais placoides, que se alinham ao longo de uma direção preferencial, perpendicular às forças compressivas.