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praticas de fisiologia humana
Tipologia: Exercícios
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Não perca as partes importantes!
ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR PORTARIA MEC 3631 DE 17/10/ CNPJ: 05.100.681/0001- 83 Rua Acelino Resende Nº. 132, Bairro Fonte dos Matos - Piripiri – PI – CEP: 64.260- 000 Fone: (86) 3276 2981 - chrisfapi@hotmail.com - www.chrisfapi.com.br
Aula Prática N° 02 Como elaborar um relatório
1. O que é um relatório? Um relatório de uma atividade prática é uma exposição escrita de um determinado trabalho ou experiência laboratorial. Não é apenas uma descrição do modo de proceder (técnicas, reagentes, material, etc.), pois este conjunto de informações constitui o protocolo. Um relatório é o conjunto da descrição da realização experimental, dos resultados nele obtidos, assim como das ideias associadas, de modo a constituir uma compilação completa e coerente de tudo o que diga respeito a esse trabalho. De alguma forma, elaborar um relatório deve ser visto pelo aluno como uma etapa importante na sua formação acadêmica, para que mais tarde, como profissional, possa ter adquirido e desenvolvido a praxis e o raciocínio crítico necessários à elaboração de um artigo científico. 2. Como escrever? O relatório como instrumento de trabalho deverá utilizar uma linguagem simples, clara, objetiva e precisa. A clareza do raciocínio, característica do método científico, deverá transparecer na forma como o relatório é escrito. Um relatório deverá ser conciso e coerente, incluindo a informação indispensável à compreensão do trabalho. A forma pela qual alguma informação pode ser apresentada (tabelas, gráficos, ilustrações), pode contribuir consideravelmente para reduzir a extensão de um relatório. As frases utilizadas devem ser completas, para que, através da sua leitura seja possível seguir um raciocínio lógico. Em ciência, todas as afirmações devem ser baseadas em provas factuais e não em opiniões não fundamentadas. Factos especulativos não podem tomar o lugar de outros já demonstrados. De igual modo, o aluno (futuro investigador e/ou professor) deve evitar o excesso de conclusões, sendo estas precisas e sintéticas. As conclusões devem, igualmente, ser coerentes com a discussão dos resultados. 3. Estrutura de um relatório A divisão metodológica de um relatório em várias secções ajuda à sua organização e escrita por parte dos autores e, de igual modo, permite ao leitor encontrar mais facilmente a informação que procura. 3.1. Título, autor (es) e data Identificação do trabalho (título). Identificação dos autores. Data em que o relatório foi realizado. Disciplina a que diz respeito.
3.2. Objetivos Deverá incluir sumariamente qual ou quais os objetivos do trabalho realizado. 3.3. Introdução Nesta parte do relatório deve ser introduzido o trabalho experimental realizado, bem como as noções teóricas que servem de base ao mesmo. A introdução deve conter a informação essencial à compreensão do trabalho e deve ser referenciada. ATENÇÃO: As referências usadas devem ser atualizadas e variadas. Cuidado com o PLÁGIO. 3.4. Material e Métodos Deve ser sintético e preciso contendo informações suficientes para que no caso da experiência vir a ser repetida por outrem, possam ser obtidos resultados idênticos. Esta parte do relatório é essencial para a compreensão da experiência a realizar. Os materiais podem ser apresentados na forma de lista com marcadores. Os métodos devem ser descritos por extenso. 3.5. Resultados Descrição do que se observa na experiência. Inclui o registo e tratamento dos dados, bem como os esquemas e ou as figuras das observações efetuadas. No caso de observações microscópicas deve ser incluído junto do esquema a ampliação. 3.6. Discussão Interpretação dos resultados. A discussão deve comparar os resultados obtidos face ao objetivo pretendido. Não se devem tirar hipóteses especulativas que não possam ser fundamentadas nos resultados obtidos ou em referências científicas. A discussão constitui uma das partes mais importantes do relatório, uma vez que é nela (e não na introdução) que os autores evidenciam todos os conhecimentos adquiridos através da profundidade com que discutem os resultados obtidos. ATENÇÃO: As referências usadas devem ser atualizadas e variadas. Cuidado com o PLÁGIO. 3.7. Conclusões Esta parte do relatório deve sumarizar as principais conclusões obtidas no decurso do trabalho realizado.
Aula Prática N° 03 Importância do laboratório e importância da forma de tratamento dos animais de laboratórios Introdução A fisiologia tem como objetivo o estudo do funcionamento da matéria viva em condições normais, explicando – o por meio de fatores físicos químicos. Na impossibilidade de desmontar um homem para analisar suas diversas unidades funcionais (sistemas, órgãos, tecidos, células), a fisiologia utiliza procedimentos experimentais, em que emprega animais (cães, ratos, macacos, sapos, cobaias, coelhos, etc.) como instrumentos para o entendimento dos mecanismos de ação e de interação das unidades funcionais. Direitos dos animais
Aula Prática N° 04 Transporte de Membrana - Lisando Hemácias Introdução Acredita-se que os líquidos em cada lado da membrana penetrem nas porções protéicas da membrana com facilidade, mas sua porção lipídica é um tipo de fluido inteiramente diferente, agindo como região limítrofe entre os líquidos extracelular e intracelular. A difusão através de membranas celulares tende a equalizar as concentrações nos dois lados na membrana, a intensidade da difusão da mesma é proporcional à área da membrana e a diferença de concentração da substância difusora nos dois lados da membrana. Algumas substâncias são muito insolúveis em lipídios e, contudo, podem atravessar a matriz lipídica por um processo chamado difusão facilitada, ou difusão medida por carreadores. Este é o meio pelo qual diferentes açucares atravessam a membrana. Objetivos
Frequência Cardíaca Idade Pulso Feto 140 – 160/min Bebes 130 – 140/min 1 ano 110 – 130/min 2 – 5 anos 90 – 115/min 6 – 10 anos 80 – 105/min Adultos 60 – 90/min Resultados e Discussões 1 – Quais as alterações detectadas no experimento? Existe alguma relação funcional entre os parâmetros estudados? Explique 2 – Qual a finalidade das alterações provocadas pelas manobras experimentais? 3 – Quais os mecanismos (fatores) que podem alterar a adaptação corporal?
Aula Prática N° 0 6 Sistema sensorial Introdução A maioria dos comportamentos é iniciada pela experiência sensorial que emana dos receptores sensoriais, quer sejam visuais, auditivos, táteis, nociceptivos, proprioceptivos. O sistema sensorial transmite as informações sensoriais dos receptores espalhados por todas as partes do corpo ao sistema nervoso central (SNC) por via dos nervos periféricos. No SNC a informação sensorial é distribuída pelos tratos nervosos para diferentes áreas sensorias na medula espinhal, na substância reticular da ponte, bulbo e do mesencéfalo, no cerebelo, no tálamo e no córtex cerebral. Os neurônios do córtex sensorial enviam as informações sensoriais para outras regiões do cérebro, incluindo aquelas áreas que iniciam movimentos da musculatura esquelética (córtex motor) ou visceral (para o tronco cerebral), ou áreas importantes para a aquisição e consolidação de memórias (por exemplo, o hipocampo). Assim, a experiência sensorial pode causar uma reação imediata, ou sua memória pode ser armazenada no cérebro por minutos, semanas ou anos, vindo posteriormente auxiliar na emissão de respostas comportamentais ou viscerais adequadas à apresentação dos mesmos estímulos que a geraram ou a estímulos semelhantes. Objetivos O objetivo desta prática é estudar as experiências sensoriais iniciadas pela estimulação de diferentes tipos de receptores sensoriais e algumas de suas conseqüências. Procedimentos Experimentais
DISCRIMINAÇÃO ENTRE DOIS PONTOS (mm) Número Mão Escápula dedo 01 02 03 04 05 06 07 Média + EP. ERRO DE LOCALIZAÇÃO (mm) Número Prega da mão Prega do cotovelo 01 02 03 04 05 06 07 Média
3 - Como explicar que o voluntário reconheça o posicionamento de seus membros sem o auxílio da visão?” 4 – A manipulação do objeto facilita o reconhecimento? Por quê?” 5 - Em qual das duas situações foi mais fácil determinar a diferença dos dois pesos? Por quê?
Aula Prática N° 08 Sistema Vestibular – Reflexo Patelar e Reflexo Pupilar. Introdução Cerca de 40% do nosso peso corporal compreende músculos esqueléticos que, harmonicamente, atuam sobre as alavancas ósseas, permitindo nossa postura e a realização de uma série de movimentos corporais, essenciais para a busca de alimentos, de água e de proteção. Alem disso, são também os músculos esqueléticos que possibilitam nossa comunicação, tanto pela fala como por gestos e expressões faciais. O músculo é formado por fibras musculares que, no caso do músculo esquelético, são controladas exclusivamente pelo sistema nervoso. Para um músculo exercer sua função de contração é necessário a estimulação do neurônio motor, que se origina na medula espinhal ou no tronco encefálico, pois é ela que determina a contração de todas as fibras musculares inervadas por este, ou seja, determina a ativação de uma unidade motora, a unidade funcional básica do músculo. A sinapse entre o neurônio motor e a fibra muscular esquelética é denominada de junção neuromuscular. É importante que se conheça os reflexos observados em condições normais no ser humano quando determinados estímulos são aplicados em partes específicas do seu corpo. Se uma resposta normal é obtida, indica que as estruturas do correspondente arco reflexo ( receptor, via aferente, centro de integração, neurônio eferente e efetuador ) estão intactas. Um mecanismo reflexo está constituído por um órgão receptor , um órgão efetor e algum tipo de rede de comunicação entre ambos. A ação reflexa se inicia por um estímulo de entrada, e tem como resultado uma resposta de saída. O reflexo vai desde a sua concepção mais simples (reflexo monossináptico- segmentar) até os complexos reflexos (polissinápticos supra-segmentares) que envolve a participação dos centros superiores. Assim, vamos encontrar no SN vários arcos reflexos. Os reflexos podem acontecer desde aqueles envolvidos com o meio externo (vida de relação) quanto reflexos viscerais, envolvendo os órgãos internos e que envolvem o sistema nervoso autônomo. Os reflexos podem ser classificados como reflexos somáticos superficiais e profundos e reflexos viscerais. Uma das características do reflexo é sua localização perfeita e sempre uma mesma resposta para o mesmo estímulo (o reflexo é uma resposta esterotipada). Objetivos
Reflexo plantar:
Aula Prática N° 09 Percepção visual Introdução O processo evolutivo forneceu complexidade suficiente à estruturas visuais de certas espécies animais a ponto de várias características poderem ser extraídas da informação luminosa, tais como a discriminação de forma, detecção da polarização da luz, percepção de profundidade, e visão cromática (discriminação de cores). Essas características não são extraídas individualmente, e em série, da radiação luminosa incidente, mas são processadas simultaneamente e em paralelo por subsistemas visuais, analogamente ao que ocorre nos demais sistemas sensoriais. A intensidade da luz que incide sobre os olhos varia numa faixa extremamente grande. O sistema visual utiliza um conjunto de mecanismos capazes de lidar com essa ampla faixa de intensidades, o qual inclui recursos puramente ópticos além de processos neuronais e fotoquímicos. A quantidade de luz que atinge a retina é controlada pela íris que, devido à quantidade de pigmento que possui, é impermeável à luz. O diâmetro da pupila humana, variando, aproximadamente, entre 2 e 8 mm, permite uma variação de 16 vezes na intensidade luminosa que atinge a retina, já que essa intensidade é proporcional à área atravessada pela luz. O controle do diâmetro pupilar é exercido pela inervação simpática e parassimpática, essa última responsável pela alça eferente dos reflexos pupilares direto (constrição da pupila em resposta à iluminação do mesmo olho) e consensual (constrição da pupila em resposta à iluminação do olho contralateral). Objetivos