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Guias e Dicas
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Saúde da Criança, Notas de estudo de Enfermagem

Saúde da Criança

Tipologia: Notas de estudo

2014

Compartilhado em 24/04/2014

Carnaval2000
Carnaval2000 🇧🇷

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PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA A DISTÂNCIA
Portal Educação
CURSO DE
SAÚDE DA CRIANÇA
Aluno:
EaD - Educação a Distância Portal Educação
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AN02FREV001/REV 3.

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA A DISTÂNCIA

Portal Educação

CURSO DE

SAÚDE DA CRIANÇA

Aluno:

EaD - Educação a Distância Portal Educação

AN02FREV001/REV 3.

CURSO DE

SAÚDE DA CRIANÇA

MÓDULO ÚNICO

Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este Programa de Educação Continuada. É proibida qualquer forma de comercialização ou distribuição do mesmo sem a autorização expressa do Portal Educação. Os créditos do conteúdo aqui contido são dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas.

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MÓDULO ÚNICO

1 SAÚDE DA CRIANÇA

A base para atuação do Programa de Saúde da Família no acompanhamento de sua clientela infantil deve seguir a Estratégia de Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI) e no Sistema de Vigilância e Acompanhamento Nutricional. Nos quais vão cercear toda a atuação da equipe na promoção da saúde e prevenção das morbidades. O período da infância, geralmente compreendido entre o nascimento até os 2 a 3 anos de idade corresponde ao pico da fase de crescimento e desenvolvimento da criança e sofre influências de fatores internos (aqueles herdados dos pais) e externos (a influência mo ambiente em que está inserido). O desenvolvimento intelectual é um processo que começa desde o nascimento da criança (e, possivelmente, antes). Ao nascer, um bebê apresenta comportamentos simples e também alguns reflexos. Ele necessita de toda a atenção e cuidados do adulto, pois sozinho ele não sobreviveria. Nesta fase é importante que os pais estejam atentos, pois o período que vai do nascimento à aquisição da linguagem é marcado por um extraordinário e complexo desenvolvimento da mente. O bebê progressivamente aumenta o autocontrole do seu próprio corpo e sentimentos. Assim, ele, conseguirá pouco a pouco lidar com as demandas da vida. Esse desenvolvimento se dá por períodos:

  • Período pré-natal: esse período que vai desde a concepção até o nascimento, o bebê recebe a carga genética dos pais que caracteriza parte de seu desenvolvimento (fatores internos). A criança é idealizada pela mãe mesmo antes de nascer, e até mesmo antes de ser concebida no caso de uma gravidez planejada, e

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esse desejo materno pelo filho pode influenciar vários aspectos do desenvolvimento da criança;

  • Período neonatal: esse período vai do nascimento até o 28º dia de vida. Nesse período apresenta movimentos e reflexos involuntários como gritar e agitar braços e pernas. Neste período a mãe volta sua atenção, interesse e dedicação ao bebê, oferecendo os cuidados que solicita;
  • Primeira Infância – Lactente: inicia-se a partir do 29º dia até os 2 anos de idade. É aqui que ocorrem as maiores e mais rápidas modificações em seu desenvolvimento. O recém-nascido totalmente dependente começa, pouco a pouco, a exercer controle sobre seu corpo e movimentos, adquirindo mobilidade e habilidades que vão lhe permitir dar os primeiros passos e a pronunciar as primeiras palavras, até que evolua ao ponto de ser capaz de falar sobre si;
  • Segunda Infância – Pré–escolar: etapa que compreende dos dois aos seis anos de idade. Esse período é caracterizado pelo aprimoramento das habilidades adquiridas até então, especialmente a cerca de sua comunicação, locomoção e manuseio de objetos. É a idade das brincadeiras e do descobrimento. Nessa fase, a criança também começa a interagir com outras crianças nas brincadeiras, dá os primeiros passos para sua independência e pode apresentar as manifestações de medo (do escuro, de certos insetos, animais, etc.). A partir dos três anos de idade, a criança incorpora atitudes e comportamentos comuns à cultura em que está inserida.

2 EXAME FÍSICO

O crescimento e desenvolvimento da criança devem ser acompanhados mensalmente no seu primeiro ano de vida. Esse acompanhamento se dará pelo exame físico realizado nas consultas médicas e/ou de enfermagem, pela Equipe de Saúde da Família, momento que oportuniza o profissional identificar alterações que poderão ser reparadas precocemente, assim como, possibilita e facilita o trabalho de prevenção e promoção da saúde da criança e família.

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no exame do abdômen para a localização de órgãos ou identificação de massas incomuns.

2.3 PERCUSSÃO

Este método representa a maneira de determinar a densidade de diversas partes do corpo, por meio do som emitido por estas partes quando percutidas com um ou mais dedos da (o) examinadora (o), permitindo de essa maneira determinar tamanho, densidade, limites de órgãos e localização. Esse método é normalmente empregado na definição dos limites do coração. Em órgãos simétricos é conveniente a percussão comparada de um e outro lado.

2.4 AUSCULTA

Envolve os sons produzidos pelos órgãos do corpo. Poderá ser utilizada a ausculta direta (apenas com o ouvido), para detectar sons como chiados. Entretanto, os sons geralmente são indiretamente avaliados por meio do uso do estetoscópio. Essa técnica é utilizada com maior freqüência para determinação de características dos sons do pulmão, coração e intestinos. O exame físico na criança é também um importante momento de interação entre a (o) enfermeira (o) e a criança. Fundamental no estabelecimento de vínculo entre profissional e cliente.

3 CUIDADOS COM O RECÉM-NASCIDO

No Brasil, das mortes ocorridas no primeiro ano de vida, cerca da metade acontece no período neonatal, o que justifica um monitoramento e atenção

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cuidadosa da saúde neste segmento populacional. Por meio do exame físico do RN, do levantamento de informações obtidas na entrevista com a mãe/cuidadora/familiares acerca das reações comportamentais do RN, das formas dispensadas no cuidado do RN e dos contextos socioeconômicos e culturais em que esta família está inserida. É possível estabelecer o diagnóstico as intervenções, que visam à prevenção e promoção da saúde, contribuindo para a redução e reversão das taxas de morbimortalidade neste período pequeno de vida humana. O ajustamento do neonato ao ambiente extra-uterino é crítico porque depende das condições gestacionais, de nascimento, biológicas e comportamentais da própria criança, da assistência prestada pelos profissionais de saúde que o atenderam e dos familiares responsáveis pelo cuidado e sobrevivência da criança. De maneira geral, necessitam de maior atenção os RNs (recém-nascidos) com peso inferior a 1.500g, com idade gestacional inferior a 33 semanas, os que apresentam asfixia ao nascimento e aqueles com malformações congênitas. Estes apresentam maior suscetibilidade e vulnerabilidade. Quase sempre necessita de atendimento hospitalar. Durante a avaliação do RN é importante observar:

  • Medidas gerais: circunferência cefálica (variação de 33 a 35 cm), circunferência torácica (variação de 30,5 a 33 cm), estatura (média de 48 a 53 cm) e peso (2500 a 4000g). São esperadas variações do tipo: bossa serossanguínea cefalo hematoma que regride nas primeiras semanas; perda de aproximadamente 10% do peso de nascimento na primeira semana, recuperando o mesmo entre o 10º e o 14º dia de vida; ganho de 15 a 30 g/dia após a 2ª semana. O aumento maior que 1 cm/mês da circunferência cefálica e a diminuição de peso após o 14º dia implicam em sinais de anormalidade.
  • Sinais vitais: temperatura axilar (variação de 36,5ºC e 37,2ºC), batimentos cardíacos (FC entre 120 e 140 bpm); respiração (FR entre 30 e 60 rpm). Constituem variações esperadas: aumento da temperatura em dias de calor intenso e excesso de roupa no RN; FC e FR aumentam com o choro e diminuem durante o sono. São sinais de perigo: temperatura axilar menor que 36ºC ou maior que 37,5ºC, FC menor que 80 ou maior que 180 bmp, FR maior que 60 rmp ou apneia por mais de 20

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- Curativo umbilical: deve ser realizado após o banho e trocas das fraldas. Limpar o local da inserção removendo as sujidades e secreções, utilizando gaze com álcool a 70%. Evitar que a fralda cubra o coto umbilical. - Medidas de segurança: evitar locais públicos e com aglomerado de pessoas, animais domésticos, odores fortes, fumaças de cigarro. Evitar deixá-lo em decúbito dorsal ou ventral. Proteger de correntes de ar, poeira e umidade. - Alimentação: incentivar o aleitamento materno exclusivo, respeitando a demanda espontânea da criança. Evitar o uso de mamadeira.

4 ALIMENTAÇÃO

Nos seis primeiros meses de vida, a criança deve ser alimentada com leite humano, preferencialmente aleitamento materno exclusivo. Para que essa prática seja possível é importante incentivar o alojamento conjunto, com o propósito de criar vínculo entre mãe e filho já nos primeiros minutos. Para uma amamentação efetiva é necessário observar alguns passos: posição materna (confortável e segura), posição do recém-nascido (corpo voltado para a mãe, mantendo tórax e abdômen de frente para o peito materno), a sucção (o lactente deve abocanhar o mamilo e aréola e comprimi-lo com a língua contra o palato). A criança deve mamar quanto quiser e pelo tempo que quiser o que significa cerca de oito mamadas durante as 24 horas. É conhecido que a livre demanda está relacionada ao ganho de peso mais rápido do que no esquema de horário programado. As duas mamas devem ser oferecidas à criança. Inicia-se pela que foi sugada por último na mamada anterior, a fim de receber o leite mais rico em gordura, que é produzido no final da mamada. Após as mamadas, o bebê pode eructar o ar deglutido. No entanto, nem todos ingerem ar, porém devem ser colocados em decúbito lateral direito.

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A amamentação auxilia a recuperação da criança em situação de doença devido à sua adequada composição nutricional. Caso ela não consiga mamar diretamente no peito, o leite deve ser ordenhado e oferecido com auxílio de colheres ou copos, nunca mamadeira não confundir quanto ao modo de sugar. A amamentação exclusiva até o sexto mês é a melhor opção de alimentação para a criança. Não é necessário ofertar suplemento hídrico (água, chá, suco). No entanto, a passagem da amamentação exclusiva para a mista deve acontecer de modo gradual e planejado. É importante considerar o tipo de alimento oferecido, a consistência, o modo de preparo e o modo de oferecer. Inicia-se com frutas da estação, sempre maduras. Devem ser oferecidas amassadas ou raspadas. A quantidade deve ser de 2 até 6 colheres de sopa (aumentando-se gradualmente). Pode-se também iniciar dando purês de legumes e cereais, nas mesmas quantidades. Comece com um só tipo de fruta ou legume que, a cada 2 ou 3 dias, pode ser trocado, para testar a tolerância da criança. Evitar usar sal ou açúcar ou usá-los em pequenas quantidades. No caso de sopas e mingaus a consistência deve ser espessa o suficiente para serem oferecidos com colher. Caso não seja possível preparar alimentos especiais, pode-se dar à criança a própria refeição da família, desde que amassada ou cortada em pedaços pequenos. É aconselhável que ela deixe sobras no prato, assim se assegura de que está se alimentando até a completa satisfação. A criança deve ter seu próprio prato e ser auxiliada a comer por um adulto. O local no qual ela se alimenta deve ser, na medida do possível, tranqüilo para que possa realmente se concentrar na tarefa de alimentar-se e para fazê-lo prazerosamente. A refeição da criança deve ser preparada com óleo ou gordura, temperos suaves (cheiro verde, cebola, alho) e pouco sal. Inicie oferecendo uma refeição por dia e depois aumenta até atingir três. Caso a criança não esteja mamando no peito, deve receber cinco refeições por dia. Não se recomenda o uso isolado de leite como refeição no primeiro ano de vida (exceto o materno). A alimentação da criança é crucial para seu crescimento e desenvolvimento.

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4º mês - Conte histórias curtas e imite o barulho dos animais com diferentes tons de voz. O bebê tentará imitá–la. O bebê reconhece a voz do papai e da mamãe e irá olhar na direção de quem está falando. Jogue brinquedos (bolas, dados) para ele tentar pegar. 5º mês - Durante o banho do bebê brinque com a água relatando o que vocês estão fazendo. Ofereça brinquedos macios, como mordedores, pois tudo que pega leva à boca. Coloque músicas de diferentes ritmos e dance com ele. Espalhe brinquedos ao redor do bebê e o deixe brincando no chão. 6º mês - Durante as refeições relate ao bebê o que está comendo. Mostre os alimentos. Convide-o a passear e ele lhe estenderá os bracinhos. Imite o barulho dos animais e objetos, como: gatos, telefone, estimulando-o a fazer o mesmo e identifique os sons. Ao ar livre deixe-o próximo a árvores, para que ele observe o balanço e barulho das folhas. 7º mês - Dê brinquedos que façam barulho, coloridos, de diferentes formas e tamanhos, coloque-os próximos ao bebê e estimule-o a buscá-los. Ensine a fazer "tchauzinho". Em pouco tempo repetirá os seus gestos. No banho, disponibilize brinquedos que flutuem para estimular a percepção e curiosidade. 8º mês - Durante o banho mostre livrinhos apropriados e deixe-o manuseá- lo. Será uma grande diversão. Brinque de esconde-esconde com uma toalha ou cortina, o bebê baterá palmas de alegria. Deixe que o bebê jogue objetos no chão. Ele repetirá inúmeras vezes este movimento, assim estará criando a noção de causa e efeito. Conte histórias, mostrando as imagens do livro. 9º mês – Ofereça brinquedos grandes e coloridos e ensine-o a empilhá-los e encaixá-los. Deixe-o tocar em cachorros e gatos e converse sobre estes animais e imite os sons dos mesmos. 10º mês - Converse com o seu bebê e dê alternativas. Por exemplo: Você quer o urso ou a bola. Mostre à mamãe. Assim ele apontará o que quer e muitas vezes irão chorar se não for atendido. Dance e cante com ele no colo, ele tentará imitar a coreografia e soltará seus monossílabos. Dê-lhe um telefone de brinquedo. Assim, estará incentivando a linguagem do bebê. 11º mês - Participe das brincadeiras de seu filho. Deixe à mão objetos que possam ser colocados e retirados de uma caixa ou balde. No banho coloque objetos que possam ser preenchidos com água e depois esvaziados. Leve a parques ou

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pracinhas e brinque com ele em escorregadores e balanços. Chame a atenção dele para objetos e animais conhecidos e também para as novidades. Estimule-o a beber água em copinhos ou com auxílio de canudinhos. 12º mês - Cante e conte histórias. Disponibilize livros e revistas para manusear. Incentive a comer sozinho e a guardar seus brinquedos quando não for mais brincar. Ele já entende ordens curtas, portanto explique tudo a seu filho: o que está fazendo, aonde vai etc. Brinque de "esconde-esconde" ou "pega-pega" ou de bola. Essas orientações devem ser reforçadas mensalmente durante as visitas domiciliares dos Agentes Comunitários de Saúde e sempre dando ênfase à fase de desenvolvimento em que a criança está. Qualquer dúvida ou percepção de atraso no desenvolvimento psicomotor ou nutricional, a criança deve ser encaminhada à Unidade de Saúde da Família para ser avaliada pelo profissional de saúde.

6 VACINAÇÃO

O Calendário Vacinal Básico da Criança consiste das seguintes vacinas:

Ao nascer: BCG – dose única – protege contra as formas mais graves de tuberculose;

Hepatite B – 1ª dose – protege contra a Hepatite B;

1 mês: Hepatite B – 2ª dose – protege contra a Hepatite B;  2 meses : VORH (Rotavírus) - 1ª dose – protege contra diarreia por Rotavírus;

VOP (Poliomielite) – 1ª dose – protege contra Paralisia Infantil; Tetravalente (DPT+Hib) – 1ª dose - protege contra Difteria, Tétano, Coqueluche, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenza tipo B;

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de vacinação das crianças, não só questionando a mãe, mas também solicitando as mesmas o Cartão da Criança para realizar a conferência e assim, garantir que as crianças recebam corretamente suas vacinas, ficando devidamente protegidas contra as respectivas doenças. Também é responsabilidade do Agente Comunitário de Saúde orientar os adultos e os idosos quanto às vacinas que devem receber seguindo a orientação do calendário vacinal do Ministério da Saúde para este público-alvo.

FIM DO MÓDULO ÚNICO

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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BOUNDY, J. et al. Enfermagem médico–cirúrgica. trad: Cosendey, C. H. Rev: Souza, S. R. – v. 1 e 2, Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2004.

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COSTA, E. M. A.; CARBONE, M. H. Saúde da Família – Uma abordagem Interdisciplinar_._ Rio de Janeiro: Rubio, 2004.