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Guias e Dicas
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Saúde da Criança e do Adolescente: Higiene Infantil, Slides de Enfermagem

Aula saúde da criança enfermagem: Higiene infantil

Tipologia: Slides

2020

Compartilhado em 06/05/2020

gillianny-nunes-9
gillianny-nunes-9 🇧🇷

6 documentos

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Necessidades da
Criança Hospitalizada Profª Gillianny Martins
Nunes
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Necessidades da

Criança Hospitalizada

Profª Gillianny Martins Nunes

Higiene

  • Proporciona conforto;
  • De 2 a 6 anos a criança desenvolve a capacidade de controlar os esfíncteres, o que deve ser ensinado com carinho e sem castigo;
  • Estimular a lavar as mãos antes e após as refeições e escovar os dentes;
  • Respeitas hábitos e costume;
  • Tipo de banho e horários de acordo com as necessidades.

Objetivo:

  • Promover e

proteger a saúde

da criança.

O momento do banho deve ser
aproveitado para estimular a criança
com (ou através de) estímulos:
  • Psico-emocionais;
  • Auditivos: podendo conversar e cantar com a criança e
  • Psicomotores: realizar inclusive movimentos ativos com os membros.

Banho de imersão (banheira):

  • Para lactentes e pré-escolares impossibilitados de ir ao banheiro.
  • A escolha dependerá do estado geral da criança.
  • No caso de crianças em uso de oxigênio, verificar a possibilidade de outro profissional para segurar a fonte de oxigênio durante o banho.
  • Sempre que possível estimular a mãe ou acompanhante a participar;
  • É necessário que durante o procedimento se converse e explique para a criança, independentemente da faixa etária, tudo o que está sendo feito, em tom de voz baixo e tranquilo.

Banho no

Leito:

  • Banho da criança acamada (escolar
e adolescente), sem condições de
receber o banho de imersão;
  • Deve-se lavar os cabelos antes de
lavar o corpo (evita que a criança
fique com corpo exposto durante
muito tempo).

Banho do Couro Cabeludo:

  • Durante o banho, em dias alternados, e de acordo com as condições de higiene da criança.
  • Lavar o couro cabeludo com as pontas dos dedos e não com as unhas, para evitar machucar a criança.
  • Pentear os cabelos, o que dará melhor aspecto à criança, sendo também uma oportunidade para detectar lesões ou presença de pediculose.

Higiene das mãos:

  • Das pessoas que cuidam das crianças,
  • Das crianças.

Higiene Oral:

  • Nos lactentes sem dentes,
deve ser realizada a limpeza
da gengiva e da língua uma
vez por dia, com água
filtrada e gaze.

Higiene Oral:

  • Nos lactentes com dentes, pré-escolares, escolares e adolescentes, deverá ser realizada com auxílio de dentifrício ( preparado que serve para limpar os dentes) com flúor e escova com cerdas macias, realizando movimentos circulares em todos os dentes, individualmente, e por último a língua, em movimento único de dentro para fora.

Higiene do Coto Umbilical:

  • Objetivo: prevenir infecções e hemorragias e acelerar o processo de cicatrização.
  • Manter o coto posicionado para cima, evitando contato com fezes e urina; efetuar higiene na inserção e em toda extensão do coto umbilical, evitando que o excesso de álcool escorra pelo abdômen.
  • Fazer curativo com álcool a 70 % até a queda do coto umbilical ou de acordo coma rotina da unidade.
  • Observar e registrar as condições do coto (presença de secreção ou sangramento) e região periumbilical (hiperemia e calor).

Higiene Perineal:

  • Permite observar o aspecto e a consistência das eliminações da criança e as condições da pele;
  • Controle de diurese: a fralda descartável tem maior utilidade, oferece menos riscos de assadura, é mais fidedigno, porque a urina fica armazenada.
  • Para trocar a criança após evacuação, é necessário lavar a região glútea (anal) com água e sabonete com PH neutro.
  • Nas meninas deve-se afastar os grandes lábios e limpar com movimentos longitudinais únicos e sentido ântero-posterior.
  • Nos meninos, quando for possível, deve-se retrair a glande delicadamente.
  • Glúteos, a virilha e os genitais externos secos para colocação da fralda limpa.
  • Uso de hidratante para manter a resistência da pele.
  • Quando a criança pode deambular, supervisionar a higienização dos genitais e região anal após micção e evacuação.
  • A criança acamada com controle esfincteriano deve ser orientada quanto ao uso de papagaio e/ou comadre.