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Este documento discute sobre a funcionalidade, características essenciais e modo de operação técnico de fibra ótica em sensores acústicos, incluindo hidrofones de fibra óptica em movimento, sensores de laser de diodo, sensores de corrente, sensores de reflexão total interna frustrada (ftir), sensores de reflexão total curta (ntir) e sensores de temperatura. O texto apresenta equações matemáticas e descrições detalhadas de cada sensor.
O que você vai aprender
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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Não perca as partes importantes!
Lucas Henrique de Souza
Pedro Felipe Lopes
2020
O sensor de grade transforma movimentos de um feixe ótico de uma grade de montagem
em diagramas que se movem abaixo de uma interferência acústica. Qualquer movimento entre
os padrões de linha irá modificar as luzes de transmissão. Tendo isso em vista, podemos assumir
que as grandes irão acompanhar a movimentação acústica. O índice modular é: 𝑄 =
2
𝑝𝑐𝜔𝐼
′
sendo
pc é a impedância acústica média, w é a frequência angular sonora e I’ é o período da grade
GIALLORENZI, Thomas G. et. al (1982).
Os sensores de polarização são baseados nas mudanças na birrefringência das fibras
monomodo. A extensão da resistência pode ser obtida por envolver a fibra em um pequeno
cilindro induzindo uma larga birrefringência. Essa birrefringência cria uma propagação linear
independente de dois modos livres. Rashleigh diz que a resposta do sensor para pequenos sinais
é 𝑄 =
4 , 9 𝑋 10
6
𝑎𝑙
𝐸𝑏( 1 −
𝑎
2
𝑏
2
)
𝑎
𝑏
𝑎
2
𝑏
2
] onde, a é o raio da fibra, l é o
comprimento da fibra, E é modulo de Young, v a razão de Poisson, b é o raio do cilindro.
GIALLORENZI, Thomas G. et. al (1982).
Sensor de Reflexão Interna Total Frustrada
O sensor FTIR consistem em duas fibras onde seus finais são polidos no angulo do eixo
e é produzido com total reflexão interna, para todos os tipos de propagação na fibra. Quando
temos um estado estacionários em uma das fibras e um deslocamento vertical na segunda fibra,
o sinal de luz que passa entre as fibras varia do deslocamento e da luz transmitida para o
modulador GIALLORENZI, Thomas G. et. al (1982).
Sensor de Reflexão Interna Total Curta
O sensor NTIR ou sensor de ângulo crítico, tem grande similaridade ao sensor FTIR.
Com uma fibra monomodo o sensor NTIR corta em qualquer ângulo abaixo do ângulo crítico
GIALLORENZI, Thomas G. et. al (1982).
Para aplicações mais simples utilizamos este sensor, em situações interferométricas os
sensores fibras aparecem menos devido a sua complexidade. O sensor funciona com uma luz
modulada emitida que é capitada por um modulador GIALLORENZI, Thomas G. et. al (1982).
Qualquer sensor acústico que utilize uma membrana de vidro como refletor tem a
possibilidade de configurar um sensor de diodo laser. A modulação da membrana devido a onda
acústica produz uma mudança no estágio de devolução que então e medido pelo fotodetector.
O detector se ajusta a sensibilidade máxima antes da detecção GIALLORENZI, Thomas G. et. al
(1982).
Hidrofone
Para construir um hidrofone simples utilizamos um princípio empregado a um sensor
acústico. Todo o sensor e colocado dentro de uma proteção de acrílico, apenas a membrana
flexível tem contato com a água.
O Sensor de diodo laser é utilizado em todo sensor magnético. A modulação de reflexão
é conseguida montando os sensores em pequenas peças de tubos de Ni magnetostrictivo. Em
outros sensores ajustam a voltagem no elemento piezoelétrico com um circuito de
compensação. Sua frequência de resposta bate por volta de 900Hz quando a ressonância
longitudinal do tudo de Ni é observado GIALLORENZI, Thomas G. et. al (1982).
Sensor de Corrente
Esse sensor age de maneira similar ao sensor magnético, através de um rolo de fio a
corrente a ser detectada passa, isso é embrulhado pelo elemento magnetostrictivo em um sensor
magnético descrito acima, o sensor detecta o campo magnético da corrente que passa pelo fio,
como consequência temo uma leitura idêntica ao sensor magnético GIALLORENZI, Thomas G.
et. al (1982).
Um eixo singular de fibra de acelerômetro altamente sensitivo para que as
respostas sejam da melhor magnitude possível.
O acelerômetro está na forma de um oscilador harmônico singular, consistindo
numa massa suspensa entre duas fibras. Quando o dispositivo for acelerado em direção a fibra,
uma tensão é induzida na fibra de suporte proporcional à aceleração a.
Colocando a fibra de acelerômetro em um terminal de um interferômetro,
acelerações na casa de 600Hz são medidas.
O tamanho pequeno, de alta eficiência e alta saída de energia do estado-sólido GaA1As
do diodo de laser monomodo os tornam uma fonte conveniente para sensores de fibra óptica.
De qualquer forma, ao mudar dos sensores convencionais de fontes de gas-laser (normalmente
HeNe) para fontes de semicondutores, algumas desvantagens são notadas conforme novos
problemas surgem. O problema da saída destes lasers, os quais manifestam como uma perca na
sensibilidade do sensor, pode ser explicada dentre de três grupos básicos.
De qualquer maneira, a performance do laser depende da luz alimentada de volta para a
cavidade do laser. A amplitude e a fase da luz realimentada para a cavidade dos lasers, bem
como o tamanho da cavidade externa, são todos importantes na determinação da qualidade do
output do laser. Contudo, muitas estruturas diferentes de laser monomodo GaA1As tem sido
fabricadas. Eles todos mostram comportamentos parecidos, quando a saída de luz deles é
considerada. Entretanto, algumas das relativamente pequenas diferenças no output com lasers
de diferentes estruturas podem ser significantes, isso mostra que as características de output dos
lasers de diodo impõem restrições no design dos sensores de fibra óptica, e ainda é possível
construir dispositivos de alta sensibilidade.
Deve-se notar que conforme muitos artigos foram escritos sobre ruídos do laser de
diodo, a maioria tem se concentrado em ruídos de alta frequência (>100 kHz). Em aplicações
de sensores, tipicamente com baixa frequência (50 kHz ou menos) são de interesse
GIALLORENZI, Thomas G. et. al (1982).
Ruído de amplitude
Em um interferômetro de fibra homodino convencional, a presença do ruído de
amplitude da fonte vai provavelmente reduzir o sinal do qual será indistinguível para o
interferômetro do sinal de fase de interesse. Na variação do interferômetro de fase é um terminal
do interferômetro de frequência aparece como um sinal de output, se ele for acima de 1kHz, ou
acima de 20dB pode ser bastante indesejável para o sistema.
Tamanho de coerência
Estudos apontam que as espessuras de linhas de lasers podem ser vistas com diversas
frequências, variando de 10MHz a 100MHz. As menores precisões de tamanho de coerência
correspondem a distancias de 3 m, a depender do sensor. As outras variações podem também
ser definidas como diretamente proporcional à espessura da cavidade do laser e também do
direcionamento do feixe laser.
Mas, as diversas espessuras de linha não alteram o interferômetro com ruídos GIALLORENZI,
Thomas G. et. al (1982).
Ruído de fase
O ruído de fase em um sistema interferômetro é devido a alterações no comprimento de
onda da fonte de luz do interferômetro e é fortemente dependente da diferença do caminho
óptico entre os terminais. Se um laser HeNe for usado para alimentar o interferômetro e a
diferença de caminho é alterada entre 0 e 1 m, quase nenhum aumento no ruído é notada na
saída, devido a boa estabilidade da frequência.
REFERÊNCIAS
GIALLORENZI, Thomas G. et. al. OPTICAL FIBER SENSOR TECHNOLOGY. IEEE
Transaction on microwave theory and techniques, Vol. MTT-30, NO. Naval Research Laboratory.
United States, 4, April, 1982.