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Sistema Linfoide - Parte 1, Esquemas de Histologia

Uma visão geral do sistema linfoide, abordando sua função geral de depurar a linfa e filtrar antígenos antes de estes chegarem ao sistema sanguíneo. São descritos os diferentes componentes deste sistema, como os linfonodos, o baço e a medula óssea, bem como os tipos celulares envolvidos, como macrófagos, neutrófilos, células dendríticas, células nk, linfócitos b e t. O texto também aborda a maturação e diferenciação dessas células imunes, a apresentação de antígenos e a ativação da resposta imunológica. Além disso, são mencionadas algumas doenças e alterações relacionadas ao sistema linfoide, como a imunosenescência. No geral, o documento fornece uma introdução abrangente e detalhada sobre a estrutura e função deste importante sistema do organismo.

Tipologia: Esquemas

2023

À venda por 22/09/2024

ana-julia-ayres
ana-julia-ayres 🇧🇷

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Histologia
Sistema Linfoide- parte 1
Conjunto de células, tecidos e órgãos que atuam na defesa do nosso organismo,
regenerando lesões, combatendo a presença de micro-organismos invasores e
promovendo a cura de infecções provocadas por esses patógenos.
Histologicamente
Tecido linfoide com diversas células de defesa em meio a uma trama de sustentação > estroma >
fibras reticulares e células especiais
Os linfomas são encontrados em diversas partes do corpo
Antígenos
Quanto à origem
Quanto à estrutura
Anticorpos
Imunidade Inata X Adaptativa
exógeno – qualquer corpo estranho que penetre no organismo
endógeno – célula e/ou estrutura alterada (infectada ou cancerosa); autoantígenos
Complexos - estruturas moleculares que estimulam Linfócitos T e B. Ex: maioria dos micro-
organismos.
Simples – estruturas moleculares que estimulam os Linfócitos B (Ags timo-independentes). Ex.
bactéria E. coli em ITU.
Superantígenos – causam ativação de um grande número de células T (ativação policlonal) que
liberam citocinas (tempestade inflamatória) lesões teciduais
O mesmo que imunoglobulinas (Ig), são glicoproteínas sintetizadas e secretadas pelos
plasmócitos (Linfócitos B). Estão presentes no plasma, tecidos e secreções. São específicos contra
antígenos.
Contém 5 isotipos: IgA, IgD, IgE, IgG (doença prévia > memória) e IgM (doença atual)
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Histologia

Sistema Linfoide- parte 1

Conjunto de células, tecidos e órgãos que atuam na defesa do nosso organismo, regenerando lesões, combatendo a presença de micro-organismos invasores e promovendo a cura de infecções provocadas por esses patógenos.

Histologicamente

Tecido linfoide com diversas células de defesa em meio a uma trama de sustentação > estroma > fibras reticulares e células especiais Os linfomas são encontrados em diversas partes do corpo Antígenos

Quanto à origem

Quanto à estrutura

Anticorpos Imunidade Inata X Adaptativa exógeno – qualquer corpo estranho que penetre no organismo endógeno – célula e/ou estrutura alterada (infectada ou cancerosa); autoantígenos Complexos - estruturas moleculares que estimulam Linfócitos T e B. Ex: maioria dos micro- organismos. Simples – estruturas moleculares que estimulam os Linfócitos B (Ags timo-independentes). Ex. bactéria E. coli em ITU. Superantígenos – causam ativação de um grande número de células T (ativação policlonal) que liberam citocinas (tempestade inflamatória) lesões teciduais O mesmo que imunoglobulinas (Ig), são glicoproteínas sintetizadas e secretadas pelos plasmócitos (Linfócitos B). Estão presentes no plasma, tecidos e secreções. São específicos contra antígenos. Contém 5 isotipos: IgA, IgD, IgE, IgG (doença prévia > memória) e IgM (doença atual)

A divisão imunidade inata/adquirida é uma divisão mais didática, pois nos hospedeiros o que acontece é que as duas agem de forma integrada para auxiliar nos mecanismos de combate e defesa contra agentes invasores Células Apresentadoras de Antígenos – APCs ou CAAs Tecido linfoide Características Imunidade Inata Imunidade Adaptativa Células envolvidas Macrófagos, neutrófilos, células dendríticas, células NK Linfócitos B e T Tempo de existência no processo de evolução Antiga Recente Início da ação Rápida (minutos ou horas) Lenta (dias e semanas) Especificidade Estruturas microbianas comuns Antígeno específico Duração Curta duração Prolongada Memória Ausente Significativa Eficiência Não aumenta Aumenta com a exposição Localizados nas portas de entrada de micro-organismos: pele, trato gastrointestinal e respiratório Células especializadas localizadas abaixo do epitélio, que capturam antígenos e os transportam para tecidos linfoides. Células dendríticas e macrófagos Pode ser denso (mais células do sistema imune) ou frouxo (menos células do sistema imune) Denso apresenta alta densidade de linfócitos, podendo ser classificado como nodular (folicular), cordonal e sem forma definida (difuso)

Placas de Peyer

São agregados linfóides que formam grande folículos, elas favorecem a resposta contra patógenos que utilizam a via oral como porta de entrada. São recobertos por células epiteliais especializadas (células M) que contem invaginações basais contendo linfócitos, podem captar antígenos por endocitose e transporta-los para as células de defesa

Apêndice íleocecal

Parede da faringe Revestidas por um epitélio pavimentoso estratificado não queratinizado Arranjo denso à nodular e difuso Presença de cripta, local onde acumula microrganismos. Caso a pessoa apresente tonsilite crônica, pode formar cáseo, composto formado por restos celulares e de micro-organismo e é fétido. Localizado no intestino grosso Aspecto vermiforme Luz estreita Rico em folículos linfoides Órgão vestigial

Timo: Órgão Linfoide Primário

Estrutura de cada lóbulo:

Composição celular

Possui 2 lobos Envolto por Cápsula conjuntiva que divide os lobos em lóbulos Cada lóbulo possui região cortical e medular septo de TC à cápsula Zona cortical: mais escura; grande concentração de linfócitos Zona medular: mais clara; corpúsculos de Hassall Cortical e medular contêm os mesmos tipos de células, em proporções diferentes: Linfócitos T – são as células mais abundantes em diversos estágio da diferenciação Células reticulares epiteliais (cabeças de setas) e Macrófagos (seta)

Timo de pessoa idosa

Medula Óssea – Órgão Linfoide Primário Exercícios

1) Diferencie antígenos exógenos de endógenos. Conceitue alergeno

Antígenos exógenos são moléculas estranhas ao organismo que podem desencadear uma resposta imunológica quando introduzidos no corpo, como bactérias, vírus e proteínas de alimentos. Antígenos endógenos são moléculas produzidas internamente no corpo, como proteínas celulares normais. Um alérgeno é um tipo de antígeno que desencadeia uma reação alérgica no sistema imunológico.

2) Fale dos Acs IgG e IgM quanto ao fato de se poder identificar por titulação no

Parênquima substituído por tecido adiposo Menor capacidade de diferenciação dos linfócitos e perda de função Hematopoese: processo de formação das células sanguíneas Armazenamento: de metais- ferro Hemocaterese: remoção de hemácias envelhecidas Diferenciação/maturação: linfócitos B Localizada na cavidade interna do ossos Onde ocorre a produção de todas as células sanguíneas 1,7 L no adulto Compartimento estromal Compartimento hematopoético (parênquima)

soro sanguíneo em que estágio está a infecção que causou a doença (atual ou

passada)

Os anticorpos IgG e IgM podem ser identificados por titulação no soro sanguíneo para determinar em que estágio da infecção a pessoa se encontra. IgM é produzida inicialmente em grande quantidade durante uma infecção aguda e diminui conforme a infecção é controlada ou passa para um estágio crônico. IgG aumenta gradualmente durante a infecção e permanece elevada após a resolução da infecção, proporcionando imunidade de longo prazo.

3) De onde se originam as células imunes T e B?

As células imunes T e B originam-se na medula óssea a partir de células-tronco hematopoiéticas pluripotentes. As células B completam seu desenvolvimento na medula óssea, enquanto as células T migram para o timo, onde passam por maturação e educação.

4) Como um antígeno timo-independente interage diretamente com os linfocitos

B? Ex.: E. coli em infecção urinária de repetição em idosas

Antígenos timo-independentes, como a E. coli em infecções urinárias, podem interagir diretamente com os linfócitos B, ativando-os sem a necessidade de ajuda de células T. Isso ocorre porque esses antígenos têm estruturas que podem ativar os receptores de células B diretamente. Os linfócitos B conseguem reconhecer alguns antígenos na forma nativa (natural, bruta) e chamados de T(timo)-independentes. Os antígenos T-independentes são aqueles capazes provocar ativação policlonal dos linfócitos B a produzir anticorpos sem o auxílio dos linfócitos T, e normalmente são carboidratos complexos porém de estrutura repetitiva e monótona, não requerem processamento por CAAs. No entanto as CAAS expressam IL-1 após interagirem com uma proteína especifica da E.coli que provoca ITU e estimula a clonagem de células B (mitógenos de LB) porém geram memória curta e ineficaz. No exemplo proposto a infecção urinária é dita ascendente e surge quando essas bactérias migram da região perianal e passam a colonizar a região ao redor da uretra. Pode gerar infecções urinarias de repetição a cada 2-3 meses. Entre as principais causas de Infecção Urinária de Repetição se encontram Diabetes Mellitus descompensada, Infecções vaginais e maus hábitos de higiene

5) Como um antígeno timo-dependente interage com os linfocitos T e B

Antígenos timo-dependentes interagem com linfócitos T e B de maneira coordenada. As células T auxiliares (CD4+) interagem com antígenos apresentados por células apresentadoras de antígenos (APCs), estimulando as células B a produzirem anticorpos específicos. Os antígenos que requerem a intervenção de linfócitos T para desencadear a produção de anticorpos pelo linfócito B são denominados antígenos T-dependentes. Os antígenos T-dependentes normalmente são proteínas e exigem a participação de T auxiliar e células como macrófagos para apresentação de antígenos). Os linfócitos T reconhecem fragmentos de peptídeos derivados do processamento do antígenos tais como bactérias e toxinas, por CAA. Os antígenos serão fagocitados, processados e os fragmentos posteriormente são apresentados na superfície da CAA pelo MHC de classe II a um linfócito T auxiliar (CD4). Os antígenos virais se replicam dentro de uma célula infectada e são processados no citoplasma da CAA e apresentados na superfície pelo MHC I a um linfócito T citotóxico (CD8). Os superantígenos (Ags muito infecciosos) são responsáveis pela liberação maciça de citocinas e linfocinas que estimulam uma grande quantidade de linfócitos T, causando super-reações no organismo (reação inflamatória aguda). Eles se ligam diretamente às regiões variáveis dos receptores de antígenos das células T auxiliar(CD4), conectando-as ao MHC-II, sem que haja o processamento e a apresentação do antígeno. Estes superantígenos podem ser encontrados nos estafilococos, estreptococos, micoplasmas e outros microrganismos.

6)Fale do papel das células não-imunes (CAAs)

função

O corpúsculo de Hassall é uma estrutura encontrada no timo e é composto por células epiteliais reticulares. Sua função exata não é totalmente compreendida, mas acredita-se que desempenhe um papel na produção de proteínas envolvidas na educação tímica.

14) Como podemos definir o tecido que forma a Medula óssea? Descreva-o.

Diferencie a vermelha da amarela no adulto

A medula óssea é o tecido que forma o interior dos ossos. É dividida em medula óssea vermelha e amarela. A medula óssea vermelha é responsável pela formação de células do sangue, incluindo eritrócitos, neutrófilos e plaquetas. A medula óssea amarela é composta principalmente por células adiposas e tem uma função de armazenamento de gordura.

15) Descreva resumidamente as 3 series morfológicas de formação de eritrócitos,

neutrófilos e plaquetas

As três séries morfológicas de formação de células sanguíneas são: Sistema Linfoide- parte 2 Linfonodos ou Gânglios linfáticos

Estrutura Geral dos Linfonodos

Eritropoiese: Formação de eritrócitos (glóbulos vermelhos). Granulopoiese: Formação de neutrófilos, eosinófilos e basófilos. Trombopoiese: Formação de plaquetas. Espalhados pelo corpo, no trajeto dos vasos linfáticos Órgãos encapsulados constituídos por tecido linfoide Se agregam em cadeias regionais (ex.: axila, virilha, cervical, tórax e mesentério) Função geral: depuram a linfa, drenada de áreas do corpo pelo sistema linfático, filtrando os Ags antes de cair no sistema sanguíneo. Ao filtrar a linfa atua na resposta imune, removendo Ags linfáticos antes que eles caiam no sistema sanguíneo Funções específicas Possui macrófagos responsáveis por destruir micro-organismos linfáticos; Alta produção de IgM circulante na resposta imune; Área de ativação de linfócitos T e B e com interação antigênica

CÓRTEX SUPERFICIAL:

Cápsula à Seios subcapsulares e peritrabeculares (espaços irregulares delimitados por células endoteliais, reticulares e macrófagos) Nódulos ou folículos linfoides à linfócitos B Recebe a linfa trazida pelos vasos linfáticos aferentes

Polpa vermelha

Polpa branca

Polpa branca - Área de ativação de linfócitos T e B e com interação antigênica à maior produção de IgM Cápsula e trabéculas – Tecido conjuntivo Parênquima - “polpa esplênica”: Polpa vermelha e Polpa branca Cordões celulares ou cordões de Billroth, separados por sinusóides ou seios esplênicos Formam uma rede frouxa de células e fibras reticulares Macrófagos, Eritrócitos e Leucócitos (macrófagos fagocitam eritrócitos envelhecidos) Plasmócitos – produção de anticorpos Constituída pelo tecido linfático : Bainhas periarteriolares e nódulos linfáticos

Exercícios

16) Defina baço como órgão linfóide periférico. Defina polpa esplênica e sua

divisão em 2 áreas: vermelha e branca na anatomia. Cite os componentes

histológicos de cada área da polpa esplênica

O baço é um órgão linfoide periférico localizado no abdômen, abaixo do diafragma. A polpa esplênica é a parte funcional do baço e é dividida em duas áreas: polpa esplênica vermelha e polpa esplênica branca.

17) Correlacione as funções: hematológica e imunológica com as 2 áreas da polpa

esplênica

O baço desempenha funções hematológicas e imunológicas em suas áreas da polpa esplênica. A polpa esplênica vermelha está envolvida na remoção de células sanguíneas envelhecidas e na filtração do sangue, contribuindo para a função hematológica. A polpa esplênica branca está envolvida na resposta imunológica, ajudando a combater infecções e produzir anticorpos.

  1. O que acontece com a saúde de um individuo, jovem ou velho, em caso de esplenectomia total? A esplenectomia total, a remoção completa do baço, pode afetar a saúde de um indivíduo de várias maneiras. O baço desempenha um papel na defesa contra infecções, na filtragem do sangue e na regulação das células sanguíneas. Após a esplenectomia, o indivíduo pode ficar mais suscetível a infecções bacterianas, principalmente aquelas causadas por bactérias encapsuladas, como Streptococcus pneumoniae. Além disso, a remoção do baço pode levar a uma diminuição temporária das plaquetas no sangue, aumentando o risco de sangramento. Portanto, a esplenectomia total requer cuidados e monitoramento cuidadosos da saúde.

19) Defina linfonodo como órgão linfoide periférico. Onde se encontram no

Polpa esplênica vermelha: É a área do baço que contém uma grande quantidade de sangue e é responsável pela filtração do sangue. Seus componentes histológicos incluem cordões de Billroth (tecido conjuntivo reticular), sinusoides esplênicos e macrófagos esplênicos. A polpa vermelha é importante na remoção de eritrócitos envelhecidos, fragmentos celulares e partículas estranhas do sangue. Polpa esplênica branca: É a área do baço que contém células do sistema imunológico, como linfócitos e plasmócitos. Seus componentes histológicos incluem nódulos linfoides periarteriolares (PALS) e folículos linfoides. A polpa branca desempenha um papel na resposta imunológica, incluindo a produção de anticorpos.

Características histológicas gerais

Hipófise Glândula endócrina associada à região do hipotálamo, na base do cérebro, situada em uma depressão do osso esfenoide (sela turca), responsável pela produção de inúmeros hormônios controlados pelo hipotálamo (eixo hipotalâmico-hipofisário) Parênquima endócrino (cordonal ou folicular) Glândulas endócrinas cordonais: adeno-hipófise, paratireoides, suprarrenais, ilhotas pancreáticas, corpo lúteo. Glândula endócrina folicular ou vesicular: tireoide Vascularização: abundantes capilares fenestrados entre os cordões e folículos

ADENO-HIPÓFISE

Pars Distalis - porção secretora Componente principal: cordões de células epiteliais entremeadas por capilares fenestrados Corresponde a 75% da massa da hipófise Colorações de rotina permitem o reconhecimento de 3 tipos de células Cromófilas acidófilas (vermelhas) Cromófilas basófilas Cromófobas – coram-se fracamente; são células indiferenciadas; ou que já eliminaram suas secreções

NEURO-HIPÓFISE

Pars Nervosa Não contem células secretoras Composta por mais de 100.000 axônios não-mielinizados Neurônios secretores situados nos núcleos supra-ópticos e paraventriculares Formada principalmente por axônios de neurônios hipotalâmicos 25% das células são PITUÍCITOS que são células gliais (sustentação) Corpos de Herring – neurossecreções acumuladas na extremidade dos neurônios Material secretado e liberado diretamente em vasos sanguíneos fenestrados Dois hormônios são armazenados na neuro-hipófise e liberados pelos neurônios secretores (OCITOCINA e VASOPRESSINA-ARGININA (Antidiurético - ADH)) Infundíbulo

Pineal Tireoide Localizada no epitálamo no diencéfalo Forma de grão ou amêndoa, medindo 8mm Funções: Produtora de melatonina e, na infância, impede a puberdade precoce. As células parenquimatosas da pineal são chamadas pinealócitos ou pineocitos. São uma forma especializada de neurônios relacionados aos fotorreceptores retinianos. Não têm axônios, mas contêm no citoplasma numerosos grânulos secretórios e prolongamentos citoplasmáticos de comprimento variado. Além dos pinealócitos, a pineal contém astrócitos (cerca de 5 a 10% das células), que parcialmente circundam e separam os pinealócitos. Fotossensível à recebe estímulo luminoso via retina para modular a síntese de melatonina. Com a idade há redução de melatonina, e em idosos essa produção chega a cair 75%. Concreções calcárias (corpora arenacea) - Funções ainda desconhecidas; aumentam em número com a idade Região cervical, anterior à laringe Composta por 2 lobos unidos por um istmo Funções de secreção: Tiroxina (T4) e Triiodotironina (T3) Controlam a taxa metabólica do corpo