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descrição e função dos pelos nos animais
Tipologia: Notas de estudo
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Kamila Luchesi Simone Rosa
parte do pelo que é visível acima da pele é chamada: Haste; região enterrada na pele é denominada: Raiz; pelo esta ancorado no Folículo Piloso, a parte mais profunda orma o Bulbo Piloso; a base esta a papila, cobertas com células matriz, nutridas pelo o sanguíneo dos vasos da papila subjacente, é quem estimula visão e o crescimento celular; medida em que as células se dividem, as células mais velhas são purradas para cima no túnel para fora da papila; pelo é construído a partir de células mais velhas que morrem sem ientes quando chegam a superfície; ma rede de terminações nervosas sensoriais chamados plexo da do pelo envolve a raiz, tornando-as um importante receptor de tato; mbora cada fio tenha seu próprio folículo e bulbo, até 15 pelos podem r associados com um Poro, grupo chamados de folículos compostos; os folículos compostos, um único e longo pelo primário é circundado por s secundários mais curtos.
Bainha da raiz Pelo Morfologia Representação de uma Ovelha tendo as Extremidades das Células da cutícula do Pelo levantadas.
a maioria dos animais, o pelo levanta da narina ao rabo. Em algumas écies/raças de animais, o pelo é mais erétil do que em outras; grau de ereção é denominado ângulo de implantação, nos cavalos, exemplo, seu pelame é curto, assim seu ângulo de implantação é baixo s raças de cães tendem a ter ângulos de implantação de 30 a 45 graus; uando assustados ou com frio, os animais podem levantar seu pelame m do ângulo de implantação normal. Isto ocorre pela presença de um mu e pequeno chamado musculo eretor do pelo, aderido a cada folículo pil ervado pelo sistema nervoso simpático. Quando o musculo contrai, ele elo para posição ereta. Como nos gatos; pelo que fica ereto pode capturar camadas isolantes de ar a mais que o ereto. Assim os animais com pelame constituído de pelos eréteis ficam ntes do que os animais com pelame deitado. musculo eretor do pelo também é responsável por forçar ebo da glândula sebácea, o que ajuda a manter o tegumento do e macio.
pelo cai para dar lugar á produção de novos fios; olume de queda é influenciado por fatores genéticos e pelo ambiente; alterações hormonais podem influenciar a queda ex: cabelo pós parto uma queda de pelo maior que a queda comum chamado Fúlvio telogenic ando pelo. Se um animal está sofrendo queda rotineira ou soprando seu me, o pelo é perdido para dar lugar nos folículos á produção de novos fio (ex: comum nas raposas que tem troca de pelo no inverno) ando um pelo é produzido, as células epiteliais queratinizadas mortas s urradas da papila dérmica e organizados em camadas que compõem a ha aiz do pelo; anto mais células são adicionadas na base da raiz, mais o comprimento aumenta.
se Anagênica: O crescimento máximo alcançado no ánageno é eticamente predeterminado. Desta forma, algumas espécies e raças nimais possuem pelames longos, enquanto outras possuem pelames os, enquanto outras possuem pelames curtos. Quando o comprimento mo do pelo é alcançado, ele para de crescer, o folículo piloso encurta pelo é mantido em uma fase de repouso; se Telogênica: A qual pode durar de semanas a anos na dependência ocalização, do tipo de pelo e espécie envolvida; ase Catagênica: O período de transição entre as fases Anagênica e Telog
os primários ou sentinelas: Geralmente retos ou encurvados e são mais sos e longos do que os pelos secundários. Eles são os pelos dominantes exo folículo piloso; os secundários ou Lanugem: São curtos e flexíveis do que os pelos prim es, eles geralmente são ondulados e encrespados e são os tipos de pelo minantes nesta espécie com pelames tipo lanugem; os Tácteis ou Sinusais: São utilizados como sondas e antenas. São suprid erminações nervosas que os tornam sensíveis ao mais discreto toque da onhecidos como Vibrissas e podem ser encontradas ao redor da boca e n o. Também denominado pelo Sinusal por causa da presença de um gran anguíneo.