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Guias e Dicas
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slackbookptbr, Notas de estudo de Engenharia Informática

linux slack

Tipologia: Notas de estudo

2015

Compartilhado em 03/04/2015

candido-rondon-soares-6
candido-rondon-soares-6 🇧🇷

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Não perca as partes importantes!

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Slackware Linux Essentials
O Guia Oficial do Slackware Linux
Projeto de tradu¸ao do Slackbook para Portuguˆes do Brasil
Slackbookptbr - http://slackbookptbr.sf.net
Vers˜ao: 1.0.2
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Slackware Linux Essentials

O Guia Oficial do Slackware Linux

Projeto de tradu¸c˜ao do Slackbook para Portuguˆes do Brasil

Slackbookptbr - http://slackbookptbr.sf.net

Vers˜ao: 1.0.

ii

Slackware Linux Essentials Segunda Edi¸c˜ao Publica¸c˜ao: Maio 2005 isbn: 1-57176-338- Slackware Linux Essentials, Second Edition Copyright ©c 1998, 1999, 2000, 2001, 2002, 2003, 2004, 2005 Slackware Linux, Inc. All rights reserved. Printed in Canada. Published by Slackware Linux, Inc., 1164 Claremont Drive, Brentwood, CA 94513 Lead Author, Second Edition: Alan Hicks. Editors, Second Edition: Murray Stokely and FuKang Chen. Authors, First Edition: Chris Lumens, David Cantrell, and Logan Johnson. Print History: June, 2000 First Edition May, 2005 Second Edition Slackware Linux is a registered trademark of Patrick Volkerding and Slackware Linux, Inc. Linux is a registered trademark of Linus Torvalds. America Online and AOL are registered trademarks of America Online, Inc. in the United States and/or other countries. Apple, FireWire, Mac, Macintosh, Mac OS, Quicktime, and TrueType are trademarks of Apple Computer, Inc., registered in the United States and other countries. IBM, AIX, EtherJet, Net?nity, OS/2, PowerPC, PS/2, S/390, and ThinkPad are trademarks of International Business Machines Corporation in the United States, other countries, or both. IEEE, POSIX, and 802 are registered trademarks of Institute of Electrical and Electronics Engineers, Inc. in the United States. Intel, Celeron, EtherExpress, i386, i486, Itanium, Pentium, and Xeon are trademarks or registered trademarks of Intel Corporation or its subsidiaries in the United States and other countries. Microsoft, IntelliMouse, MS-DOS, Outlook, Windows, Windows Media and Windows NT are either registe- red trademarks or trademarks of Microsoft Corporation in the United States and/or other countries. Netscape and the Netscape Navigator are registered trademarks of Netscape Communications Corporation in the U.S. and other countries. Red Hat, RPM, are trademarks or registered trademarks of Red Hat, Inc. in the United States and other countries. XFree86 is a trademark of The XFree86 Project, Inc. Many of the designations used by manufacturers and sellers to distinguish their products are claimed as trademarks. Where those designations appear in this document, and Slackware Linux, Inc. was aware of the trademark claim, the designations have been followed by the ”’tm”’ or the ©R symbol.

  • 1 Uma Introdu¸c˜ao ao Slackware Linux
    • 1.1 O que ´e o Linux?
    • 1.2 Uma palavrinha sobre GNU
    • 1.3 O que ´e o Slackware?
    • 1.4 C´odigo Aberto e Software Livre
  • 2 Ajuda
    • 2.1 Ajuda do Sistema
      • 2.1.1 man
      • 2.1.2 O diret´orio /usr/doc/
      • 2.1.3 HOWTOs e mini-HOWTOs
    • 2.2 Ajuda Online
      • 2.2.1 O Site Oficial e os F´orums de Ajuda
      • 2.2.2 Suporte por E-mail
      • 2.2.3 Sites n˜ao-oficiais e F´oruns de ajuda
  • 3 Instala¸c˜ao
    • 3.1 Obtendo o Slackware
      • 3.1.1 A caixa com os discos Oficiais
      • 3.1.2 Atrav´es da Internet
    • 3.2 Requisitos para Instala¸c˜ao
      • 3.2.1 As S´eries do Software
      • 3.2.2 M´etodos de Instala¸c˜ao
      • 3.2.3 Disco de Boot
      • 3.2.4 Disco de Root
      • 3.2.5 Disco Complementar
      • 3.2.6 Criando os discos
    • 3.3 Particionamento
    • 3.4 O programa setup
      • 3.4.1 HELP
      • 3.4.2 KEYMAP
      • 3.4.3 ADDSWAP
      • 3.4.4 TARGET
      • 3.4.5 SOURCE
      • 3.4.6 SELECT
      • 3.4.7 INSTALL
      • 3.4.8 CONFIGURE
  • 4 Configura¸c˜ao do Sistema
    • 4.1 Vis˜ao Geral do Sistema
      • 4.1.1 Layout do Sistema de Arquivos
      • 4.1.2 Encontrando Arquivos
      • 4.1.3 O Diret´orio /etc/rc.d/
    • 4.2 Selecionando um Kernel
      • 4.2.1 O diret´orio /kernels no CD-ROM do Slackware
      • 4.2.2 Compilando um Kernel a partir do c´odigo-fonte
      • 4.2.3 Utilizando os M´odulos do Kernel
  • 5 Configura¸c˜ao de Rede iv SUM ARIO´
    • 5.1 Introdu¸c˜ao: netconfig ´e seu amigo.
    • 5.2 Configura¸c˜ao do Hardware de Rede
      • 5.2.1 Carregando os M´odulos de Rede
      • 5.2.2 Placas de Rede Local (10/100/1000Base-T and Base-2)
      • 5.2.3 Modems
      • 5.2.4 PCMCIA
    • 5.3 Configura¸c˜ao TCP/IP
      • 5.3.1 DHCP
      • 5.3.2 IP Est´atico
    • 5.4 PPP
      • 5.4.1 pppsetup
    • 5.5 Wireless
      • 5.5.1 Suporte ao Hardware
      • 5.5.2 Configura¸c˜ao da rede sem fio
      • 5.5.3 Configurando a rede
    • 5.6 Sistemas de Arquivo de Rede
      • 5.6.1 SMB/Samba/CIFS
      • 5.6.2 Network File System (NFS)
  • 6 Configurara¸c˜ao do X
    • 6.1 xorgconfig
    • 6.2 xorgsetup
    • 6.3 xinitrc
    • 6.4 xwmconfig
    • 6.5 xdm
  • 7 Processo de Boot
    • 7.1 LILO
    • 7.2 LOADLIN
    • 7.3 Dual Boot
      • 7.3.1 Windows
      • 7.3.2 Linux
  • 8 O Shell
    • 8.1 Os Usu´arios
      • 8.1.1 Entrando no Sistema
      • 8.1.2 Root: O Super Usu´ario
    • 8.2 A Linha de Comando
      • 8.2.1 Executando Programas
      • 8.2.2 Substitui¸c˜ao de Meta-Caracteres
      • 8.2.3 Redirecionamento de Entrada e Sa´ıda e Uso do Pipe
    • 8.3 O Bourne Again Shell (bash)
      • 8.3.1 Vari´aveis de Ambiente
      • 8.3.2 Completando Linhas de Comando com o TAB
    • 8.4 Terminais Virtuais
      • 8.4.1 Screen
  • 9 Estrutura do Sistema de Arquivos
    • 9.1 Propriedade
    • 9.2 Permiss˜oes
    • 9.3 Links
    • 9.4 Montando Dispositivos
    • 9.5 Montagem NFS
  • 10 Manipulando arquivos e diret´orios
    • 10.1 Navega¸c˜ao: ls, cd, e pwd
      • 10.1.1 ls
      • 10.1.2 cd
      • 10.1.3 pwd
    • 10.2 Paginadores: more, less e most
      • 10.2.1 more SUM ARIO´ v
      • 10.2.2 less
      • 10.2.3 most
    • 10.3 Sa´ıda Simples: cat e echo
      • 10.3.1 cat
      • 10.3.2 echo
    • 10.4 Cria¸c˜ao: touch e mkdir
      • 10.4.1 touch
      • 10.4.2 mkdir
    • 10.5 Copiar e mover
      • 10.5.1 cp
      • 10.5.2 mv
    • 10.6 Exclus˜ao: rm e rmdir
      • 10.6.1 rm
      • 10.6.2 rmdir
    • 10.7 Apelidando arquivos com ln
  • 11 Controle de Processos
    • 11.1 Segundo Plano (background)
    • 11.2 Primeiro plano (foregrounding)
    • 11.3 ps
    • 11.4 kill
    • 11.5 top
  • 12 O Essencial em Administra¸c˜ao de Sistema
    • 12.1 Usu´arios e Grupos
      • 12.1.1 Scripts fornecidos
      • 12.1.2 Mudando senhas
      • 12.1.3 Mudando a Informa¸c˜ao do Usu´ario
    • 12.2 Usu´arios e Grupos, o modo dif´ıcil
    • 12.3 Desligando o sistema apropriadamente
  • 13 Comandos de rede b´asicos
    • 13.1 ping
    • 13.2 traceroute
    • 13.3 Ferramentas DNS
      • 13.3.1 host
      • 13.3.2 nslookup
      • 13.3.3 dig
    • 13.4 finger
    • 13.5 telnet
      • 13.5.1 Outras utilidades do telnet
    • 13.6 O ssh (Secure Shell)
    • 13.7 email
      • 13.7.1 pine
      • 13.7.2 elm
      • 13.7.3 mutt
      • 13.7.4 nail
    • 13.8 Navegadores
      • 13.8.1 lynx
      • 13.8.2 links
      • 13.8.3 wget
    • 13.9 Clientes FTP
      • 13.9.1 ftp
      • 13.9.2 ncftp
    • 13.10Conversando com outras pessoas
      • 13.10.1 wall
      • 13.10.2 talk
      • 13.10.3 ytalk
  • 14 Seguran¸ca vi SUM ARIO´
    • 14.1 Desabilitando Servi¸cos
      • 14.1.1 Servi¸cos iniciados com o inetd
      • 14.1.2 Servi¸cos iniciados pelos scripts de inicializa¸c˜ao (init scripts)
    • 14.2 Controle de Acesso ao Host
      • 14.2.1 iptables
      • 14.2.2 tcpwrappers
    • 14.3 Mantendo-se Atualizado
      • 14.3.1 Lista de emails slackware-security
      • 14.3.2 O diret´orio /patches
  • 15 Arquivos Agrupados e Compactados
    • 15.1 gzip
    • 15.2 bzip2
    • 15.3 tar
    • 15.4 zip
  • 16 Vi
    • 16.1 Iniciando o vi
    • 16.2 Modos
      • 16.2.1 Modo de Comando
      • 16.2.2 Modo de inser¸c˜ao
    • 16.3 Abrindo Arquivos
    • 16.4 Salvando Arquivos
    • 16.5 Encerrando o vi
    • 16.6 Configura¸c˜ao do vi
    • 16.7 Comandos do Vi
  • 17 Emacs
    • 17.1 Iniciado o Emacs
      • 17.1.1 Teclas de Comando
    • 17.2 Buffers
    • 17.3 Modos
      • 17.3.1 Abrindo Arquivos
    • 17.4 Edi¸c˜ao B´asica
    • 17.5 Salvando Arquivos
      • 17.5.1 Saindo do Emacs
  • 18 Gerenciamento de Pacotes do Slackware
    • 18.1 Vis˜ao Geral do Formato de um Pacote
    • 18.2 Utilit´arios de Pacotes
      • 18.2.1 pkgtool
      • 18.2.2 installpkg
      • 18.2.3 removepkg
      • 18.2.4 upgradepkg
      • 18.2.5 rpm2tgz/rpm2targz
    • 18.3 Criando Pacotes
      • 18.3.1 explodepkg
      • 18.3.2 makepkg
      • 18.3.3 SlackBuild Scripts
    • 18.4 Criando Tags e Tagfiles (para configura¸c˜ao)
  • 19 ZipSlack
    • 19.1 O que ´e o ZipSlack?
      • 19.1.1 Vantagens
      • 19.1.2 Desvantagens
    • 19.2 Obtendo o ZipSlack
      • 19.2.1 Instala¸c˜ao
    • 19.3 Bootando o ZipSlack
  • 20 Gloss´ario
  • 21 The GNU General Public License SUM ARIO´ vii
    • 21.1 Preamble
    • 21.2 TERMS AND CONDITIONS
    • 21.3 How to Apply These Terms to Your New Programs
  • 22 Contributing Authors
    • 22.1 Contribuidores para o Portuguˆes do Brasil

viii SUM ARIO´

2 SUM ARIO´
  • Descreve o processo de instala¸c˜ao passo-a-passo com fotos de tela para lhe mostrar como fazˆe-la por meio de ilustra¸c˜oes. Cap´ıtulo 4, Configura¸c˜ao do Sistema
  • Descreve os importantes arquivos de configura¸c˜ao e fala sobre a recompila¸c˜ao do kernel. Cap´ıtulo 5, Configura¸c˜ao da Rede
  • Descreve como conectar uma m´aquina Slackware Linux `a rede. Fala sobre TCP/IP, PPP/dial-up, rede wireless, e muito mais. Cap´ıtulo 6, O Sistema de Janelas X
  • Descreve como instalar o Sistema gr´afico de Janelas X no Slackware. Cap´ıtulo 7, Inicializa¸c˜ao
  • Descreve o processo pelo qual o computador inicia no Slackware Linux. Fala tamb´em sobre a dupla inicializa¸c˜ao com o sistema operacional Microsoft Windows. Cap´ıtulo 8, O Shell
  • Descreve a poderosa interface de linha de comando do linux. Cap´ıtulo 9, Estrutura do Sistema de Arquivos
  • Descreve a estrutura do sistema de arquivos, incluindo dono de arquivos, permiss˜oes, e liga¸c˜oes simb´oli- cas(links). Cap´ıtulo 10, Manipulando Arquivos e Diret´orios
  • Descreve os comandos usados para manipular arquivos e diret´orios atrav´es da interface de linha de co- mando. Cap´ıtulo 11, Controle de Processos
  • Descreve os poderosos comandos de gerˆenciamento de processos do Slackware, usados para gerenciar aplicativos sendo executados paralelamente. Cap´ıtulo 12, Fundamentos para Administra¸c˜ao do Sistema
  • Descreve a administra¸c˜ao b´asica de tarefas do sistema como adicionar e remover usu´arios, desligar o sistema corretamente e muito mais. Cap´ıtulo 13, Comandos B´asicos de Rede
  • Descreve a cole¸c˜ao de clientes de rede inclu´ıdos no Slackware. Cap´ıtulo 14, Seguran¸ca
  • Descreve v´arias ferramentas diferentes dispon´ıveis para ajud´a-lo a manter seguro seu sistema Slackware, incluindo iptables e tcpwrappers. Cap´ıtulo 15, Arquivos Compactados
  • Descreve compress˜oes diferentes e utilidades de arquivos dispon´ıveis no Linux. Cap´ıtulo 16, vi
  • Descreve o poderoso editor de texto vi. Cap´ıtulo 17, Emacs
  • Descreve o poderoso editor de texto Emacs. Cap´ıtulo 18, Gerenciamento de Pacotes do Slackware
  • Descreve os utilit´arios de empacotamento do Slackware e o processo usado para criar pacotes padronizados e tagfiles. Cap´ıtulo 19, ZipSlack
  • Descreve a vers˜ao ZipSlack do Linux que pode ser usada a partir do Windows sem precisar instal´a-la. Appendix A, Licen¸ca P´ublica Geral GNU
  • Descreve os termos de licen¸ca sob os quais o Linux Slackware e este livro podem ser copiados e distribu´ıdos.
SUM ARIO´ 3

Conven¸c˜oes usadas neste livro

Para fornecer uma consistente e f´acil leitura do texto, diversas conven¸c˜oes foram seguidas durante todo o livro. Conven¸c˜oes Tipogr´aficas

  • It´alico
    • Fontes em it´alico s˜ao usada para comandos, texto enfatizado, e os termos t´ecnicos de primeiro uso.
  • Negrito
    • Uma fonte em negrito ´e usada para entrada de dados do usu´ario nos exemplos.

Entrada do Usu´ario

Teclas s˜ao mostradas em negrito para se destacarem de outros textos. Combina¸c˜oes de teclas que possuem certo objetivo por serem digitadas simultaneamente, s˜ao mostradas com ‘+’ entre as teclas, como:

Ctrl + Alt + Del

Desse modo o usu´ario deve digitar as teclas Ctrl, Alt, e Del ao mesmo tempo.

Teclas que possuem certo objetivo por serem digitadas em sequˆencia que ir˜ao ser separadas por v´ırgulas, por exemplo:

Ctrl+X, Ctrl+S

Significaria que ´e esperado que o usu´ario digite as teclas Ctrl e X simultaneamente e ent˜ao digite as teclas Ctrl e S simultaneamente.

Exemplos

Exemplos come¸cando com E:/> indica um comando MS-DOS ©R. A menos que seja conhecido de outra forma, estes comandos podem ser executados de uma janela de ”Prompt de Comandos”do ambiente moderno do Microsoft Windows.

D:> rawrite a: bare.i

Exemplos come¸cando com &prompt.root; indica que o comando que deve ser usado pelo super-usu´ario no Slackware. Vocˆe pode iniciar uma sess˜ao como root para digitar o comando, ou iniciar com uma conta normal e usar &man.su.1; para ganhar privil´egio de super-usu´ario.

dd if=bare.i of=/dev/fd

Exemplos come¸cando com &prompt.user; indicam que o comando pode ser usado em uma conta de usu´ario normal. A menos que seja conhecido de outra forma, a sintaxe C-shell ´e usada para ajustar as vari´aveis de ambiente e outros comandos de shell.

$ top

Agradecimentos

Este projeto ´e o acumulo de meses de trabalho de muitas pessoas dedicadas. N˜ao seria poss´ıvel para mim produzir este trabalho do zero. Muitas pessoas merecem nossos agradecimentos por seus atos de ajuda: Keith Keller por seu trabalho em rede wireless, Joost Kremers por seu maravilhoso trabalho escrito sem colaboradores da se¸c˜ao Emacs, Simon Williams por seu cap´ıtulo sobre seguran¸ca, Jurgen Phillippaerts pelos comandos b´asicos de rede, Cibao Cu Ali G Colibri pela inspira¸c˜ao e o ponta-p´e inicial. Sem contar outros que nos enviaram sugest˜oes e reparos. Uma lista incompleta inclui: Jacob Anhoej, John Yast, Sally Welch, Morgan Landry, e Charlie Law. Tenho tamb´em de agradecer Keith Keller por hospedar a lista de emails desse projeto, bem como Carl Inglis pela hospedagem inicial do site. Por ´ultimo mas n˜ao menos importante, tenho que agradecer a Patrick J. Volkerding pelo Slackware, e David Cantrell, Logan Johnson, e Chris Lumens pelo Fundamentos do Slackware Linux 1a^ Edi¸cao. Sem sua estrutura inicial, nada disso teria acontecido. Muitos outros contribuiram

Cap´ıtulo 1

Uma Introdu¸c˜ao ao Slackware Linux

1.1 O que ´e o Linux?

Linus Torvalds criou o Linux, o n´ucleo do sistema operacional, como um projeto pessoal em 1991. Ele iniciou o projeto porque procurava rodar um sistema operacional baseado em Unix mas n˜ao possuia muito dinheiro. al´em disso, Ele procurava aprender sobre a arquitetura do processador 386. O Linux ´e liberado livre de cobran¸ca para o p´ublico assim qualquer pessoa pode ajudar estudando-o e fazendo melhorias sobre a licen¸ca p´ublica geral. (veja C´odigo Aberto e Software Livre e Apˆendice A para uma explica¸c˜ao da licen¸ca.) Hoje o linux cresceu como um dos principais jogadores no mercado de sistema operacional. Ele foi portado para rodar em uma variedade de arquiteturas, incluindo HP/Compaq’s Alpha, Sun’s SPARC e UltraSPARC, e Motorola’s PowerPC chips (atrav´es Apple Macintosh e computadores IBM RS/6000.) centenas, se n˜ao milhares, de programadores em todo o mundo desenvolve o Linux. Ele roda programas como Sendmail, Apache, e BIND, que s˜ao softwares bastante populares usado em servidores de internet. E importante lembrar que o termo´ ”Linux” realmente se refere ao kernel - o n´ucleo do sistema operacional. Este n´ucleo ´e respons´avel por controlar o processador do seu computador, mem´oria, discos r´ıgidos e perif´ericos. Aquilo tudo ´e realmente o Linux: Controla as opera¸c˜oes do seu computador e certifica-se de que todos os seus programas se comportam. Existem v´arias companhias e indiv´ıduos que empacotam o kernel e v´arios programas juntos para fazer um sistema operacional. N´os chamamos cada pacote de uma distribui¸c˜ao Linux.

1.2 Uma palavrinha sobre GNU

O projeto do Kernel Linux come¸cou com um esfor¸co pessoal de Linus Torvalds em 1991, mas como Isaac Newton disse uma vez,”Se consegui enxergar mais longe, ´e porque estava apoiado sobre ombros de gigantes.” Quando Linus Torvalds criou o Kernel a Free Software Foundation tinha estabelecido j´a a id´eia do software co- laborativo. Intitularam seu esfor¸co GNU, um acrˆonimo recursivo que significa simplesmente GNU’s Not Unix. O Software da GNU funciona sobre o kernel do Linux desde o 1o^ dia. O compilador gcc foi usado usado para compilar o kernel. Hoje muitas ferramentas da GNU, do gcc ao gnutar est˜ao ainda na base de cada distribui¸c˜ao principal do Linux. Por esta raz˜ao muitos dos membros da Free Software Foundation sugerem fervorosamente que seu trabalho deve ser dado o mesmo cr´edito que o kernel Linux e ainda que todas as distribui¸c˜oes de Linux devem se referir a ele como distribui¸c˜oes de GNU/Linux.

O prefixo ”GNU”em ”GNU/Linux”´e o tema de in´umeras flamewars; s´o a guerra santa entre Emacs e vi gera mais brigas. O objetivo deste livro n˜ao ´e alimentar as chamas da discuss˜ao, e sim esclarecer a terminologia para os ne´ofito. Quando vemos ”GNU/Linux”isso quer dizer uma distribui¸c˜ao Linux; quando vemos ”Linux”o termo pode estar se referindo tanto ao kernel quanto `a distribui¸c˜ao inteira, o que pode ser um pouco confuso; e o termo ”GNU/Linux”muitas vezes n˜ao ´e usado por ser longo demais.

1.3 O que ´e o Slackware?

O Slackware, criado por Patrick Volkerding no fim de 1992, e inicialmente lan¸cado para o mundo em 17 de Julho de 1993, foi a primeira distribui¸c˜ao Linux a alcan¸car um uso bastante difundido.

Volkerding iniciou o aprendizado no linux quando precisou de um interpretador de LISP para um projeto. Uma das poucas distribui¸c˜oes dispon´ıveis naquele tempo era a SLS Linux de Soft Landing Systems. Volkerding usou o SLS Linux, corringindo os bugs que encontrava. 5

6 CAP´ITULO 1. UMA INTRODU ¸C AO AO SLACKWARE LINUX˜

Eventualmente, decidiu juntar todos estes bugfixes em sua pr´opria distribui¸c˜ao privada que ele e seus amigos poderiam usar. Esta distribui¸c˜ao privada ganhou rapidamente a popularidade, assim que Volkerding decidiu nome´a-lo para Slackware e distribui-lo publicamente. Ao longo, Patrick adicionou coisas novas ao Slackware; um programa de instala¸c˜ao amig´avel para o usu´ario e baseado em um sistema de menu, tamb´em com o conceito de gerˆenciamento de pacote, na qual permite que os usu´arios facilmente adicionem, removam ou atualizem um programa ou o seu sistema inteiro.

H´a muitas raz˜oes porque o Slackware ´e a distribui¸c˜ao Linux mais antiga em atividade. N˜ao tenta imitar o Windows, tenta ser o mais similar ao Unix poss´ıvel. Ele n˜ao esconde seus processos atr´as de uma interface gr´afica de apontar e clicar; ao inv´es disso ele p˜oe os usu´arios no controle e mostra para eles exatamente o que est´a acontecendo. Seu desenvolvimento n˜ao ´e acelerado artificialmente para cumprir prazos - cada vers˜ao s´o ´e lan¸cada quando realmente est´a pronta.

O Slackware ´e para as pessoas que gostam de aprender e fazer com o sistema exatamente o que quer. O que permite que o Slackware ser´a usado por v´arios anos ´e a sua simplicidade e estabilidade. O Slackware atual- mente possui uma reputa¸c˜ao de um servidor est´avel e uma r´apida esta¸c˜ao de trabalho, Vocˆe poder´a encontrar desktops com Slackware funcionando quase todos com um gerenciador de janelas ou com ambiente de trabalho, ou sem nenhum. Os Servidores Slackware aumentam os neg´ocios, aumentando a capacidade para os usu´arios do servidor, Os usu´arios de Slackware s˜ao entre todos usu´arios os mais satisfeitos com o Linux. Naturalmente, n´os dir´ıamos isso. :ˆ)

1.4 C´odigo Aberto e Software Livre

Dentro da comunidade Linux, existem dois principais movimentos ideol´ogicos em atividade. O movimento de Software livre (n´os come¸caremos em instantes) que est´a trabalhando com o objetivo de fazer todo o software livre das restri¸c˜oes da propriedade intelectual. Os seguidores deste movimento acreditam que as restri¸coes im- pedem as melhorias tecnicas e o trabalho contr´ario ao bem da comunidade. O movimento de c´odigo aberto est´a trabalhando praticamente com os mesmos objetivos, mas tomadas uma aproxima¸c˜ao mais pragm´atica a elas. Os seguidores deste movimento preferem basear seus argumentos nos m´eritos econˆomicos e t´ecnicos de fazer o c´odigo fonte livremente dispon´ıvel, melhor que os princ´ıpios morais e ´eticos que dirigem o movimento de Software Li- vre, No extremo oposto da vis˜ao est˜ao os grupos que desejam manter um controle em exesso sobre seus softwares.

O movimento de software livre ´e dirigido pela Free Software Foundation, uma organiza¸c˜ao de levantamento de fundos para o projeto GNU. O software livre ´e mais que uma ideologia. A express˜ao usada com frequˆencia ´e livre como um discurso, mas n˜ao como cerveja gr´atis. Essencialmente, o software livre ´e uma tentativa de garantir determinados direitos para os usu´arios e desenvolvedores. Esta liberdade incluem a liberdade para executar o programa sem uma raz˜ao, para estudar e modificar o c´odigo fonte, para redistribuir o c´odigo fonte e para compartilhar de quaisquer modifica¸c˜oes que vocˆe fizer. A fim de garantir esta liberdade, a licen¸ca p´ublica geral da GNU (GPL) foi criado. A GPL, sendo breve, prover que qualquer um que distribui um programa compilado que seja licenciado sob a GPL deve tamb´em fornecer o c´odigo fonte, e ´e livre para fazer modificac˜oes no programa e aquelas modifica¸c˜oes feitas tamb´em estar˜ao dispon´ıveis na forma de c´odigo fonte. Isto garante que uma vez que um programa ´e aberto `a comunidade, n˜ao pode ser fechado exceto pelo consentimento de cada autor de cada parte do c´odigo (mesmo as modifica¸c˜oes) dentro dele. A maioria dos programas para o Linux est˜ao licenciados sob a GPL.

E importante notar que a GPL n˜´ ao diz qualquer coisa sobre o pre¸co. T˜ao ´ımpar como pode soar, vocˆe pode cobrar pelo software livre. A parte livre est´a na liberdade que vocˆe tem com o c´odigo fonte, n˜ao no pre¸co que vocˆe paga pelo software. (entretanto, uma vez que algu´em o vendeu, ou tenha dado um programa compilado licenciado sob a GPL s˜ao obrigados a fornecer tamb´em o c´odigo fonte.)

Outra licen¸ca popular ´e a licen¸ca BSD. Em contraste com a GPL, a licen¸ca BSD n˜ao imp˜oe nenhuma exi- gˆencia para a libera¸c˜ao do c´odigo fonte de um programa. Os Softwares lan¸cado sobre a licen¸ca BSD permitem redistribuir em c´odigo fonte ou em bin´ario uma forma de providenciar apenas algumas condi¸c˜oes. O cr´edito do autor n˜ao pode ser usados como um car´ater de propaganda para o programa. Imuniza tamb´em o autor da responsabilidade para os danos que podem se levados pelo uso do software. Muito dos softwares inclu´ıdo no Slackware Linux s˜ao licenciados pela BSD.

Na linha de frente do jovem movimento de c´odigo aberto, A OSI ´e uma organiza¸c˜ao que existe unicamente para avan¸car a sustenta¸c˜ao para o software de c´odigo aberto, isto ´e, o software ter o c´odigo aberto disponivel

8 CAP´ITULO 1. UMA INTRODU ¸C AO AO SLACKWARE LINUX˜

Cap´ıtulo 2

Ajuda

Muitas vezes vocˆe precisa de ajuda para um comando espec´ıfico, para iniciar um programa, ou simplesmente saber como um hardware trabalha. Talvez vocˆe queira saber mais op¸c˜oes que possam ser utilizadas em um determinado comando, ou apenas verificar quais op¸c˜oes est˜ao dispon´ıveis para serem utilizadas em um determi- nado comando. Felizmente, existem v´arias maneiras de vocˆe obter ajuda para o que est´a procurando. Quando vocˆe instala o Slackware vocˆe tem a op¸c˜ao de instalar os pacotes da s´erie F que inclui FAQs e HOWTOs. Alguns programas tamb´em possuem ajuda sobre outras op¸c˜oes, arquivos de configura¸c˜ao e uso.

2.1 Ajuda do Sistema

2.1.1 man

O comando man (abrevia¸c˜ao de manual) ´e a forma tradicional de documenta¸c˜ao online dos sistemas opera- cionais Unix e Linux. Composto de Linhas formatadas especialmente, as man page, s˜ao escritas para a grande maioria dos programas e s˜ao distribu´ıdas com o pr´oprio software. Executando man comando ser´a mostrada a man page para o programa especificado, em nosso exemplo esse seria o comando imagin´ario comando. Vocˆe deve imaginar a grande quantidade de p´aginas de manual que podem ser rapidamente criadas, tornaria- se confuso e complicado at´e mesmo para um usu´ario avan¸cado. Devido a isso, `as p´aginas de manual s˜ao divididas em se¸c˜oes numeradas. Este sistema esteve dispon´ıvel por um longo tempo; vocˆe ver´a bastante comandos, programas e referˆencias de fun¸c˜oes de bibliotecas referˆenciadas pelo n´umero da se¸c˜ao do man. Por exemplo: Vocˆe pode fazer uma referˆencia ao man(1). O n´umero especifica que a man ´e documentada na se¸c˜ao 1 (comandos de usu´arios); vocˆe pode especificar que vocˆe quer a documenta¸c˜ao da se¸c˜ao 1 do man com o comando man 1 man. Especificar a se¸c˜ao ´e ´util quando existe manuais em v´arias se¸c˜oes com o mesmo nome.

Se¸c˜ao Conte´udo Se¸c˜ao 1 Comandos de usu´arios (somente introdu¸c˜ao) Se¸c˜ao 2 hamadas do Sistema Se¸c˜ao 3 Chamadas de bibliotecas C Se¸c˜ao 4 Dispositivos (ex., hd, sd) Se¸c˜ao 5 Formatos de Arquivos e protocolos (ex., wtmp, /etc/passwd, nfs) Se¸c˜ao 6 Jogos (somente introdu¸c˜ao) Se¸c˜ao 7 Conven¸c˜oes, pacotes macro, etc. (ex., nroff, ascii) Se¸c˜ao 8 Administra¸c˜ao do sistema (somente introdu¸c˜ao)

Em adicional ao comando man(1), existem os comandos whatis(1) e apropos(1) que est˜ao dispon´ıveis para vocˆe, com a finalidade de encontrar uma informa¸c˜ao mais f´acil no sistema. O comando whatis d´a uma descri¸c˜ao muito breve dos comandos do sistema, uma esp´ecie de referˆencia. Exemplo:

$ whatis whatis whatis (1) - search the whatis database for complete words

O comando apropos ´e usado para procurar a p´agina de manual que contˆem uma determinada palavra.. Exemplo: 9

2.2. AJUDA ONLINE 11

2.2.2 Suporte por E-mail

A todos que compram o conjunto oficial de CDs do projeto ´e oferecido suporte livre via e-mail pelo desen- volvedor. Por favor, isso que est´a sendo dito, deve ser mantido entre os colaboradores (e a grande maioria dos usu´arios) do Slackware A velha escola. Isso significa que n´os preferimos ajudar aqueles que tˆem um interesse sincero e est˜ao dispostos a ajudar no processo. N´os faremos sempre o melhor para ajudar quem nos envia um e-mail. Entretanto, Por favor verifique a documenta¸c˜ao e o site (especialmente os FAQs e talvez algum f´orum listado abaixo) antes de enviar um e-mail. Vocˆe pode iniciar sua busca nas respostas simples, seria menos e-mail que ter´ıamos que responder, obviamente n´os ajudamos de uma forma melhoraqueles que precisam de nossa ajuda. O endere¸co de e-mail para suporte t´ecnico ´e: support@slackware.com. Outros endere¸cos de e-mail e infor- ma¸c˜oes de contato s˜ao listados no site oficial.

Lista de E-mail do Projeto Slackware Linux Existem algumas listas de e-mail dispon´ıveis em

forma de sum´ario ou formul´ario normal. Verifique as instru¸c˜oes para saber como se inscrever.

Para inscrever em uma lista de e-mail, envie uma mensagem para:

majordomo@slackware.com

com a frase subscribe [nome da lista] no corpo da mensagem. A descri¸c˜ao das listas est´a

abaixo (use o nome abaixo para o inscrever-se na lista).

Os arquivos da lista de e-mail podem ser encontrador no site do Slackware em:

http://slackware.com/lists/archive/

slackware-announce

A lista de e-mail slackware-announce ´e utilizada para anunciar novas vers˜oes, principais

atualiza¸c˜oes e outras informa¸c˜oes em geral.

slackware-security

A lista de e-mail slackware-security informa assuntos relacionados `a seguran¸ca. Exploits e

outras vulnerabilidades que perten¸cam diretamente ao Slackware s˜ao postadas na lista imedia-

tamente.

As listas est˜ao disponiveis no formato de sum´ario. Isto ´e, ao inv´es de vocˆe receber v´arias

mensagens durante o dia, vocˆe receber´a apenas uma mensagem com todo o conte´udo criado

no dia. A lista de e-mail do Slackware n˜ao permite que usu´arios postem mensagem, e as listas

possuem um tr´afego baixo, muitos usu´arios encontram pouca vantagem em receber o sum´ario da

lista. Caso vocˆe queira, ainda est˜ao dispon´ıveis para inscri¸c˜ao a lista slackware-announce-digest

ou slackware-security-digest.

2.2.3 Sites n˜ao-oficiais e F´oruns de ajuda

Sites Google (www.google.com)

O mestre do Kung-Fu para sites de busca. Absolutamente vocˆe, encontra as

´ultimas informa¸c˜oes sobre o kernel com o t´ıtulo: N˜ao aceite substitutos.

Google:Linux (www.google.com/linux)

Procura especificamente por Linux

Google:BSD (www.google.com/bsd)

Procura especificamente por BSD. Slackware tamb´em ´e um sistema operacional

gen´erico, assim como o Unix funciona, por isso, vocˆe tamb´em pode encontrar mui-

tas informa¸c˜oes sobre Slackware. Muitas vezes uma busca, em BSD, pode trazer

informa¸c˜oes t´ecnicas relacionadas com o Linux.

Google:Groups (groups.google.com)

12 CAP´ITULO 2. AJUDA

Busca por informa¸c˜oes nas mensagens de d´ecadas da Usenet.

userlocal

Um tesouro virtual de conhecimento, bom conselheiro, experiˆencias em primeira

m˜ao e artigos interessantes. O primeiro lugar que vocˆe ouvir´a com freq¨uˆencia sobre

o desenvolvimento de Slackware no mundo.

Recursos Web linuxquestions.org

O f´orum oficial de usu´arios de Slackware.

F´orum Slackware

”Um local para efetuar download e obter ajuda sobre Linux.”

[alt.os.linux.slackware wombat.san-francisco.ca.us/perl/fom] FAQ

Outras FAQ

Grupos de usu´arios (NNTP) A USENET tem sido por muito tempo o lugar onde os geeks

buscam ajuda e ajudem uns aos outros. Existem poucos grupos dedicados ao Slackware Linux,

mas tendem a serem preenchidos com as grandes base de conhecimento de outras pessoas.

alt.os.linux.slackware

alt.os.linux.slackware, mais conhecida como aols, (n˜ao confunda com a AOL! ) ´e um dos

lugares mais ativos para encontrar ajuda sobre problemas com o Slackware. Como cada grupo,

alguns participam (ativamente) com experiˆencia pelo fato de ajudar bastante. Aprenda a

ignorar trolls e identifique ajuda de pessoas que realmente utilizam esse recurso.