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Tabela tcpo 24 pra voce, Esquemas de Engenharia Civil

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Tipologia: Esquemas

2019

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Produtividade da mão de obra: estudo de caso da execução de alvenaria na construção de casas
populares dezembro/2015
1
ISSN 2179-5568 Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - Edição nº 10 Vol. 01/ 2015 dezembro/2015
Produtividade da mão de obra: estudo de caso da execução de
alvenaria na construção de casas populares
Tatiana Lima Ferreira eng.tatianalf@gmail.com
MBA em Gerenciamento de Obras, Tecnologia & Qualidade na Construção
Instituto de Pós-Graduação - IPOG
Rio Branco, AC, 07 de Maio de 2015
Resumo
Este artigo ojetiva apresentar uma pequena análise da produtividade da mão de obra na
elevação de alvenaria de casas populares. A análise da produtividade é importante para
avaliarmos o desempenho da mão de obra na execução dos serviços, afim indentificar e
corrigir possiveis problemas e conceber melhor planejamento de atividades. O objetivo da
pesquisa é fazer uma comparação dos índices de mão de obra coletados in loco com os
previstos na TCPO (Tabela de Composição de Preços para Orçamentos). Para o estudo foi
realizado o acompanhamento durante sete dias nas obras de execução de casas populares
pelo programa “Minha Morada” do Governo Federal, onde foram coletados dados do
serviço executado e das horas efetivas trabalhadas, para então realizar os cálculos de
produtividade. A partir dos índice calculados, foi realizada a comparação de tais valores
com o índices que constam na TCPO para o serviço de alvenaria. Os resultados dessa análise
específica indicam que o serviço executado na obra possui uma produtividade inferior aos
indicados na TCPO. Concluiu-se a partir disso que as empresas devem investir mais na
medição da produtiviadade no canteiro de obras, para que se tenha uma visão real dos
fatores que interferem diretamente no desempenho da mão de obra, vizando sempre a melhor
produtividade no serviço executado.
Palavras-chave: Mão de obra.Produtividade.RUP.
1. Introdução
Nos últimos anos, tem sido notado um expressivo crescimento na indústria da construção
civil. Além dos benefícios econômicos, tal crescimento trouxe aceitação de novas tecnologias
na área e, acima de tudo, alta geração de empregos no setor. Em virtude disso, as empresas de
construção civil tornaram-se mais competitivas, sempre prezando pela rapidez e qualidade na
execução dos serviços. Para alcançar tais objetivos, é imprescindível o bom planejamento e
gestão de serviços na obra.
Para isso, um melhor conhecimento do verdadeiro desempenho da empresa é essencial para
possíveis correções de falhas nos setores que a compõe. O setor da mão de obra seria o de
maior incerteza. Investigar a produtividade desse setor daria suporte para os gestores
adotarem medidas que visem a qualidade e a lucratividade.
A medição de produtividade da mão de obra é um importante instrumento para a gestão da
obra. Por meio dela, pode-se ter uma melhor visão dos problemas existentes no setor e adotar
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populares dezembro/

Produtividade da mão de obra: estudo de caso da execução de

alvenaria na construção de casas populares

Tatiana Lima Ferreira – eng.tatianalf@gmail.com

MBA em Gerenciamento de Obras, Tecnologia & Qualidade na Construção

Instituto de Pós-Graduação - IPOG

Rio Branco, AC, 07 de Maio de 2015

Resumo

Este artigo ojetiva apresentar uma pequena análise da produtividade da mão de obra na

elevação de alvenaria de casas populares. A análise da produtividade é importante para

avaliarmos o desempenho da mão de obra na execução dos serviços, afim indentificar e

corrigir possiveis problemas e conceber melhor planejamento de atividades. O objetivo da

pesquisa é fazer uma comparação dos índices de mão de obra coletados in loco com os

previstos na TCPO (Tabela de Composição de Preços para Orçamentos). Para o estudo foi

realizado o acompanhamento durante sete dias nas obras de execução de casas populares

pelo programa “Minha Morada” do Governo Federal, onde foram coletados dados do

serviço executado e das horas efetivas trabalhadas, para então realizar os cálculos de

produtividade. A partir dos índice calculados, foi realizada a comparação de tais valores

com o índices que constam na TCPO para o serviço de alvenaria. Os resultados dessa análise

específica indicam que o serviço executado na obra possui uma produtividade inferior aos

indicados na TCPO. Concluiu-se a partir disso que as empresas devem investir mais na

medição da produtiviadade no canteiro de obras, para que se tenha uma visão real dos

fatores que interferem diretamente no desempenho da mão de obra, vizando sempre a melhor

produtividade no serviço executado.

Palavras-chave : Mão de obra.Produtividade.RUP.

1. Introdução

Nos últimos anos, tem sido notado um expressivo crescimento na indústria da construção

civil. Além dos benefícios econômicos, tal crescimento trouxe aceitação de novas tecnologias

na área e, acima de tudo, alta geração de empregos no setor. Em virtude disso, as empresas de

construção civil tornaram-se mais competitivas, sempre prezando pela rapidez e qualidade na

execução dos serviços. Para alcançar tais objetivos, é imprescindível o bom planejamento e

gestão de serviços na obra.

Para isso, um melhor conhecimento do verdadeiro desempenho da empresa é essencial para

possíveis correções de falhas nos setores que a compõe. O setor da mão de obra seria o de

maior incerteza. Investigar a produtividade desse setor daria suporte para os gestores

adotarem medidas que visem a qualidade e a lucratividade.

A medição de produtividade da mão de obra é um importante instrumento para a gestão da

obra. Por meio dela, pode-se ter uma melhor visão dos problemas existentes no setor e adotar

populares dezembro/

medidas para saná-los. Além do mais é um importante instrumento para a composição de custos no orçamento. Muitas empresas fazem o uso da Tabela de Composição de Preços para Orçamentos (TCPO), sem às vezes levar em conta as variáveis envolvidas no serviço da mão de obra. Seria interessante uma maior atenção das empresas na medição da produtividade para chegarem a valores que se aproximem mais da realidade do setor. Neste sentido, o presente artigo faz uma pequena amostra de como medir a produtividade da mão de obra na execução de um sistema construtivo, no caso a alvenaria.

2. Conceitos e generalidades Segundo Souza & Araújo (2003:3) “Considera-se que produtividade seja a eficiência em transformar as entradas em saídas de um processo de produção”. Já Mattos (2006:70) define produtividade como sendo “a taxa de produção de uma pessoa ou equipe ou equipamento, ou seja, a quantidade de unidades de trabalho produzida em um intervalo de tempo especificado, normalmente hora”.

O estudo da produtividade pode ser feito sob vários enfoques, ou seja, é função do

tipo de recurso que se considera na entrada a ser transformada em saída; portanto,

pode-se ter o estudo da produtividade sob três óticas: físico, considerando o uso dos

materiais, equipamentos ou mão-de-obra; financeiro, quando a entrada abordada é a

quantidade de dinheiro utilizada para tal serviço e; social, quando se leva em

consideração o esforço da sociedade. (OLIVEIRA, SOUZA, SABBATINI, 2004:4).

De acordo com Araújo & Souza (2000:8), em situações usuais, há dois principais grupos de fatores que afetam diretamente a produtividade da mão-de-obra: o primeiro relaciona-se ao trabalho que precisa ser feito, levando em conta os componentes físicos do mesmo, especificações exigidas, detalhes de projeto entre outros. Já o outro grupo de fatores está relacionado ao ambiente de trabalho e como ele é organizado e gerenciado.

Quando se estuda a transformação de entradas em saídas, a detecção de quais fatores

têm influência significativa sobre a eficiência deste processo e a posterior análise

destes fatores, apresentam-se como ponto de extrema importância no estudo. Estes

fatores “potenciais” influenciadores da produtividade, como já foi comentado,

podem ser relacionados tanto ao conteúdo quanto ao contexto do trabalho em

execução (ARAÚJO&SOUZA, 2000:9).

Ainda segundo Araújo & Souza (2000:9), é possível dividir esses fatores em cinco categorias:

  • características do produto, onde é imprescindível ter total conhecimento do projeto e dos serviços que deverão ser executados;
  • materiais e componentes, que consiste no conhecimento dos materiais e componentes a serem empregados no serviço, assim como as possibilidades de combinações dos mesmos para garantir maior racionalização e redução de custos;
  • equipamentos e ferramentas, onde dentro da variedade de itens disponíveis no mercado deve-se priorizar aqueles que garantam maior rentabilidade do serviço;
  • mão de obra, onde se destaca a importância do dimensionamento e da formação das equipes para execução dos serviços;
  • organização da produção, onde as formas de organizar a produção geram bastante influência

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Figura 1- Casas construídas no Programa Minha Morada, do Governo Federal

Figura 2 - Infraestrutura do loteamento com ruas pavimentadas

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As figuras seguintes mostram as diferentes fases de execução que existiam na obra durante o período de estudo.

Figura 3 - Alvenaria de vedação em fase de conclusão

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Figura 5 - Unidade habitacional com esquadrias assentadas, iniciando-se a execução da cobertura

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Figura 6 - Planta baixa da casa popular

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Servente Total Produção de alvenaria (m²)

Quadro 2 - Quadro-resumo de produção

Após isso, passamos as informações para o modelo de planilha do Quadro 3 para a realização dos cálculos da RUP. Dia Equipe Hh Quantidade de serviço (m²)

RUP

diária (Hh/m²) Quantidade acumulada (m²) Hh acumulado

RUP

acumulada (Hh/m²)

RUP

potencial (Hh/m²)

Quadro 3 - Quadro utilizado no cálculo da RUP

3.2. Coleta de dados A coleta de dados foi feita durante os dias 25, 27, 29 e 30 de Novembro, e 01 a 03 de Dezembro de 2010. Cada equipe era constituída de 1 pedreiro e 1 servente. Assim, foram preenchidos quadros com a produção e a mão de obra envolvida em cada dia de trabalho analisado. Dia: 25/11/2010 - Quinta-Feira Equipes Horas Trabalhadas (h) Produção (m²) Pedreiro 1 8 h^05 min^ 7, Servente 1 8 h^13 min Pedreiro 2 8 h^07 min^ 7, Servente 2 8 h^07 min Pedreiro 3 8 h^05 min^ 7,

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Servente 3 8 h^05 min Pedreiro 4 7h^57 min^ 7, 47 Servente 4 8 h^06 min Pedreiro 5 8 h^09 min^ 8, Servente 5 7h^55 min Pedreiro 6 8 h^00 min^ 6, Servente 6 8 h^03 min Total horas pedreiro (h): 48 , 38 Total horas servente (h): 48 , 48 Total produção (m²): 44, Obs: Sem ocorrências

Quadro 4 - Produção no 1º dia de estudo

Dia: 26/11/2010 - Sexta-Feira Equipes Horas Trabalhadas (h) Produção (m²) Pedreiro 1 8h 02min^ 7, Servente 1 7h 57min Pedreiro 2 8h 00min^ 7, Servente 2 8h 01 min Pedreiro 3 8h 03 min^ 8, Servente 3 8h 00min Pedreiro 4 7h 55min^ 7, Servente 4 7h 57min Pedreiro 5 8h 03min^ 8, 12 Servente 5 8h 01min Total horas pedreiro (h): 40, Total horas servente (h): 39, Total produção (m²): (^) 39, Obs: A redução no número de equipes se deve pela desiguinação a outras tarefas na obra.

Quadro 5 - Produção no 2º dia de estudo

Dia: 27/11/2010 - Sábado Equipes Horas Trabalhadas (h) Produção (m²) Pedreiro 1 6h 05min^ 5, Servente 1 5h 50min Pedreiro 2 6h 00min^ 5,

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Dia: 30/11/2010 - Terça-Feira Equipes Horas Trabalhadas (h) Produção (m²) Pedreiro 1 7h 03min^ 7, Servente 1 8h^ 01 min Pedreiro 2 8h 05min^ 8,6 0 Servente 2 7h 57min Pedreiro 3 8h 03 min^ 7, Servente 3 8h 00min Pedreiro 4 8h 00min^ 7, Servente 4 8h 01min Pedreiro 5 8h 03min^7 , Servente 5 7h 55min Pedreiro 6 8h 01min^ 8, 11 Servente 6 8h 03min Pedreiro 7 7h 59min^ 7, 32 Servente 7 8h 01min Total horas pedreiro (h): 55, Total horas servente (h): 55, Total produção (m²): 54, Obs: O pedreiro 1 teve sua carga horária reduzida porque teve que sair mais cedo.

Quadro 8 - Produção no 5º dia de estudo

Dia: 01/12/2010 - Quarta-Feira Equipes Horas Trabalhadas (h) Produção (m²) Pedreiro 1 7h 57min^ 6, Servente 1 8h 01 min Pedreiro 2 8h 00min^ 7, Servente 2 7h 56min Pedreiro 3 8h 03min^ 8, 18 Servente 3 8h 00min Pedreiro 4 8h 01^ min^ 6, Servente 4 7h 57min Total horas pedreiro (h): 32 , Total horas servente (h): 31, Total produção (m²): 29, Obs: A defasagem no número de trabalhadores se deve pela

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desiguinação a outras tarefas na obra.

Quadro 9 - Produção no 6º dia de estudo

Dia: 02/12/2010 - Quinta-Feira Equipes Horas Trabalhadas (h) Produção (m²) Pedreiro 1 8h 03min^ 6, Servente 1 8h 01 min Pedreiro 2 8h 00min^ 7, Servente 2 7h 59min Pedreiro 3 8h 01 min^ 8, 57 Servente 3 8h 00min Pedreiro 4 7h 58min^ 6, Servente 4 8h 01min Pedreiro 5 8h 03min^ 6, Servente 5 7h 57min Pedreiro 6 8h 01min^ 7, Servente 6 8h 00min Pedreiro 7 8h 00min^ 7, Servente 7 7h 55min Total horas pedreiro (h): 56, Total horas servente (h): 55, Total produção (m²): (^) 51, Obs: Sem ocorrências

Quadro 10 - Produção no 7º dia de estudo

Terminada a coleta de dados, foi preenchido um o Quadro 11 com o resumo com os dados coletados. Horas trabalhadas qui (25/11) sex (26/11)^ sab(27/11)^ seg(29/11)^ ter (30/11)^ qua(01/12)^ qui(02/12) Pedreiro 48,38^ 40,05^30 43,48^ 55,23^ 31,02^ 56,1^0 Servente 48,48^ 39,93^ 29,75^ 43,30^ 55,97^ 31,9^0 55, Total 96,86 79,98 59,75 86,78 111,2 0 62,92 111, Produção de alvenaria (m²) 44,62 39,27 29,40 39,03 54,01 29,36 51,

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Sabendo-se também que a RUP potencial representa a produtividade potencialmente alcançável considerando a ausência de problemas quanto à gestão do trabalho executado, encontramos os seguintes valores com a análise: RUP pot. Pedreiro = 1,020 Hh/m² RUP pot. Servente = 1,017 Hh/m² No Quadro 14 fizemos o comparativo dos índices encontrados na RUP potencial com o índice do item 04211.8.2 da 13ª edição da TCPO (Tabela de Composição de Preços para Orçamentos), relativo à mão de obra de assentamento de alvenaria de vedação de tijolos cerâmicos 9cm x 19cm x19 cm furados, temos: Categoria Índice TCPO Índice Real Desempenho Pedreiro 1,00 1,020 Produtividade menor que a da TCPO Servente 1 ,00 1,017 Produtividade menor que a da TCPO

Quadro 14 - Quadro comparativo dos índices da RUP potencial com os da TCPO relativo à mão de obra

na elevação de alvenaria

Verifica-se então que os valores de índice encontrados na pesquisa são maiores que os que constam na TCPO. Logo, para um serviço sem problemas de gestão, a produtividade prevista se mostra inferior a tabelada na TCPO. Fazendo o mesmo comparativo agora utilizando os índices encontrados na RUP acumulado, temos: Categoria Índice TCPO Índice Real Desempenho Pedreiro 1,00 1,0 63 Produtividade menor que a da TCPO Servente 1,00 1,062 Produtividade menor que a da TCPO

Quadro 15 - Quadro comparativo dos índices da RUP acumulada com os da TCPO relativo à mão de obra

na elevação de alvenaria

Verifica-se então que os valores de índice encontrados na pesquisa também apresentam-se o um pouco maiores comparados aos que constam na TCPO. Logo, considerando as situações atuais de gestão do serviço, a produtividade também se mostra menor do que a tabelada na TCPO.

6. Conclusão Com base no que foi exposto nesse trabalho, constatamos que o estudo da produtividade pode ser feito sob vários enfoques, ou seja, é em função do tipo de recurso que se considera na entrada a ser transformada em saída. Há dois fatores que afetam diretamente a produtividade da mão de obra: o primeiro deles diz respeito ao trabalho que precisa ser feito, que abrange os componentes físicos do trabalho, especificações exigidas, detalhes de projeto entre outros, e o fator relacionado ao ambiente de trabalho e como ele é organizado e gerenciado. De acordo com o estudo de caso apresentado, os indices de produtividade referentes a mão de obra de pedreiro e servente para o serviço de assentamento de alvenaria de vedação mostraram-se

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inferiores aos tabelados na composição 04211.8.2 da TCPO. O objetivo desta comparação é expor as inevitáveis divergências dos índices previstos em orçamento com os praticados em obra, diferenças estas que podem afetar inclusive o cronograma de execução previsto. Nesse pequeno estudo foi possível notar alguns fatores que podem ter influenciado a baixa produtividade, sendo os mais destacados o mau gerenciamento das equipes e a ocorrência de chuva no período de trabalho. Esse estudo tratou-se de uma pequena amostra de como proceder o estudo da produtividade no canteiro de obras. Devido a coleta de dados ter sido feita considerando poucos dias de obra, não podemos expor resultados definitivos, muito menos enumerar todos os problemas que afetam diretamente a produtividade do serviço, sendo para isso necessário maior detalhamento de dados e dias de acompanhamento. Seria interessante que as empresas dessem maior atenção a esse tipo de estudo para melhorar o desempenho da execução de seus empreendimentos. Referências ARAÚJO, Luís Otávio Concito de; SOUZA, Ubiraci Espinelli Leme de. Fatores que Influenciam a Produtividade da Alvenaria: Detecção e Quantificação. São Paulo, 2000 - Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. MATTOS, Aldo Dórea. Como Preparar Orçamentos de Obras: dicas para orçamentistas, estudos de caso, exemplos. - São Paulo, 2006, Editora Pini OLIVEIRA, Luciana Alves; SOUZA, Ubiraci Espinelli Leme; SABBATINI,Fernando Henrique. Produtividade Da Mão-De-Obra na Execução De Vedação De Fachadas com Painéis Pré-Fabricados Arquitetônicos de Concreto. São Paulo, 2004, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo SOUZA, U.E.L. de. Metodologia Para o Estudo da Produtividade da Mão-De-Obra no Serviço de Fôrmas Para Estruturas de Concreto Armado. São Paulo, 1996. Tese (Doutorado) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. SOUZA, Espinelli Leme de; ARAÚJO, Luís Otávio Concito de. Avaliação da Gestão de Serviços de Construção. São Paulo, 2003 - Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. TCPO 13, Tabelas de Composição de Preços para Orçamentos .São Paulo: Pini,2010.