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Guias e Dicas
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Tabelas Para Usinagem, Notas de estudo de Engenharia Mecânica

Normas técnicas vario tipos de usinagem

Tipologia: Notas de estudo

2012

Compartilhado em 25/09/2012

sergio-tadeu-boato-7
sergio-tadeu-boato-7 🇧🇷

4.5

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Q038
Q040
Q041
Q042
Q043
Q044
Q045
Q046
Q047
Q053
INFORMAÇÕES TÉCNICAS
SOLUÇÃO DE PROBLEMAS PARA TORNEAMENTO ....................................................
CONTROLE DE CAVACO PARA TORNEAMENTO .........................................................
EFEITOS DAS CONDIÇÕES DE CORTE PARA TORNEAMENTO ......................................
FUNÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DAS FERRAMENTAS PARA TORNEAMENTO ..............
FÓRMULAS PARA POTÊNCIA DE CORTE ..................................................................
SOLUÇÃO DE PROBLEMAS PARA FRESAMENTO DE FACE .........................................
FUNÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DAS FERRAMENTAS PARA FRESAMENTO DE FACE ...
FÓRMULAS PARA FRESAMENTO DE FACE ...............................................................
SOLUÇÃO DE PROBLEMAS PARA FRESAS DE TOPO .................................................
TERMINOLOGIA DAS FRESAS DE TOPO ...................................................................
TIPOS E FORMATOS DE FRESAS DE TOPO ...............................................................
SELEÇÃO DO PASSO DO AVANÇO DE PICO ..............................................................
SOLUÇÃO DE PROBLEMAS PARA FURAÇÃO ............................................................
DESGASTES DA BROCA E DANOS DA ARESTA DE CORTE ..........................................
TERMINOLOGIA DAS BROCAS E CARACTERÍSTICAS DE USINAGEM ............................
FÓRMULAS PARA FURAÇÃO ..................................................................................
LISTA DE REFERÊNCIA CRUZADA DE MATERIAIS METÁLICOS ....................................
AÇOS PARA MOLDES E MATRIZES ..........................................................................
RUGOSIDADE SUPERFICIAL ...................................................................................
TABELA DE COMPARAÇÃO DE DUREZA ...................................................................
TABELA DE TOLERÂNCIA DE ENCAIXE (FUROS) ........................................................
TABELA DE TOLERÂNCIA DE ENCAIXE (EIXOS) .........................................................
DIÂMETROS DAS BROCAS PARA FUROS ROSCADOS ................................................
DIMENSÃO DO FURO PARA A CABEÇA DO PARAFUSO HEXAGONAL ............................
CONE STANDARD .................................................................................................
SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES .................................................................
DESGASTES E DANOS EM FERRAMENTAS ...............................................................
MATERIAIS DAS FERRAMENTAS DE CORTE ..............................................................
CADEIA DE CLASSES ............................................................................................
TABELA DE COMPARAÇÃO DE CLASSES .................................................................
TABELA DE COMPARAÇÃO DE QUEBRA-CAVACOS....................................................
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INFORMAÇÕES TÉCNICAS

SOLUÇÃO DE PROBLEMAS PARA TORNEAMENTO ....................................................

CONTROLE DE CAVACO PARA TORNEAMENTO .........................................................

EFEITOS DAS CONDIÇÕES DE CORTE PARA TORNEAMENTO ......................................

FUNÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DAS FERRAMENTAS PARA TORNEAMENTO ..............

FÓRMULAS PARA POTÊNCIA DE CORTE ..................................................................

SOLUÇÃO DE PROBLEMAS PARA FRESAMENTO DE FACE .........................................

FUNÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DAS FERRAMENTAS PARA FRESAMENTO DE FACE ...

FÓRMULAS PARA FRESAMENTO DE FACE ...............................................................

SOLUÇÃO DE PROBLEMAS PARA FRESAS DE TOPO .................................................

TERMINOLOGIA DAS FRESAS DE TOPO ...................................................................

TIPOS E FORMATOS DE FRESAS DE TOPO ...............................................................

SELEÇÃO DO PASSO DO AVANÇO DE PICO ..............................................................

SOLUÇÃO DE PROBLEMAS PARA FURAÇÃO ............................................................

DESGASTES DA BROCA E DANOS DA ARESTA DE CORTE ..........................................

TERMINOLOGIA DAS BROCAS E CARACTERÍSTICAS DE USINAGEM ............................

FÓRMULAS PARA FURAÇÃO ..................................................................................

LISTA DE REFERÊNCIA CRUZADA DE MATERIAIS METÁLICOS ....................................

AÇOS PARA MOLDES E MATRIZES ..........................................................................

RUGOSIDADE SUPERFICIAL ...................................................................................

TABELA DE COMPARAÇÃO DE DUREZA ...................................................................

TABELA DE TOLERÂNCIA DE ENCAIXE (FUROS) ........................................................

TABELA DE TOLERÂNCIA DE ENCAIXE (EIXOS) .........................................................

DIÂMETROS DAS BROCAS PARA FUROS ROSCADOS ................................................

DIMENSÃO DO FURO PARA A CABEÇA DO PARAFUSO HEXAGONAL ............................

CONE STANDARD .................................................................................................

SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES .................................................................

DESGASTES E DANOS EM FERRAMENTAS ...............................................................

MATERIAIS DAS FERRAMENTAS DE CORTE ..............................................................

CADEIA DE CLASSES ............................................................................................

TABELA DE COMPARAÇÃO DE CLASSES .................................................................

TABELA DE COMPARAÇÃO DE QUEBRA-CAVACOS....................................................

INFORMAÇÕES TÉCNICAS

INFORMAÇÕES TÉCNICAS

a

a

a

a a a

a

a a a

a

a

a a a

a

a

a a a a

a a a a

a

a

a a

a a

a a

a

a

a

a a a

a a a a a

a

a

a

a

a a

a

a a a

a a a

a

a

a

a

SOLUÇÃO DE PROBLEMAS PARA TORNEAMENTO

Seleção da Classe do Inserto

Condições de Corte

Estilo e Design da Ferramenta

Máquina,

Montagem da Ferramenta

Problemas Fatores

Selecione uma classe mais duraSelecione uma classe mais tenazSelecione uma classe com melhorresistência ao choque térmicoSelecione uma classe com melhorresistência à adesão

Velocidade de corteAvançoProfundidade de corte

Não utilize óleoSolúvel em águaDetermine usinagem semrefrigeração ou com refrig.

Ângulo de inclinação

Selecione quebra-cavacosClasse do insertoMelhore a rigidez daferramenta e da peça

Raio da pontaÂngulo de corteForça do arredondamentoda aresta de corte

Aumente

Diminua

Aumente

Diminua

Refrig.

Refrig.

refrigeração.sem

Refrig.

Condições de

corte impróprias

Condições de

corte impróprias

Fora de Tolerância

Deterioração do

Acabamento

Geraçãode Calor

Dimensões não

são constantes

Necessário

ajustar

frequentemente

devido ao

aumento da

dimensão

Mal

acabamento

superficial

É nessário uma

aresta de corte

mais resistente.

Trepidação

Condições de

corte impróprias

Soluções

Refrigeração

Aumente a rigidez de fixaçãoda ferramenta e da peçaReduza o balanço do suporteReduza a potência de corte ea folga da máquina

Classe

inadequada

Classe

inadequada

Velocidade de

corte inadequada

Baixa rigidez

Rápido

desgaste

do inserto

Ocorrência de

trincas térmicas

Formação de

aresta postiça

Geometria

inadequada da

aresta de corte

Microlascamento

e fratura da

aresta de corte

Deterioração da vida da ferramenta

Alto esforço de

corte e desvio da

aresta de corte

Classe

inadequada

Ocorrência de

soldagem

Geometria

inadequada da

aresta de corte

Geometria

inadequada da

aresta de corte

Peça

superaquecida

pode causar má

precisão e vida

curta da

ferramenta

Baixa precisão

do inserto

INFORMAÇÕES TÉCNICAS

INFORMAÇÕES TÉCNICAS

y

a

a

B

A

E

D

C

B

A

E

D

C

B

E

D

C

A

B

E

D

C

B

A

E

D

C

A

Tipo

Pequena

Profundidade

de Corte

d<7mm

Grande

Profundidade

de Corte

d=7 ─ 15mm

Comprimento

da Aspiral I Sem Espiral

aForma Irregular

e contínuo.

aPassa entre

a peça e a

ferramenta.

aForma regular e

contínua.

aCavacos longos.

aDispersão dos

cavacos.

aTrepidação

aAcabamento

superficial ruim

aMáximo

l < 50mm

l > 50mm 1 ─5 Espirais i 1 Espirais

Menos que 1 Espiral

Metade de uma

Espiral

Notas Bom Bom

Tipo A Tipo B Tipo C Tipo D Tipo E

CONDIÇÕES DE CONTROLE DE CAVACOS NO TORNEAMENTO DE AÇO

Material Inserto Classe

: S45C(180HB)

: TNMG

: P10Metal Duro sem Cobertura

Ferramenta Usinagem sem Refrigeração

: MTJNR2525M16N

Material Condições de Corte

: S45C

: vc=100m/min

Profundidade de Corte (mm)

Avanço

(mm/rot)

Profundidade de Corte (mm)

Avanço

(mm/rot)

Profundidade de Corte (mm)

Avanço

(mm/rot)

Avanço

(mm/rot)

Avanço

(mm/rot)

Profundidade de Corte (mm)^ Profundidade de Corte (mm)

vc=50m/min vc=100m/min vc=150m/min

Refrigeração : Sem refrigeração Refrigeração : Com refrigeração (Óleo solúvel)

Em geral, quando a velocidade de corte aumenta, o campo de controle de cavacos tende a diminuir.

Efeitos da velocidade de corte no campo de controle de cavacos

CONTROLE DE CAVACO PARA TORNEAMENTO

Com a velocidade de corte constante, o campo de controle de cavacos varia dependendo do uso ou não do fluido refrigerante.

Efeitos do fluido refrigerante no campo de controle de cavacos

INFORMAÇÕES TÉCNICAS

UE

US

UTi20T

AP25N

UE

UTi20T

US

US

UTi20T

UC

UC

UE

AP25N

NX2525 HTi

UE

UE

NX

NX

y

y

a

S45C 180HB

VB = 0.3mm 1.5mm 0.3mm/rot PCLNR2525M CNMG

SUS304 200HB

VB = 0.3mm 1.5mm 0.3mm/rot PCLNR2525M CNMG120408-MA

FC300 180HB

VB = 0.3mm 1.5mm 0.3mm/rot PCLNR2525M CNMG

1. Aumentando a velocidade de corte em 20% a vida da ferramenta diminui para 1/2. Aumentando a velocidade de corte em 50% a vida da

ferramenta diminui para 1/5.

2. Usinagens em baixas velocidades de corte (20─40m/min) tendem a causar trepidação. Portanto diminuem a vida da ferramenta.

Efeitos da Velocidade de Corte

Velocidade de Corte

(m/min)

Vida de Ferramentas Classe ISO P

Vida de Ferramentas Classe ISO M

Material Usinado : Norma para Vida da Ferramenta : Profundidade de Corte : Avanço : Porta Ferramenta : Inserto :

Material : Norma para Vida da Ferramenta : Profundidade de Corte : Avanço : Suporte : Inserto :

Material : Norma para Vida da Ferramenta : Profundidade de Corte : Avanço : Suporte : Inserto :

Vida da Ferramenta (min)

Velocidade de Corte

(m/min)

Vida da Ferramenta (min)

Velocidade de Corte

(m/min)

Vida da Ferramenta (min)

Vida de Ferramentas Classe ISO K

EFEITOS DAS CONDIÇÕES

DE CORTE PARA TORNEAMENTO

A velocidade de corte afeta diretamente a vida da ferramenta. Aumentando a velocidade de corte, a temperatura de usinagem aumenta, resultando na diminuição da

vida da ferramenta. A velocidade de corte varia dependendo do tipo e dureza da peça usinada. É necessário selecionar uma classe adequada à velocidade de corte.

Condições ideais para usinagem são: o menor tempo de corte, a maior vida da ferramenta e a usinagem mais precisa. Para obter estas condições é

necessário a seleção eficiente de condições de corte e ferramentas; baseada no material usinado, dureza e formato da peça e capacidade da máquina.

EFEITOS DAS CONDIÇÕES DE CORTE PARA TORNEAMENTO

VELOCIDADE DE CORTE

Usinagem sem Refrigeração

Usinagem sem Refrigeração

Usinagem sem Refrigeração

INFORMAÇÕES TÉCNICAS

y

y

a

a

vc=

vc=

vc=

Condições de Usinagem SK 0-Var-5-5-20-20-0.5mm

Classe : STi10T

Classe : Profundidade de Corte : Material :

STi 1mm SK

Avanço : 0.32mm/rot

Ângulo do Flanco ($)

Relação entre ângulo de folga e desgaste frontal

FUNÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DAS

FERRAMENTAS PARA TORNEAMENTO

Ângulo de saída é um ângulo da aresta de corte que tem grande efeito no esforço de usinagem, evacuação de cavacos, temperatura de usinagem e vida da ferramenta.

1. Aumentando o ângulo de saída na direção positiva (+ )

melhora a diminuição de esforços de usinagem.

2. Aumentando o ângulo de saída na direção positiva (+ ) em 1º

diminui o consumo de potência em 1% aproximadamente.

3. Aumentando o ângulo de saída na direção positiva (+ ) diminui

a resistência da aresta de corte e na direçao negativa ( ─)

aumenta o esforço de usinagem.

ÂNGULO DE INCLINAÇÃO

Efeito do Ângulo de Saída

Ângulo de Saída

Inserto Positivo

Ângulo de Saída

Inserto Negativo

Evacuação de Cavacos e Ângulo de Saída

Velocidade de Corte (m/min)

Vida da Ferramenta

(min)

Velocidade de Corte

(m/min)

Força Vertical

(N)

Temperaturade Usinagem

(°C)

Ângulo de Saída (°)

Ângulo de Saída e Vida da Ferramentta

Efeitos do Ângulo de Saída na

Velocidade de Corte,

Força Vertical e Temperatura

de Usinagem

Ângulo de Saída 15° Ângulo de Saída 6°

Ângulo de Saída -10°

Norma de Vida da Ferram. : Prof. de Corte :

Prof. de Usinagem : Avanço : Vel de Corte :

Prof. de Usinagem : Avanço : Vel de Corte :

Avanço

Principal Temperatura da Face Superior

Esforço de Corte Força Vertical

VB=0.4mm 1mm VB=0.4mm

= 0.32mm/rot

2mm 0.2mm/rot 100m/min

2mm 0.2mm/rot 100m/min

uMaterial usinado é duro.

uQuando é necessário reforçar a

aresta de corte interrompido e

superfícies não usinadas.

uMaterial usinado é macio.

uMaterial usinado é fácil usinagem.

uQuando a peça usinada ou a

máquina tem baixa rigidez.

Quando Aumentar o Ângulo de

Saída na Direção Negativa ( ─ )

Quando Aumentar o Ângulo de

Saída na Direção Positivo (+)

uMaterial usinado é duro.

uQuando é necessário reforçar a

aresta de corte.

uMaterial usinado é facil.

uMateriais usinados que endurecem

facilmente com a usinagem.

Quando Diminui o Ângulo de Folga Quando Aumentar o Ângulo de Folga

1.Aumentando ângulo de folga diminui a

ocorrência de desgaste frontal.

2.Aumentando ângulo de folga diminui a

resistência da aresta de corte.

Efeito do Ângulo de Saída

Ângulo de folga previne a fricção entre face lateral da ferramenta e a peça usinada o que resulta em avanço suave.

Ângulo de folga cria um espaço entre a ferramenta e a peça.

Ângulo de Folga

Profundidade de Desgaste

Grande Desgaste

Pequeno Ângulo de Folga Prof. de Corte(a mesma)

Profundidade de Desgaste

Pequeno Desgaste

Grande Ângulo de Folga Prof. de Corte(a mesma)

Desgaste Frontal

(mm) Ângulo de Folga

Quebra

Ângulo de Saída 6°

Norma de Vida da Ferramenta

Material : Classe : Profundidade de Corte :

Condições de Corte

Formato da Ferramenta : 0 • 6 • $ • $ • 20 • 20 • 0. Avanço : 0.32mm/rot Tempo de Corte : 20min

SNCM431 (200HB)

STi 1mm

Condições de Corte

Material : Formato da Ferramenta : Usinagem sem refrigeração.

INFORMAÇÕES TÉCNICAS

INFORMAÇÕES TÉCNICAS

y

y

y

a

a

a

f= f=

kr=0° (^) kr=15°

h 0.97h

B

1.04B

f=

kr=30°

0.87h

1.15B

A

A

a

a'

O mesmo O mesmo O mesmo

Velocidade de Corte (m/min)

Material : Classe : Profundidade de Corte : Avanço :

SCM

STi 3mm 0.2mm/rot

B :

f : h : kr :

ÂNGULO DA ARESTA DE CORTE LATERAL (ÂNGULO DE POSIÇÃO)

FUNÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DAS

FERRAMENTAS PARA TORNEAMENTO

ÂNGULO DE POSIÇÃO DA ARESTA SECUNDÁRIA

A inclinação da aresta de corte indica a inclinação da face de saída. Em usinagem

pesada, a aresta de corte recebe um choque extremamente grande no início da

usinagem. A inclinação da aresta de corte previne a aresta de receber este choque e

quebrar. 3°─5° em torneamento e 10°─15° em faceamento são as recomendações.

ÂNGULO DE INCLINAÇÃO DA ARESTA DE CORTE

1. Diminuindo o ângulo de posição da aresta secundária aumenta a resistência

da aresta de corte, mas também, aumenta a temperatura da aresta de corte.

2. Diminuindo o ângulo de posição da aresta secundária aumenta a força de

reação e pode resultar em trepidação e vibração durante a usinagem.

3. Pequeno ângulo de posição da aresta secundária para desbaste e grande

ângulo para acabamento é o recomendado.

Efeitos do Ângulo de Posição da Aresta Secundária

1. Ângulo de inclinação da aresta negativo (─) direciona o cavaco na direção da

peça usinada, e positivo (+) direciona o cavaco na direção oposta.

2. Ângulo de inclinação da aresta negativo (─) aumenta a resistência da

aresta, mas também aumenta a força de reação dos esforços de usinagem.

Efeitos da Inclinação da Aresta de Corte

uAcabamentos com pequenas

profundidades de corte.

uPeças longas e delgadas.

uQuando a máquina tem pouca

rigidez.

Quando Diminuir o Ângulo

uMateriais duros que produzem

altas temperaturas de usinagem.

uQuando desbastamos uma peça

usinada de diâmetro grande.

uQuando a máquina tem alta

rigidez.

Quando Aumentar o Ângulo

1. Com o mesmo avanço, aumentando o ângulo de posição aumenta o comprimento de

contato do cavaco na aresta e diminui a espessura do cavaco. Como resultado, a força de

usinagem é dispersada em uma aresta de corte mais longa e a vida útil é prolongada.

2. Aumentando o ângulo de posição aumenta a força a'. Portanto, peças longas e delgadas,

em alguns casos, podem sofrer deformação.

3. Aumentando o ângulo de posição piora o controle de cavacos.

4. Aumentando o ângulo de posição diminui a espessura do cavaco e aumenta a largura do

cavaco. Portanto, quebrar os cavacos é mais difícil.

Efeitos do Ângulo de Posição

Ângulo de Posição e Espessura do Cavaco

Largura do Cavaco Avanço Espessura do Cavaco Ângulo da Aresta de Corte Lateral (Ângulo de Posição)

Ângulo de Posição e Vida da Ferramenta

Força de corte A.

Força A é dividida

em a e a'.

Sem Refrigeração.

Ângulo de Posição

Ângulo de Posição

Vida da Ferramenta

(min)

Ângulo de Posição da Aresta Secundária

Ângulo de Saída Efetivo

Ângulo de Folga Traseira Ângulo de Folga

Ângulo de Posição da Aresta Secundária Raio de Ponta Ângulo da Aresta de Corte Lateral

Aresta de Corte Principal

Ângulo de Inclinação da Aresta de Corte

O ângulo de posição reduz o impacto de entrada na usinagem e afeta a força de avanço, a força de reação e a espessura do cavaco.

O ângulo de posição da aresta secundária evita a interferência entre a superfície

usinada e a ferramenta (aresta de corte secundária). Geralmente 5°─15°.

INFORMAÇÕES TÉCNICAS

INFORMAÇÕES TÉCNICAS

a

y

a

0.5 1.0 1.5 2.0^0

R

: 0.4R(TNGG160404R)

: 0.8R(TNGG160408R)

: 1.2R(TNGG160412R)

C

E

D

A

B

Avanço (mm/rot)

SNCM439 (200HB)

P

vc=120m/min ap=0.5mm

SNCM

(200HB)

P

vc=140m/min ap=2mm f=0.212mm/rot Tc=10min

SNCM

(280HB)

P

vc=100m/min ap=2mm f=0.335mm/rot

S45C (180HB)

TNGG160404R

TNGG160408R

TNGG160412R

(STi10T) ETJNR33K (Ângulo de Posição 3°) vc=100m/min

FUNÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DAS

FERRAMENTAS PARA TORNEAMENTO

O raio da ponta afeta a resistência da aresta de

corte e o acabamento da superfície. Em geral é

recomendado um raio de ponta 2-3 vezes maior

que o avanço.

RAIO DA PONTA

Raio de Ponta e Desgaste da Ferramenta

Raio de Ponta (mm)

Acabamento Superficial

Material: Classe : Velocidade de Corte :

Tamanho do Raio de Ponta e Desgaste da Ferramenta

Profundidade da Craterização

(mm)

Largura do Desgaste Frontal

(mm)

Raio de Ponta (mm)

Material:

Classe : Condições de Corte :

Desgaste Frontal Craterização (Prof. da Cratera)

Tamanho do Raio de Ponta e Vida Útil Devido a Quebras

Vida da Ferramenta(número de impactos)

Raio de Ponta (mm)

Material :

Classe : Condições de Corte :

1. Aumentando o raio de ponta melhora a

rugosidade do acabamento da superfície.

2. Aumentando o raio de ponta melhora a

resistência da aresta de corte.

3. Aumentando muito o raio de ponta, aumentam os

esforços de usinagem e causa trepidações.

4. Aumentado o raio de ponta diminuem os

desgastes frontal e da face de saída.

5. Aumentando muito o raio de ponta resulta em um

controle de cavacos ruim.

Efeitos do Raio da Ponta

uAcabamentos com pequenas

profundidades de corte.

uPeças longas e delgadas.

uQuando a máquina tem pouca

rigidez.

Quando Diminuir o Raio de Ponta

uQuando a resistência da aresta de

corte torna-se necessária, como em

usinagens de corte interrompido e

superfícies em bruto.

uEm desbastes de peças com

diâmetros grandes.

uQuando a máquina tem boa rigidez.

Quando Aumentar o Raio de Ponta

(Nota) Verifique a página Q004 para formato de cavacos (A, B, C, D, E).

Raio de Ponta e Área de Controle de Cavacos

Profundidade de Corte (mm)

Avanço

(mm/rot) Material : Inserto :

Suporte :

Velocidade de Corte : Usinagem Sem Refrigeração.

Profundidade de Corte

Profundidade de Corte

Avanço

Rugosidade Téorica Da Superfície Acabada

Rugosidade Téorica Da Superfície Acabada

Avanço

INFORMAÇÕES TÉCNICAS

vc= 1000

f= n

l

Tc= l

Im h= 8Re

f 2

) • Dm • n

Pc= 60 × 10

×(

ap • f • vc • Kc

y

y

y

y

y

a

øDm

(^) n

l f

n

POTÊNCIA DE CORTE (Pc)

FÓRMULAS PARA POTÊNCIA DE CORTE

Kc

(Problema) Qual é a potência de usinagem necessária para usinar

aço baixo carbono com velocidade de corte 120m/min,

profundidade de corte 3mm e avanço 0.2mm/rot (Eficiência

da máquina 80%)?

Pc (kW) : f (mm/rot) : Kc (MPa) :

vc (m/min) : Dm (mm) : ) (3.14) : n (min-1^ ) :

f (mm/rot) : I (mm/min) : n (min -1^ ) :

ap (mm) : vc (m/min) : η

Tc (min) : Im (mm) : I (mm/min) :

h (!m) : f (mm/rot) : Re (mm) :

Potência de Usinagem Efetiva Avanço por Rotação Coeficiente de Força Específica de Corte (Coeficiente da Eficiência da Máquina)

Profundidade de Corte (kW) Velocidade de Corte

(m/min) (mm/rot)

(min) ×1000(!m)

f = = = 0.24mm/rot

vc = = = 110m/min

n

l 120

) • Dm • n 3.14× 50 × 700

l

Im 100

Tc= = =

I = f×n = 0.2×1000 =

0.5min

200mm/min h =^8 ×0.8×1000 = 6.25!m

0.2^2

(Resposta) Substitua o coeficiente de força específica de corte

Kc=3100MPa na fórmula.

Resistência à Tração e Dureza (MPa) Material Coeficiente de Força Específica de Corte Kc (MPa) 0.1 (mm/rot) 0.2 (mm/rot) 0.3 (mm/rot) 0.4 (mm/rot) 0.6 (mm/rot) Aço Médio (com ligas especiais) Aço Médio Aço Duro Aço Ferramenta Aço Ferramenta Aço Cromo-Manganês Aço Cromo-Manganês Aço Cromo-Molibidênio Aço Cromo-Molibidênio Aço Níquel Cromo-Molibidênio Aço Níquel Cromo-Molibidênio Ferro Fundido Duro Ferro Fundido Meehanite Ferro Fundido Cinzento

VELOCIDADE DE CORTE (vc)^ AVANÇO (f)

Velocidade de Corte Diâmetro da Peça Pi Rotação do Eixo Principal

Avanço por Rotação Compr. Usinado por Min. Rotação do Eixo Principal

TEMPO DE CORTE (Tc)^ RUGOSIDADE TÉORICA DA SUPERFÍCIE ACABADA (h)

Tempo de Corte Comprimento da Peça Compr. Usinado por Min.

Rugosidade da Superfície Acabada Avanço por Rotação Raio de Ponta do Inserto

Dividido por 1,000 para converter mm em m. (Problema)

(Resposta)

Qual é a velocidade de corte quando a rotação do eixo principal 700 min -1^ e o diâmetro da peça &50? Substitua na fórmula )=3.14, Dm=50, n=700.

Velocidade de Corte é 110m/min.

(Problema)

(Resposta)

Qual é o avanço por rotação quando a rotação do eixo principal é 500min -1^ e comprimento usinado por minuto é 120 mm/min.? Substitua n=500, I=120 na fórmula

A resposta é 0.24mm/rot.

(Problema)

(Resposta)

(Problema)

(Resposta)

Qual é o tempo de corte quando 100mm da peça são usinados a 1000min -1^ com avanço=0.2mm/rot? Primeiro calcule o comprimento usinado por min. baseado no avanço e na rotação.

Qual é a rugosidade teórica da superfície acabada quando o raio de ponta do inserto é 0.8mm e o avanço é 0.2 mm/rot? Substitua na fórmula f=0.2 mm/rot, R=0.8.

Substitua a resposta acima na fórmula. A Rugosidade teórica da superfície acabada é 6^ !m.

0.5x60=30(seg.) A resposta é 30 seg.

Pc = = 4.65(kW)

60 × 10 3 ×0.

3 ×0.2× 120 × 3100

352HB

46HRC

200HB

Profundidade de Corte

Avanço

Rugosidade Téorica Da Superfície Acabada

Profundidade de Corte

Avanço

Rugosidade Téorica Da Superfície Acabada

INFORMAÇÕES TÉCNICAS

A.R

R.R

CH

T

I

y

y

y

a a

a ─ ─ (^) a a

a ─^ ─ a ─ a

a

ap

ae

(I)

(CH)

(A.R)

Ângulo de Saída Efetivo (T)

(EH)

Ângulo de Saída Radial

Ângulo de Saída Radial

Ângulo de Saída Radial

Ângulo de Saída Axial

Ângulo de Saída Axial

Ângulo de Saída Axial

FUNÇÃO DE CADA ÂNGULO DA ARESTA DE CORTE EM FRESAS DE FACEAR

alisador Aresta de Corte Principal Inclinação da Aresta de Corte

Ângulo complementar de Posição Ângulo de Saída Axial

Cada Ângulo da Aresta de Corte em Fresas de Facear

Ângulo de Posição

Ângulo de Saída Radial (R.R)

Inclinação da Aresta

de Corte

Ângulo de

Saída Axial

Ângulo de

Saída Radial

Ângulo de

Chanfros

Ângulo de

Saída Efetivo

Tipo de Ângulo Símbolo Função Efeito

Positivo (grande)^ : Excelente usinabilidade. Minimiza aresta postiça. Negativo (grande)^ : Usinabilidade ruim. Aresta de corte reforçada.

Determinar evacuação de cavacos. Determinar esforço de corte.

Determinar espessura do cavaco.

Determinar esforço de corte efetivo.

Determinar direção da Expulsão de cavacos.

Positivo : Excelente usinabilidade.

Negativo : Excelente Expulsão de cavacos.

Grande : Cavacos finos e pequeno impacto de usinagem, grande força de reação.

Positivo (grande)^ : Excelente Expulsão de cavacos. Baixa resistência de aresta.

INSERTOS STANDARD

Ângulo de Saída Positivo e Negativo Formatos Standard da Aresta de Corte

  • Formato de inserto na qual a aresta de corte precede é um ângulo de saída positivo.
  • Formato de inserto na qual a aresta de corte sucede é um ângulo de saída negativo.

Ângulo de Saída Negativo

Ângulo de Saída Neutro

Ângulo de Saída Positivo

Ângulo de Saída Axial (A.R) Positivo (+) (^) Negativo ( ─) Positivo (+) Ângulo de Saída Radial (R.R.) Positivo (+) Negativo ( ─) Negativo ( ─) Inserto Utilizado Inserto Positivo (Uma Face de Uso) Inserto Negativo (Dupla face de Uso) Inserto Positivo (Uma Face de Uso) Aço

Material

Ferro Fundido Ligas de Alumínio Materiais de Difícil Usinabilidade

Negativa/Positiva (Aresta Tipo NP)

Duplo Negativa (Aresta Tipo DN)

Duplo Positiva (Aresta Tipo DP)

Combinações Standard da Aresta de Corte

Comparação entre Esforços de Corte

e Formatos de Insertos Diferentes

Material : Ferramenta : Condições de Corte :

Ângulo de Posição : 0°

Força Principal

Esforço de Corte

(N)

Força de Reação

Força de Avanço

Inserto Único

SCM440 (281HB)

ø125mm vc=125.6m/min ap=4mm ae=110mm

fz(mm/dente)

Ângulo de Posição : 15°

Força Principal

Força de Reação

Força de Avanço

fz(mm/dente)

Ângulo de Posição : 45°

Força Principal

Força de Reação

Força de Avanço

fz(mm/dente)

As Três Forças dos Esforços

de Corte em Fresamento

Força Principal

Força de Avanço

Força Principal

Força de Mesa

Força principal: É a na direção oposta da fresa de facear.

Força de adesão: É a força que reage na direção axial.

Força de avanço: É a força na direção oposta ao avanço da mesa e causada

por este avanço.

Ângulo de Posição 0°

Ângulo de Posição 45°

Ângulo de Posição 15°

A maior força de reação. Em peças finas: flexão e diminuição da precisão de usinagem.

Previne microlascas da aresta da peça em usinagem de ferro fundido.

A menor força de reação. Pode levantar a peça quando a fixação não é rigida.

O ângulo de posição 15º é recomendável para fresas de facear onde as aplicações são em peças de baixa rigidez tais como paredes finas.

Ângulo de

Posição

45°

Ângulo de

Posição

Ângulo de

Posição

15°

ÂNGULOS DE POSIÇÃO (CH) E CARACTERÍSTICAS DE USINAGEM Tipo SE Tipo 400

Tipo SE Tipo 515

Tipo SE Tipo 545

FUNÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DAS

FERRAMENTAS PARA FRESAMENTO DE FACE

INFORMAÇÕES TÉCNICAS

INFORMAÇÕES TÉCNICAS

a

y

y

a

CH:0° CH:15° CH:45°

h=fz

fz fz

h=0.96fz

fz

h=0.75fz

Material : Sistema : Inserto : Condições de Corte :

Usinagem Sem Refrigeração.

SNCM439 287HB

D 1 =

M20Metal Duro Cementado ap=3.0mm ae=110m fz=0.2m/dente

vc=100m/min

Tc=69min

vc=125m/min

Tc=55min

vc=160m/min

Tc=31min

Ângulo de Posição 0° Ângulo de Posição 15° Ângulo de Posição 45°

Discordante Concordante

Ângulo de posição complementar e espessura do cavaco

ÂNGULO DE POSIÇÃO COMPLEMENTAR E VIDA DA FERRAMENTA

Quando a profundidade de corte e o avanço por dente, fz, são fixos, quanto maior o ângulo de posição complementar (CH), menor

será a espessura do cavaco (h) (para um CH de 45°, é aprox. 75% do correspondente a CH 0°). Portanto, à medida que aumenta o

CH, o esforço de corte diminui, resultando em maior vida da ferramenta.

Ângulo de posição complementar e craterização

A tabela abaixo mostra padrões de desgaste para diferentes ângulos de posição complementares. Comparando os ângulos de posição complementares

de 0° e 45°, é possível observar claramente que a craterização é maior com 0°, pois se a espessura do cavaco é relativamente grande, o esforço de

corte aumenta, gerando a craterização. À medida que a craterização é desenvolvida, a resistência da aresta de corte será reduzida, levando à fratura.

Efeitos na espessura do cavaco devido à variação do ângulo de posição complementar

FUNÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DAS

FERRAMENTAS PARA FRESAMENTO DE FACE

FRESAMENTO DISCORDANTE E CONCORDANTE

Para selecionar o método de usinagem entre o fresamento discordante e o concordante, é preciso considerar as condições da

máquina-ferramenta, da ferramenta e a aplicação. Em termos de vida da ferramenta, o fresamento concordante geralmente é mais vantajoso.

Insertos da fresa Insertos da fresa

Rotação da ferramenta Porção usinada^ Rotação da ferramenta Sentido do movimento da peça

Sentido do movimento da peça

Porção usinada

INFORMAÇÕES TÉCNICAS

INFORMAÇÕES TÉCNICAS

vc= 1000

fz= z • n

vf

vf=fz • z • n

Tc= vf

L

) • D 1 • n

y

y

y

y

n

øD 1

(fz)

n

øD (^1) I

L

vc (m/min) :

D 1 (mm) :

n (min-1^ ) :

fz (mm/dente) :

vf (mm/min) :

n (min-1^ ) :

z :

vf (mm/min) :

fz (mm/dente) :

n (min-1^ ) :

Tc (min) :

vf (mm/min) :

L (mm) :

z :

(m/min)

(mm/dente)

(mm/min)

(min)

vc = = =

) • D 1 • n 3.14× 125 × 350

137.4m/min

fz = = =

z×n

vf 500

10 × 500

0.1mm/dente

vf = fz×z×n = 0.1× 10 ×500 = 500mm/min

Tc = 500 =

0.625 (min)

VELOCIDADE DE CORTE (vc)

Velocidade de Corte

Pi

Diâmetro da Ferramenta

Rotação do Eixo Principal

Dividido por 1,000 para converter mm em m. Qual é a velocidade de corte quando a rotação do eixo principal é

350min -1^ e o diâmetro da ferramenta é &125?

Substitua na fórmula )=3.14, D 1 =125, n=350.

A velocidade é 137.4m/min.

(Problema)

(Resposta)

AVANÇO POR DENTE (fz)

Avanço por Dente Marca da Ferramenta

Ângulo da Aresta Alisadora

Direção de Avanço

Avanço por Dente

Avanço por Mesa

Rotação do Eixo Principal (Avanço por Rotação f=z×fz)

Número de Insertos

Qual é o avanço por dente quando a rotação é 500min -1^ , o número de

insertos é 10 e o avanço da mesa é de 500mm/min?

Substitua os valores acima na fórmula.

A resposta é 0.1mm/dente.

(Problema)

(Resposta)

AVANÇO DA MESA (vf)

Avanço da Mesa.

Avanço por Dente.

Rotação do Eixo Principal da Peça

Número de Insertos

Qual é o tempo de avanço da mesa quando o avanço por dente é

01mm/dente,

o número de insertos é 10 e a rotação é de 500min -1^?

Substitua os valores acima na fórmula.

O avanço da mesa é 500mm/min.

(Problema)

(Resposta)

TEMPO DE CORTE (Tc)

Tempo de Corte.

Avanço da Mesa.

Comprimento Total do Avanço da Mesa (Comprimento da Peça (I)

+ Diâmetro da Ferramenta (D1))

(Problema)

(Resposta)

Qual o tempo de corte necessário para o acabamento de 100mm de largura

e 300mm de comprimento em uma superfície de ferro fundido (FC200),

quando o diâmetro da ferramenta é &200, o número de insertos é 16, a

velocidade de corte são 125m/min, e o avanço por dente é 0.25 mm?

(rotação da ferramenta é 200min-1)

Calcule o avanço da mesa vf=0.25×16×200=800mm/min

Calcule o comprimento total do avanço da mesa. L=300 +200=500mm

Substitua as respostas acima na fórmula.

0.625×60=37.5 (seg). A resposta é 37.5 segundos.

FÓRMULAS PARA FRESAMENTO DE FACE

INFORMAÇÕES TÉCNICAS

352HB

155HB

46HRC

200HB

Pc= 60 × 10 6 ×(

ap • ae • vf • Kc

y

a

(Resposta)

0.1mm/dente 0.2mm/dente 0.3mm/dente 0.4mm/dente 0.6mm/dente

Coeficiente de Força Específica Kc (MPa)

Pc (kW) : ae (mm) : Kc (MPa) :

ap (mm) : vf (mm/min) : η

fz = = =

)D 1

1000 × 80

3.14× 250

1000vc

2 × 80 × 280 × 1800

60 × 10 6 ×0.

12 ×101.

vf

z×n

Pc = =

101.91min -

0.228mm/dente

1.68kW

POTÊNCIA DE CORTE (Pc)

Qual é a potência de corte necessária

para fresar aço ferramenta com

velocidade de corte de 80m/min;

profundidade de corte de 2mm; largura

de corte 80mm, avanço da mesa

280mm/min com uma fresa de &250 e

12 insertos. Eficiência da máquina 80%.

(Problema)

Potência de Corte Efetiva Largura de Corte Coeficiente de Força Específica de Corte Coeficiente da Eficiência da Máquina

Profundidade de Corte Avanço da Mesa

Primeiro, calcule a rotação da ferramenta para obter o avanço por dente.

Avanço por Dente

Substitua a força específica de corte na fórmula.

Kc

Material

Aço Médio (com ligas especiais) Aço Médio

Aço Duro

Aço Ferramenta Aço Ferramenta

Aço Cromo-Manganês Aço Cromo-Manganês

Aço Cromo-Molibidênio

Aço Cromo-Molibidênio Aço Níquel Cromo-Molibidênio

Aço Níquel Cromo-Molibidênio Aço Inoxidável Austenítico

Ferro Fundido Ferro Fundido Meehanite

Ferro Fundido Duro

Ferro Fundido Cinzento Latão

Ligas Leves (Al-Mg) Ligas Leves (Al-Si)

Ligas Leves (Al-Zn-Mg-Cu)

Resistência à Tração e Dureza (MPa)

n = = =

INFORMAÇÕES TÉCNICAS

y

y

y

TERMINOLOGIA DAS FRESAS DE TOPO

Saída de retífica

TERMINOLOGIA DAS FRESAS DE TOPO

Pescoço(Prolongamento)

Canal Haste

Comprimento de corte

Comprimento total

Diâmetro Diâmetro da haste

Largura da fase plana

(Largura do Canal)

Ângulo primário da fase plana(Largura do alívio)

Ângulo de alívio primário

Ângulo de alívio

secundário

Ângulo de ataque radial

Ponta Ângulo de cavidade da aresta de corte

Ângulo de alívio primário

Aresta de corte

Ângulo de alívio axial secundário

Entalhe da ponta

Aresta de corte periférica

Ângulo de

hélice

COMPARAÇÃO DA SEÇÃO DO ALOJAMENTO DE CAVACO

Característica

Vantagem

Desvantagem

Aplicação

Escoamento de cavaco é excelente.

Indicada para mergulho.

Baixo esforço de corte.

Baixa rigidez. Diâmetro não é fácil de

medir.

Rasgo, contorno,

mergulho, etc.

Amplo campo de utilização.

Rasgo, contorno.

Desbaste, acabamento.

Escoamento de cavaco é

excelente.

Indicado para mergulho.

2 cortes 3 cortes 4 cortes 6 cortes

Baixo escoamento de

cavaco.

Pequenos rebaixos,

contorno.

Acabamento.

Alta rigidez.

Baixo escoamento de

cavaco.

Material com Alta Dureza

Pequenos rebaixos,

contorno.

Alta rigidez.

Durabilidade superior da

aresta de corte.

2 cortes

3 cortes

4 cortes

6 cortes

Ângulo de saída axial

CARACTERÍSTICAS E APLICAÇÕES DE FRESAS DE TOPO COM DIFERENTES NÚMEROS DE CORTE

INFORMAÇÕES TÉCNICAS

INFORMAÇÕES TÉCNICAS

y

y

y

Aresta de Corte Periférica

Raio da Ponta

Haste e Tipos

Tipo Formato Característica

Paralelo

Cônico

Desbaste

Forma

O tipo paralelo é utilizado mais frequentemente para rasgo, contorno

e fresamento a 90°, etc.

Pode ser utiizado para desbaste, semiacabamento e acabamento.

Pode ser utilizado para fresamento de protótipos de moldes e faces

em ângulo.

Um dente de desbaste possui um formato de onda e produz

pequenos cavacos. A resistência à usinagem é baixa e é apropriado

ao desbaste. Não pode ser utilizado para acabamento. A face do

dente é reafiável.

É mostrado formato com raio. Um campo infinito de formas de corte

pode ser produzido.

Tipo Formato Característica

90º (Com Furo Central)

90º (Corte Central)

Topo Esférico

Com raio

Este é geralmente utilizado para rasgo, contorno e fresamento.

Mergulho não é possível. Reafiação precisa devido à presença do

furo de centro.

É geralmente utilizado para rasgo, contorno e fresamento de paredes.

Usinagem vertical pode ser realizada. Reafiação é possível.

Indicado para usinagem de contorno e cópia.

Para fresamento de raio e contorno. Eficiente na usinagem de raios

de canto devido à rigidez da fresa de diâmetro grande com pequeno

raio na ponta.

Tipo Formato Característica

Standard (Haste Paralela)

Haste Longa

Com prolongamento paralelo

Com Prolongamento Cônico

Para uso geral.

Para rasgos profundos possui haste longa, então ajuste o balanço

quando possível.

Para rasgos profundos e fresas de topo com pequenos diâmetros,

também indicado para mandrilamento.

Para melhor desempenho em rasgos profundos e protótipos de

moldes.

TIPOS E FORMATOS DE FRESAS DE TOPO