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Cooler automatizado para transporte de órgãos
Tipologia: Teses (TCC)
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Não perca as partes importantes!
Universidade Federal do Rio Grande - FURG
16ª Mostra da Produção Universitária - MPU
Rio Grande/RS, Brasil, 04 a 06 de outubro de 2017
ISSN: 2317- 4420
COSTA, Hábny ;
SOUZA, Lethiéle ;
DZIEKANIAK, Mario .
Souza, Alexandre
habnybc@gmail.com
Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul – IFRS campus
Rio Grande
Palavras-chave: Cooler; Transporte; Órgãos; Automação.
A realização de um transplante é bastante complexa e compreende diversas etapas,
entre elas, a escolha do doador e retirada do material, o transporte e a implantação
do órgão ao paciente receptor. Dentre essas etapas é importante destacar o
transporte do material em questão, atentando para a conservação do mesmo.
Devido ao aumento da lista de espera para realização de transplantes, é notória a
importância e realização deste processo, a fim de preservar a vida de pacientes em
estado crítico. Visto isso, trata-se de uma questão vital à preservação de todo o
material doado, evitando ao máximo qualquer tipo de perda ou dano. Portanto, faz-
se necessário a segurança do transporte e conservação do órgão/tecido, desde a
retirada do doador até a chegada ao seu destinatário.
O Cooler Automatizado para Transporte de Órgãos (CATO), é um equipamento que
visa aprimorar e automatizar as técnicas atuais de transporte e conservação do
material em questão. Levando em consideração que os órgãos e tecidos tem uma
faixa de temperatura ideal para manter-se utilizável, o CATO oferece ao seu usuário
a opção para regular e estabilizar os parâmetros de temperatura para os órgãos,
além de oferecer uma fácil locomoção.
O desenvolvimento e criação do projeto foram realizados no campus IFRS,
aplicando o conhecimento técnico adquirido ao longo dos quatro anos do curso
integrado de automação industrial. Usando os instrumentos e métodos fornecidos
pelo instituto, para consolidação do projeto CATO.
3 RESULTADOS e DISCUSSÃO
O Brasil registrou crescimento nas doações e transplante de órgãos, de acordo com
o levantamento feito pela Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO),
Universidade Federal do Rio Grande - FURG
16ª Mostra da Produção Universitária - MPU
Rio Grande/RS, Brasil, 04 a 06 de outubro de 2017
ISSN: 2317- 4420
no primeiro trimestre de 2017, a taxa de doadores aumentou 21,4% em relação aos
dados comparados com 2016, consequentemente aumentando o número de
transplantes de órgãos realizados durante esse período.
Visto este aumento crescente dos transplantes, foi desenvolvido um equipamento
que auxilia o transporte de órgãos em processo de doação, visando a conservação
do mesmo, através do sensoriamento e do controle de temperatura. Obteve-se, por
fim, um protótipo que possibilita maior segurança a este processo.
O CATO foi criado com o intuito de amenizar a perda de material para transplante de
órgãos. Segundo o registro brasileiro de transplante de órgãos RBT, cerca de 27%
do material disponível para transplante, só no ano de 2008, foi perdido por conta das
condições as quais ele é submetido durante seu transporte até o receptor. Essa
porcentagem é muito significativa, pois cada órgão/tecido perdido é um transplante a
menos a ser realizado e a lista de espera é bastante extensa. Portanto o CATO foi
um projeto desenvolvido no IFRS, visando às aplicações dos conhecimentos
adquiridos ao longo do curso de Automação Industrial.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS. "ABTO." Acesso em
[05 de Março 2017]. Disponível em: www. abto. gov. br (2017).
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS. “ABTO” Dados
numéricos da doação de órgãos e transplantes realizados por estado e instituição no
período: janeiro/setembro 2014. RBT. Registro Brasileiro de Transplantes [Internet],
v. 20, n. 3, 2017.
SILVA, Renan. Análise e otimização de um sistema termoelétrico para
condicionamento de ar, Universidade de Taubaté- SP, 2010. Disponível em:
http://www.livrosgratis.com.br/, 2017.