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As técnicas de conservação de peças anatômicas usadas em veterinária, incluindo formolização, glicerinização e criodesidratação. Cada técnica tem vantagens e desvantagens em termos de custo, toxicidade e efeitos sobre o dna e tecidos. A escolha da técnica depende do objetivo do estudo e das condições de trabalho.
O que você vai aprender
Tipologia: Resumos
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Não perca as partes importantes!
A anatomia veterinária compreende o estudo da morfologia do corpo animal, descrevendo suas estruturas macro e microscópicos, sendo de fundamental importância para o conhecimento das funcionalidades do corpo animal e que visa um amplo interesse em diversas áreas da veterinária. As técnicas de dissecação se tornaram uma prática inovadora com o objetivo estratégico para a construção do conhecimento, evidenciando a utilização de técnicas através de atividades educativas como maceração, glicerinização, plastinação, técnicas de modelagem, entre outros, a implantação dessa metodologia corrobora com o desenvolvimento e complexidade das morfologias anatômicas. Se torna imprescindível a utilização dessa metodologia para diversas disciplinas na Medicina Veterinária, dentre esses, compreende a conservação do tecido biológicos humano e animal seguindo de técnicas de formolização, glicerinação, plastinação, criodesidratação, para o estudo FORMOLIZAÇÃO As técnicas de formolização (formaldeído) tem por finalidade a conservação do corpo humano e/ou animal, preservando as características morfológicas das peças, como coloração, flexibilidade dos tecidos e consistência, sendo o conservante mais utilizado em universidades, possuindo um baixo custo, de fácil manutenção e que possui uma vida útil longa. Conhecido popularmente como formol, sua concentração tem variância de 3 a 20% sendo a de 10% mais utilizada, quando fixadas nos tecidos evita o desenvolvimento e proliferação de microrganismos e patógenos e a deterioração do material, dessa forma, facilita o conhecimento e aprendizado do estudante por consequência de uma perfeita evidenciação da anatomia das peças utilizadas, válido ressaltar que, para se utilizar peças anatômicas contendo formol, é de importância a lavagem da peça para a retirada ou diminuição do odor forte do produto. Entretanto, a utilização de formol se tem um efeito destrutivo no DNA e nos tecidos morfológicos, dificultando o estudo na área de análises genéticas segundo alguns estudos, além de causar irritação na mucosa por seu odor forte, se tem alto nível de toxicidade e contaminação do meio ambiente, sendo um produto descrito como cancerígeno para humanos, que por sua vez pode ocorrer absorção através do trato respiratório e/ou penetrando através da derme
Há outra técnica utilizada, a criodesidratação, tem como características a desidratação das peças anatômicas através do congelamento e descongelamento contínuo, tendo por finalidade a remoção completa de partículas que causam incômodos na tentativa de amenizar os problemas causados pelo formol, como irritação na garganta, olhos, pulmões, e nariz, sendo um fator de irritabilidade para os estudantes e professores. Técnica essa que não é recomendado para a conservação do cadáver inteiro, apenas peças individuais, sendo um método utilizado possui um baixo custo. Em um estudo feito, foi utilizado ventrículos gástricos de várias espécies de animais, preservando alguns centímetros do duodeno e do esôfago, foi feito a dissecção dessas peças e utilizando ar, essas estruturas foram amarradas, de modo que, não saísse nenhuma partícula do ar injetado, levaram os órgãos para a refrigeração numa temperatura de 8° graus Celsius, durante um período de 48 horas em congelamento e 24 horas em temperatura ambiente, após o descongelamento, a peça era injetado ar novamente, esse processo foi repetindo durante 8 vezes, ao finalizar essas peças eram mantidas fechadas, com o resultado, as peças ficaram de fácil manuseio, leve, e contando com a vantagem de não necessitar de agentes conservadores, Entretanto, sua preparação é de longa duração, maior fragilidade das peças, rigidez devido à ausência de água nos tecidos, e maior incidência de corrosão através de insetos, como as traças. Estômago de Felino Estomâgo de Suíno
Cão dissecado VINIL SEGUIDO DE CORROSÃO E O USO DE LÁTEX Essa técnica provém de manejos que mostram os órgãos internos perfeitamente, evidenciando órgãos pequenos e sistemas sensíveis, é de fácil metodologia, e que se mostra bastante delicado a impactos, sendo armazenas em caixas plásticas, acrílico ou vidro, para ajudar a manter a vida útil da estrutura. A técnica de injeção de vinila permite a visualização e criações de ramificações e seus caminhos percorridos, como vasos sanguíneos, biliares e linfáticos, vias reprodutoras, urinária e brônquios, pode ser utilizados o látex e resina polimerizáveis, possuindo alto grau de penetração. Possui baixo custo, e não alteram a espessura dos vasos, é usado em estruturas frescas, e o vinilite deve ser preparado 24 horas antes do preparo da peça, é encontrado na forma em pó e líquida, podendo irritar as mucosas dependendo do tempo de manuseio. Utiliza-se o ácido clorídrico para a corrosão, sendo o mais utilizado e mais viável, visto que, é um produto químico que possui propriedade que podem causar danos à saúde, como perda de visão em contato com os olhos, o ácido é adicionado para a remoção do tecido mole durante 15 dias. Possuindo 4 etapas para o processo de polimerização do acetato de vinila através de uma reação química, sendo elas, técnica de massa, solução, suspensão e emulsão. A vinilite adquirida em pó é feito a sua diluição através de acetona, essa técnica de injeção de vinilite tem excelentes resultados. Com relação ao látex, é considerado sendo a melhor escolha para a visualização das estruturas comparado a vinila, mostrando mais eficiência, como a visualização de pequenos detalhes vasculares, devido a sua fluidez. Alguns estudos mostram que, para