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Teste catalase mais ou mens7, Notas de estudo de Biomedicina

Microbiologia

Tipologia: Notas de estudo

2012

Compartilhado em 07/08/2012

diego-olizifra-5
diego-olizifra-5 🇧🇷

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Microrganismos
Procarióticos
Bactéria
2
A célula procariótica
Microrganismos procarióticos
–Bactérias
Arquea
3
A célula procariótica e eucariótica
4
Bactérias
5
Morfologia e Estrutura Bacteriana
•Formas:
Esféricas – cocos
Helicoidais – espirilos
Bastões - bacilo
6
Morfologia e Estrutura Bacteriana
Streptococcus
Staphylococcus
•Formas:
Esféricas – cocos
Quando se dividem as
células podem
permanecer unidas
umas a outras
formando:
Diplococos
Estreptococos
Estafilococos
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pf4
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1

Microrganismos

Procarióticos

Bactéria

2

A célula procariótica

  • Microrganismos procarióticos
    • Bactérias
    • Arquea

3

A célula procariótica e eucariótica

4

Bactérias

5

Morfologia e Estrutura Bacteriana

  • Formas:
    • Esféricas – cocos
    • Helicoidais – espirilos
    • Bastões - bacilo

6

Morfologia e Estrutura Bacteriana

Streptococcus

Staphylococcus

  • Formas:
    • Esféricas – cocos
    • Quando se dividem as

células podem

permanecer unidas

umas a outras

formando:

  • Diplococos
  • Estreptococos
  • Estafilococos

7

Neisseria gonorrhoeae

Streptococcus pneumoniae

Staphylococcus aureus

Micrococcus roscus

Sarcina maxima

  • Formas:
    • Esféricas – cocos

Morfologia e Estrutura Bacteriana

8

Neisseria gonorrhoeae

Streptococcus pneumoniae

Staphylococcus aureus

Micrococcus roscus

Sarcina maxima

  • Formas:
    • Esféricas – cocos

Morfologia e Estrutura Bacteriana

9

Neisseria gonorrhoeae

Streptococcus pneumoniae

Staphylococcus aureus

Micrococcus roscus

Sarcina maxima

  • Formas:
    • Esféricas – cocos

Morfologia e Estrutura Bacteriana

10

Neisseria gonorrhoeae

Streptococcus pneumoniae

Staphylococcus aureus

Micrococcus roscus

Sarcina maxima

  • Formas:
    • Esféricas – cocos

Morfologia e Estrutura Bacteriana

11

Neisseria gonorrhoeae

Streptococcus pneumoniae

Staphylococcus aureus

Micrococcus roscus

Sarcina maxima

  • Formas:
    • Esféricas – cocos

Morfologia e Estrutura Bacteriana

12

Morfologia e Estrutura Bacteriana

  • Bastões – bacilo
    • Os bacilos se dividem no plano sobre seu eixo de tal forma que sao poucos os arranjos ou agrupamentos. - Diplobacilos - Estreptobacilos
    • Exemplos
      • Bacillus subtilis
      • Bacillus thuringiensis

19 20

Gram negativo Gram positivo Secagem

Coloração Gram

Cristal violeta

Fixação com iodo

Safranina

Lavagem com alcool

21

Parede celular de bactérias

22

23 24

Coloração Gram

25

Gram positivo

Retém o corante violeta e

aparece azul ou púrpura

26

27

Gram negativo

O álcool lava o corante violeta das células gram negativas e estas células coram com a cor rosa ou vermelha.

28

29

Identificação

  • Consiste na identificação da espécie ou

outra unidade taxonômica de uma bactéria

recém isolada.

  • As características utilizadas para

identificação bacteriana são:

  • Fisiológicas
  • Hemolíticas
  • Antigênica
  • Genotípica

30

Identificação Bioquímica

  • A classificação fisiológica (bioquímica) se

dá porque os microrganismos apresentam

diferentes tipos de vias metabólicas para

obtenção de energia, bem como podem

possuir enzimas específicas utilizadas no

processo de metabolização dos substratos

ou mecanismos de virulência.

37

Identificação Bioquímica

  • Teste da urease
    • Utilizado para diferenciar organismos que tem habilidade de hidrolisar uréia com a enzima urease. Proteus um patógeno do trato urinário é diferenciado de outras bactérias entéricas.
    • O vermelho fenol é o indicador que torna amarelo abaixo do pH 8,4 e vermelho acima de 8,4 – a produção de amônia aumenta o pH.

38

Identificação Bioquímica

  • Teste da β -galactosidase (ONPG)
    • O teste ONPG é utilizado para identificar bactéria que fermenta lactose em glicose + galactose pela enzima β-galactosidase.
    • ONPG reage com β-galactosidase para produzir a cor amarela.

39

Identificação Bioquímica

  • Liquefação de gelatina (gelatinase)
    • Utilizado para distinguir a patogênica S. aureus (+) da não patogênica S. epidermidis (-).Outras tipicamente gelatinase (+) são: Proteus , Enterobacteriacease, Serratia , Bacillus anthracis , B. cereus , Clostridium tetani e C. perfringens.

40

Identificação Bioquímica

  • Produção de gás sulfídrico (H 2 S)
    • Identifica bactérias capazes de reduzir enxofre.
    • Resultado positivo são membros de Enterobacteriaceae, especialmente os gêneros de Salmonella e Proteus. Resultados negativos podem ser Pseudomonas fluorescens , Morganella morganii.
    • Sulfato de ferro serve como indicador que reage com H 2 S produzindo um precipitado preto no meio.

41

Identificação Bioquímica

  • Teste do indol
    • Usado para diferenciar Enterobacteriaceae que é capaz de produzir indol, amonia e ácido pirúvico usando a enzima triptofanase a partir do triptofano. Em organismos indol positivos, os reagentes HCl e dimetilaminobenzaldeido se reagem com o indol para produzir um corante que torna a superfície do meio vermelho.

42

Sistemas multitestes

43

Meio de Rugai

Finalidade : o meio de Rugai permite a identificação presuntiva de enterobactérias através de uma série de reações.

Princípio de ação : se baseia na fermentação ou não da sacarose e glicose, produção de gás, H 2 S e indol, hidrólise da uréia, deaminação do L-triptofano, descarboxilação da lisina e motilidade.

44

Meio de Rugai

45

Sistemas multi-testes

46

47

Sistemas multi-testes

48

API 20 E

  • Para identificação de enterobactérias e

outras bactérias Gram-negativas

55

Transformation

56

Freqüência de Transformação

  • Depende da Espécie
  • Depende do estado de competência
  • Depende das condições ambientais
  • Depende da densidade populacional
  • Depende da quantidade de células mortas

no ecossistema

  • Fatores estressantes do meio ambiente

levam a maior freqüência de

transformação.

57 Sexual – transformação

58

Generalized Transduction

Sexual – transdução 59 60

Conjugation

61

Transferência de

plasmídios via

conjugação

62

Sexual – conjugação

63 64

Bactérias

  • Reprodução
    • Multiplicam-se muito rápido
      • Tempo de geração: 20 minutos Escherichia coli
      • Variação de 1-3 horas outras espécies
      • Alguns estendem o tempo de geração para dias

65

Endósporos Bacterianos

66

Endósporos Bacterianos

  • São estruturas altamente resistentes

produzidas dentro das células. São

comum aos organismos que vivem no solo

e que precisam se adaptar a adversidades

tais como temperatura > 100°C,

radiação,entre outros.

73

Endósporos Bacterianos

74

Taxonomia

Bacteriana

75

Bactéria e Arquea

76

77

Bactéria

78

Bactéria

  • Existem pelo menos18 filos bacterianos
  • Aproximadamente 7000 espécies
  • Grande variedade de organismos
  • Grande variedade morfológica e fisiológica

79

  • Filo 1 – Proteobacteria
  • Filo 2 – Gram-positivas
  • Filo 3 – Actinobacteria
  • Filo 4 – Cyanobacteria e Prochlorophytes
  • Filo 5 – Clamydia
  • Filo 6 – Planctomyces
  • Filo 7 – Verrucomicrobia
  • Filo 8 – Flavobacteria
  • Filo 9 – Grupo Cytophaga
  • Filo 10 – Green Sulfur Bacteria

80

  • Filo 11 – Spirochetes
  • Filo 12 – Deinococci
  • Filo 13 – Green nonsulfur bacteria
  • Filo 14 – Hipertermófilas – Aquifex
  • Filo 15 – Hipertermófilas – Thermotoga
  • Filo 16 – Hipertermófilas – Thermodesulfobacterium
  • Filo 17 – Nitrospira
  • Filo 18 – Deferribacter
  • Atualmente são reconhecidos mais de 40

filos bacterianos.

Árvore filogenética com os maiores filos de Bacteria baseado nas seqüencias 81 ribossomais 16S do RNA

82

Não representa todos grupos conhecidos de bactérias Os tamanhos dos retângulos indica o número de gêneros/espécies de cada grupo Env = Environmental = nonculturable microorganisms – sequence of rRNA

83

Filo 1 – Proteobacteria

  • Maior filo
  • Inclui organismos
    • fototróficos (ex. Chromartium sp.)
    • quimiolitotróficos (ex. Achromatium sp.)
    • quimiorganotróficos (ex. E. coli ).

Chromartium sp. 10μm Achromatium sp. 20μm

84

Filo 1 – Proteobacteria

  • Quimiolitotróficos Achromatium sp.
    • Glóbulos de enxofre elementar podem ser vistos na bactéria. - Usam sulfito de hidrogênio (H 2 S) em seu metabolismo, produzindo enxofre elemental que é armazenado dentro ou fora da celula. - O enxofre é um produto de oxidação do H 2 S que pode ser futuramente oxidado em sulfato (SO 4 2-^ ). - O sulfito e o enxofre são oxidados para gerar energia para fixação de CO 2 ou geração de energia.

Achromatium sp. 20μm

91

Filo 12 - Deinococcus

  • Poucos gêneros: Deinococcus e Thermus
  • Quimiorganotróficos
  • Contem espécies com incomum parede celular e altíssima resistência à radiação gama, UV-C e UV-B.
  • Deinococcus radiodurans pode sobreviver à radiações 16000 vezes maiores que seriam suficiente para matar animais.
  • Podem reconstruir seus cromossomos apos tenha sido quebrado pela radiação.

92

Filo 12 - Deinococcus

Deinococcus radiodurans – Radiação ionizante = 16000 Gy Homem – Radiação ionizante = 10 Gy

93

Filo 12 - Deinococcus

94

Filo 12 - Deinococcus

95

Filo 12 - Deinococcus

96

Filo 14 – Hipertermófilas – Aquifex

  • O grupo filogenético mais próximo da raiz

das bactérias.

  • Hipertermófilas – crescem em fontes

termais

  • Aquifex – T otimo^ 85 ºC; T max^ 95 ºC
    • Quimiolitotróficos – usam H 2 , S^0 , S 2 O 3 2-^ como doadores de elétrons
    • Transferência horizontal – arquea 20% genes

97

Filo 15 – Hipertermófilas – Thermotoga

  • O grupo filogenético mais próximo da raiz

das bactérias.

  • Hipertermófilas – crescem em fontes

termais água doce e salgada.

  • Thermotoga – T otimo^ 80 ºC; T max^ 90 ºC
    • Quimiorganotróficos – amido, e produzem lactato, acetato, CO 2 , e H 2 como produtos da fermentação.
    • Transferência horizontal – arquea 20% genes