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TI024 TRABALHO PRÁTICO SOLICITADO PELO CURSO AQUI PROPOSTO, DEVE-SE ATENTAR AO CONTEÚDO.
Tipologia: Trabalhos
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Não perca as partes importantes!
Técnicas de Direção e Liderança Organizacional Iardlei Reis Agassis Universidade Europea del Atlántico Fundacion Universitária Iberoamericana - FUNIBER Mestre em Gestão Estratégica em Engenharia de Software Florianópolis – SC 2024
Instruções para o desenvolvimento da atividade I. Após estudar o caso descrito, responda as seguintes perguntas:
Carvalho e Gilson (2000) citam algumas ferramentas que são importantes para a promoção do marketing profissional, são elas: a aparência pessoal, os gestos, a postura, a comunicação, a voz, o comportamento social, e também, o currículo profissional. Não podemos negar que cada uma dessas ferramentas são de suma importância e relevância para se obter uma carreira de liderança em um ambiente corporativo. Contudo, nada adianta possuir todas as características citadas anteriormente se não estiverem atreladas a um conhecimento técnico importante para sua posição na empresa, e principalmente seu desempenho para com o todo. O carisma pode-se dizer que agrega valor ao profissional, mas não pode ser considerado como o ponto principal, mas sim, parte de uma vasta gama de habilidades necessárias. Sem dúvida, Pursell por demonstrar uma falta de competência na área pessoal deve ser direcionado a desenvolver essas habilidades. O Marketing pessoal é extremamente importante em todos os níveis hierárquicos, principalmente nos cargos de liderança. Estes requisitos são importantes para a apresentação de suas ideia/projetos aos clientes internos e externos. Deste modo, estas competências precisam ser desenvolvidas a fim de melhorar tanto a imagem pessoal, bem como a imagem da própria companhia, onde terá um profissional técnico capaz de se portar e receber as pessoas com descrição, postura e desenvoltura. Outro aspecto muito útil para um líder é o uso eficiente dos processos de comunicação oral, que engloba técnicas gestuais e comportamentais. Estas aptidões devem ser desenvolvidas tanto em benefício do empregado quanto da empresa. Sendo assim, são habilidade que se tornam estratégicas tanto para a carreira, bem como para a instituição.
4. Por que McQuaid "absorve" tantas pessoas na Americom? E o que isso sugere sobre as razões para aceitar as pessoas como líderes? Acredito que acima de tudo McQuaid possui uma altíssima autoestima, a qual o empoderava e alavancava, a não temer discursos a qualquer público e situação sobressão. Desta forma, não temia em ser superficial em suas colocações, pois seu público embriagava-se com seu otimismo e confiança. Ao escutar seus discursos e observar sua aparência tão reta e impecável, os ouvintes se sentiam sendo o próprio McQuaid. Não se pode tirar os créditos do profissional McQuaid, direcionando seu sucesso a apenas uma questão de aparência e boa oratória, ou seja, um exímio “Marqueteiro Pessoal”. Contudo este conceito é mais amplo, sobre este ponto Carvalho & Grisson (2000, p. 218) explica que: [...] há uma confusão que precisa também ser logo desfeita, em relação à expressão: Marketing Pessoal não é somente look, aparência, pacote,
embalagem. É isso também, mas, além disso, é tudo que fala quem a pessoa é sem precisar falar quem é. Sua competência profissional como líder, fica clara, ao sabermos que ele inspirava não só a lealdade entre os funcionários, mas fazia com que todos ficassem em harmonia e os seguissem.
5. Existe diferença entre ter influência e ser um líder? Qual é a relação entre esses dois? A influência é uma qualidade da liderança. Um bom líder deve ser capaz de influenciar os seus liderados, desta forma, terá sucesso em fazer o conjunto agir como um time e juntos chegarem ao objetivo desejado. Porém, nunca deve ser arrogante, correndo o risco de colocar em cheque sua influência sobre os demais. Como já mencionado nas questões anteriores, diversas são as qualidades de um líder, a influência seria uma das fundamentais. Segundo Chiavenato (2000, p. 107) onde afirma que “liderança é a influencia interpessoal exercida numa situação e dirigida por meios do processo da comunicação humana para a consecução de um determinado objetivo.” O gerenciamento trabalha dentro dos sistemas para fazê-los funcionar, a liderança trabalha os sistemas. A liderança lida com direção, visão, objetivo, princípios, com a formação das pessoas, de mentalidade, enriquecimento emocional, com o fortalecimento das pessoas. A liderança lida com o ativo, o gerenciamento com os resultados. Tanto a liderança quanto o gerenciamento, tanto a eficácia quanto a eficiência são necessárias (COVEY, 1994, p. 259). 6. Pesquise e dê pelo menos 5 dicas para melhorar a aparência física em termos executivos. No mundo das organizações, a imagem sem dúvida nenhuma tem um grande peso na carreira dos executivos. A primeira impressão constrói uma base de confiança e respeito, entre os clientes internos ou externos da empresa. De igual forma a imagem de um executivo reflete a imagem da empresa ou negócio que ele representa. Até mesmo a saúde do executivo estará
Chefe, termo que desde muito tempo é denotado como um ser autoritário, dentro das organizações. Sendo este ser autoritário, acaba por simplesmente distribuir ordens e desafios aos seus subordinados, esperando e cobrando o resultado ao término preciso de cada atividade. O chefe sempre será o profissional ao qual possui um cargo muito bem definido na corporação, sendo visto e notado como tal. Sendo um ser imperial, não se importa com o bem-estar coletivo, do todo, acabando por enxergar seus subordinados como vassalos, esperando que o siga e execute cegamente suas ordens, sem qualquer questionamento. Sendo ele, o chefe, exímio em culpar ou responsabilizar seus subordinados quando uma tarefa não foi bem executada, segundo seus parâmetros. Para este último ponto, Machado relata que: “o chefe busca quase o tempo todo surpreender o funcionário fazendo alguma coisa errada” (MACHADO, 2010, p. 04). Tendo como contrapartida, no caso de sucesso, pegar a vitória para si. Líder, este ente passou a ser o foco de grandes organizações as quais querem colher resultados positivos em suas equipes. O capital intelectual passou a ter um foco especial por parte das organizações, em detrimento aos ERP’s e demais sistemas que rodeiam os departamentos. Essa virada de mesa, por parte das empresas, denota uma gestão agindo em prol de formar líderes e principalmente em formar pessoas colaborativas. A colaboração deve ser organizada, direcionada, assim como cada objetivo imposto pelas atividades ou desafios impostos ao time, para tanto, temos o Líder. Este deverá ser a bússola, como assinala Jordão, indicando que liderar, “é a arte de conduzir as pessoas para que façam o que é necessário por livre e espontânea vontade. É conseguir que seus liderados queiram fazer o que precisa ser feito” (JORDÃO, 2010, p. 03). Um líder além de manter as tarefas, conforme os desafios surgem, ele se preocupa em desenvolver os integrantes do seu time, consequentemente possui uma influência sobre os seus colaboradores. Vale lembrar que esta influência e tão pouco este desenvolvimento, é feito sob qualquer pressão ou mostrando ou impondo seu poder sobre as pessoas. O desenvolvimento é feito através de uma preocupação nata do líder, o qual, se preocupa com o time, buscando dificuldades no grupo, visando orientar e auxiliar de uma forma a estimular a resolução de qualquer desafio, seja individual ou do grupo. [...] o líder tenta surpreender o colaborador fazendo alguma coisa correta. E aí ele aproveita para elevar a autoestima da pessoa dando parabéns. Percebo ainda que serve para fazer com que o indivíduo melhore sua criatividade (MACHADO, 2010, p. 06). A meu ver, ambos apresentam traços de um líder. Embora Pursell, não tivesse uma aparência a qual seus colegas entendessem com alguém a ser respeitado, seu valor vinha do seu exemplo
como um excelente engenheiro. Da sua forma, McQuaid, inspirava os demais de forma a formar um time ao seu redor. Referências CARVALHO, A. P.; GRISSON, D. Manual do secretario executivo. São Paulo: D´livros Editora, 1998. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Ed. Compacta. 2a Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. COVEY, Stephen R. Liderança baseada em princípios. Tradução de Astrid Beatriz de Figueiredo. São Paulo: Editora Campus, 1994. ITUASSU, C. T.; TONELLI, M. J. Sucesso, mídia de negócios e a cultura do management no Brasil. Cadernos EBAPE. BR , v. 12, n. 1, 2014. JORDÃO, Sonia. Arte de liderar vivenciando mudanças num mundo globalizado. Edição Especial. Belo Horizonte: Tecer, 2007. MACHADO, A. Líder X Chefe. 2010. Disponível em: http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/lider-x-chefe/31055/ Acesso em: out. 2015. RITOSSA, C.M. Marketing Pessoal - Quando o produto é você. 1. ed. Curitiba: Ibpex,
KOTLER, P. Administração de Marketing. 4. São Paulo: Editora Atlas, 1996.