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tipos de mediadores quimicos
Tipologia: Notas de estudo
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Porto velho RO 12/
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Porto Velho 12/
Mediadores químicos são substâncias que, uma vez ativadas, participam desencadeando, mantendo e amplificando os diversos processos envolvidos na resposta inflamatória. Eles apresentam papel específico, atuando em estágios definidos da reação inflamatoria, e podem ser exógenico ou endógenico. Os mediadores endógenos podem ter origem :
A maioria dos mediadores químicos executam suas atividade biologicas ligando-se a receptores especificos nas celulas-alvo. Algumas possuem atividades enzimaticas direta ex: protease lisossomicas, enquanto outras medeiam lesao oxidativa ex: metabolicos do oxigênio. Um mediador pode estimular a liberaçao de outros mediadores pela celula-alvo, que sao chamadas de mediadores secundarios. Estes atuam com mecanismos de amplificaçao ou neutralizaçao da açao dos mediadores iniciais. Os mediadore químicos podem atuar de acordo com o tipo de célula ou tecido alvo:
Uma vez ativados e liberados na célula os mediadores possuem uma vida curta.
Especialmente importantes porque estão disponíveis em reservas pré-formados sendo por este motivo os primeiros mediadores a serem liberados. O corpo necessita de alguns mecanismos para uma ação imediata na frente de batalha, que provocarão o acontecimento de outros fatos. Para ser imediatamente ativo, o mediador deve já estar presente nos tecidos, antes que o dano ocorra. Outros mediadores não são encontrados prontos, sendo produzida no local em resposta a agressão para o inicio dos primeiros eventos da inflamação aguda.
Composto por três sistemas enzimáticos inter-relacionados: sistema das cininas, sistema da coagulação e sistema do complemento. O sistema das cininas e o da coagulaçao são disparados pela ativação do fator de Hageman.
Produção de plasmina: degrada fibrina e cliva C3- complemento, formando subprodutos da degradação da fibrina que podem ter propriedade indutora da permeabilidade. A plásmica também pode ativar o fator de Hageman XII, desencadeando múltiplas cascatas, amplificando a resposta.
Cascata bioquímica do sistema de complemento imunológico que ajuda a livrar o organismo de patógenos. As ações do sistema de complemento afetam tanto a imunidade inata quanto a adquiridas. Quando uma partícula estranha penetra no organismo, normalmente provoca ativação do complemento. Ativação -> amplificação ->depósito de grandes quantidades de alguns componentes do complemento sobre as partículas responsáveis pela ativação -> destruição organismo celular e ou eliminação por células do sistema fagocitico. Pode ser ativado por três vias:
Derivados de fosfolipídios e ácidos graxos liberados das membranas plasmáticas pela agressão. Fazem parte de uma rede reguladora complexa, e tanto promovem quanto inibem a inflamação. São considerados hormônios locais de curto alcance. Formam-se rapidamente, exercem seus efeitos localmente, e se decompõe espontaneamente ou são destruídos por enzimas. O correm em todos os tecidos. Modulam a resposta inflamatória, e são produzidos principalmente pela atividade de neutrófilos e macrófagos. Provavelmente responsáveis pela fase tardia e prolongada da permeabilidade vascular. O metabolismo do AA pode ocorrer por meio de duas classes principais de enzimas:
São proteínas produzidas por linfócitos, macrófagos, endotélio, células epiteliais e do tecido conjuntivo. Seus nomes são dados de acordo com a célula produtora. Por exemplo, citosina produzida por monócitos chamam monocinas e assim por diante.
Elas são divididas basicamente em cinco classes funcionais:
Trata-se de um gás solúvel produzido por células endoteliais, macrófagos e neurônios específicos. Ele tem ação parácrina, ou seja, age em células próximas ao local de sua produção. Além disso, o NO possui vida média curta e relaciona-se à enzima NO-sintetase, que está presente em células endoteliais e em macrófagos. Um estímulo inflamatório induz produção e liberação de tal enzima pela célula. A conseqüência disso é a liberação de NO. Suas ações principais referem-se ao relaxamento do endotélio (vasodilatação) e degradação de microorganismos.
Eles correspondem aos grânulos específicos e azurófilos e causam degradação de bactérias, potenciação dos efeitos inflamatórios (por se tratarem de proteases) e lesão tecidual.
Os principais radicais são: o ânion superóxido, o peróxido de hidrogênio e o radical hidroxila. Esses metabólitos podem se combinar com o NO para formar outros intermediários reativos do nitrogênio. A liberação extracelular de baixos níveis desses potentes mediadores pode aumentar a expressão de quemoquinas (por exemplo, IL-8), citocinas e moléculas de adesão endotelial de
leucócitos, amplificando a cascata que culmina na resposta inflamatória. Em níveis altos, a liberação desses potentes mediadores pode ser prejudicial ao próprio organismo. Eles estão envolvidos com as seguintes respostas: lesão endotelial, com conseqüente aumento da permeabilidade vascular; inativação de antiproteases, favorecendo a ação das proteases e aumentando a destruição da matriz extracelular; danos a outros tipos de células.
Eles têm ação inicial. Seu principal representante é a substância P. Suas ações são: aumento da permeabilidade vascular, transmissão dos sinais de dor, junto com a bradicinina, regulação da pressão sanguínea e estímulo da atividade secretória de células endoteliais e imunológicas, acarretando suas ações características.