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Estrutura telecomunicações
Tipologia: Trabalhos
Compartilhado em 19/06/2017
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Não perca as partes importantes!
Projeto Integrador apresentado como exi- gência parcial para obtenção da aprovação na disciplina Projeto Integrador I no Curso Superior de Sistema de Telecomunicações, Eletrônica Industrial e Redes de Computa- dores da Faculdade de Tecnologia de Curi- tiba (FATECPR). Orientador: Prof. Marcelo Uemura Coordenador do Curso: Professor (Mestre) Gustavo Hommerding Alt.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas
AC - Alternating Current (Corrente Alternada )
ANATEL – Agência Nacional de Telecomunicações
ASTM - American Society for Testing and Materials
CC - Corrente Continua
COMAR - Comando Aéreo Regional
CONEC - Setores Especiais Conectores 1, 2, 3, e 4
ERB - Estação Rádio Base
ETSI - European Telecommunications Standards Institute.
GMG - Grupo Moto Gerador
GR – Generic Requirements for Electronic Equipment Cabinets.
HOT-DIP - Galvanizados por imersão a quente
IEC - International Electrotechnical Commission.
NBR – Norma Brasileira adotada pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Téc- nicas).
QDCA - Quadro de Distribuição de Corrente Alternada
RF - Radiofrequência
SC - SF;- Setor Especial Comercial - Santa Felicidade
SC - UM - Setor Especial Comercial - Umbará
SDT – Sistema de Documentação TELEBRÁS
SE - PE - Setor Especial Preferencial de Pedestres
SE-AC - Setor Especial da Av. Pres. Affonso Camargo
SE-BR- 116 - Setor Especial da BR - 116
SE-CB - Setor Especial da Rua Eng.º Costa Barros
SE-CF Setor Especial da Av. Comendador Franco
SEHIS - Setor Especial de Habitação de Interesse Social
SEI - Setor Especial Institucional
SE-LE - Setor Especial Linhão do Emprego
SE-MF Setor especial da Av. Mal. Floriano Peixoto
SE-PS;- Setor Especial do Pólo de Software
SE-WB - Setor Especial da Av. Pres. Wenceslau Braz
SH - Setor Histórico -.
SPDA - Sistema de Proteção contra Descarga Atmosférica
TASP - Torre Auto-Suportada Pesada
TEA - Torre Estaiada Classe A
VLRA - Valve Regulated Lead Acid
Z - CON - Zona de Contenção
ZE - D - Zona Especial Desportiva
ZE - E - Zona Especial de Educação
ZE - M - Zona Especial Militar
ZES - Zona Especial de Serviços;
ZI - Zona Industrial
ZR - 2- Zona Residencial 2
ZR - 3;- Zona Residencial 3
ZR - 4- Zona Residencial 4
ZR - AG - Zona Residencial Alto da Glória;
ZR - B - Zona Residencial Batel;
ZR - M - Zona Residencial Mercês
ZR - P - Zona Residencial Passaúna
ZR - SF - Zona Residencial Santa Felicidade
ZR - U - Zona Residencial Umbará
ZR - Zona Residencial
ZR-OC - Zona Residencial de Ocupação Controlada
O setor de telecomunicações passa por uma evolução constante, na utiliza- ção de novas tecnologias, agregados a sua infraestrutura e os meios de comunica- ções em geral.
Iremos pautar os itens mais importantes da historia da Telecomunicação em geral.
O projeto ira demonstrar que as torres de transmissões vieram para melhorar e diminuir a distancia da comunicação entre os componentes a ela ancorados, pos- sibilitando uma maior abrangência do tipo de informação que necessita ser transpor- tada.
A estrutura de qualquer torre, podendo ser Estaiada, Autoportante, Poste e Mista, que for utilizada para a área de telecomunicações, em toda a sua composi- ção, estão pautados sobre normas nacionais e internacionais, onde cada item tem sua especificação normatizada para garantir segurança em toda a sua fase desde o projeto ate a sua conclusão.
As antenas tiveram uma grande contribuição, os quais demonstram um ganho para transmitir, não ocorrendo tanta perda no envio e recepção das informações. Desde o inicio da evolução das telecomunicações, tiveram um papel agregado, au- mentando a confiança na emissão e recepção, desde o envio de sinal em micro- ondas, passando para os rádios AM e FM, as transmissões de TV, tanto aberta co- mo a fechada, sua utilização maçante na telefonia celular e também uma conver- gência incluindo o acesso à internet através delas.
O projeto de uma torre de transmissão passa pela área de engenharia, na sua montagem, passando pelas fundações onde ela será fixada, também será conside- rado a parte energética, que fará funcionar toda a infraestrutura nela ancorada, so- bre como os ventos determinam sua posição, os tipos mais comuns de antenas utili- zadas.
1.1 OBJETIVO GERAL O Objetivo deste projeto é analisar e classificar os modelos mais comuns de torres de transmissão, das estruturas empregadas nestes conjuntos, quais os com-
ponentes necessários para que ocorram transmissões de dados, e outros detalhes que englobam o seu funcionamento.
1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Com analise em vários documentos e arquivos, será apresentado como as tor- res de telecomunicações são classificadas, sua utilização, quais componentes e a- cessórios podem ser conectados a ela, tendo uma analise de sua estrutura e seu emprego de acordo com os modelos estudados.
1.3 JUSTIFICATIVA A proposta do projeto com o tema de TORRE DE TRANSMISSÃO: CLASSI- FICAÇÃO E ANÁLISE ESTRUTURAL vêm a encontro da obtenção de conhecimen- tos técnicos e conceituais que tenta acompanhar a convergência que o setor de te- lecomunicações está passando, tendo além de maior vinculação de aparelhamentos eletrônicos e sua infraestrutura pautada cada vez mais juntamente com a área de redes que são necessários no conjunto de conhecimento na área de telecomunica- ções.
poder de voto nos comitês em que estiverem inscritos e conta com 143 comitês prin- cipais.
As normas técnicas da ASTM seguem os mesmos procedimentos rigorosos de aprovação. Os diferentes tipos de normas técnicas da ASTM são:
ASTM A36: Standard Specification for Carbon Structural Steel (Especifica- ções padrão para Estruturas de Aço Carbono) ASTM A 53 : Specification for Pipe, Steel, Black and Hot-Dipped, Zinc- Coated, Welded and Seamless (Especificação para Tubos, aço, preto e quente-mergulhado, revestidas de zinco, soldada e sem emenda).
ASTM A106: Specification for Seamless Carbon Steel Pipe for High- Temperature Service (Especificação para tubos de aço carbono sem e- menda para alta temperatura de serviço) ASTM A123: Specification for Zinc (Hot-Dip Galvanized) Coatings on Iron and Steel Products (As especificações para o consumo de zinco (quente mergulhado galvanizado) Os revestimentos de ferro e produtos siderúrgi- cos) ASTM A153: Specification for Zinc Coating (Hot-Dip) on Iron and Steel Hardware ( Especificação de revestimento de zinco ( quente mergulhado ) em ferro fundido, ferro e aço Hardware) ASTM A325: Standard Specification Structural Bolts, Steel, Heattreated (Especificação padrão Parafusos estruturais, de aço, um tratamento térmi- co)
ASTM A490 Standard Specification for HeatTreated Steel StructuralBolts (Especificações padrão para um tratamento térmico Parafusos estruturais de aço) A American Welding Society foi fundada em 1919 para facilitar o crescimento da tecnologia de soldagem elétrica recentemente desenvolvida como uma alternati- va a outros métodos de união de metal. Tendo cerca de 70.000 membros em todo o mundo, com seções locais em todos os continentes. Ela está sediada na área de Miami para fácil acesso para todo o mundo.
Normas e certificações da AWS são reconhecidas e usadas na maioria dos países que estão se concentrando no desenvolvimento de infraestrutura e comércio mundial especificam as normas e certificações da AWS por causa de seu sucesso comprovado em apoiar o crescimento econômico, segurança e qualidade.
Para a construção e infraestrutura, os códigos estruturais da AWS, como D.1.1, proporcionam um equilíbrio comprovado entre eficiência e qualidade. Mais de 200 outras normas da AWS fornecem critérios abrangentes e concisos para a pro- dução e avaliação de todos os tipos de produtos soldados e materiais, usando prati- camente todos os processos de soldagem. A seguinte norma empregada:
uma cidade, como os Faróis de Alexandria (Figura 1), etc. Fato é que uma torre, pela sua importância estratégica, permitiu aos povos que sabiam construí-las ganharem vantagens com relação aos outros. Dentre vários fatores que contribuíram para a evolução da humanidade, com certeza a torre teve sua importância.
Figura 1 Gravura de Fischer Von Erlanch(1656-1723) retratando o Farol de Alexandria Fonte: WikimediaCommons
No Brasil, segundo o site de internet Casa da Torre, o primeiro registro da construção de uma Torre data do ano de 1549, construída por Garcia d’Avila 1°, e levava o nome de "Torre Singela de São Pedro de Rates ”, localizada onde é atual- mente a Praia do Forte, no município de Mata de São João, no estado da Bahia e servia como referência de navegação para os capitães dos navios que patrulhavam a costa brasileira.
Avançando no tempo rumo ao objetivo deste estudo, as primeiras torres utili- zadas equipadas com sistemas eletrônicos de comunicação datam da década de 20 com a radiodifusão e na década de 30, na Europa, mais especificamente na França, onde a Torre Eiffel foi utilizada para instalar equipamentos necessários à transmis- são de um programa televisivo. No Brasil as primeiras transmissões de rádio datam no ano de 1019 e as primeiras transmissões a utilizar antenas construídas com este propósito ocorreram entre as décadas de 30 e 40. Nos capítulos seguintes, nosso estudo irá informar ao leitor sobre as condições necessárias para se construir uma
torre de telecomunicações, baseados na legislação e abordar os três tipos de torres comumente utilizadas para telecomunicações.
2.2 CONSIDERAÇÕES SOBRE LEGISLAÇÃO E NORMAS PARA TORRE DE TELECOMUNICAÇÃO.
O órgão governamental que regulamenta torres de telecomunicação no Brasil fica a cargo da ANATEL, através de diretrizes elaboradas pela TELEBRÁS. Uma torre é um objeto autossustentável, ligado a terra, que pode ter sua estrutura cons- truída em aço ou em concreto e tem por finalidade elevar acima do solo as antenas de transmissão. A TELEBRAS, através do documento SDT 240- 410 - 600(1997), classifica torres de transmissão como:
Segundo as definições do documento SDT 240-410-600(1997) todas as torres devem ter seus projetos elaborados e assinados por um escritório habilitado e por representante técnico devidamente registrado em órgão competente conforme