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IMUNOLOGIA CLINICA FARMÁCIA HOSPITALAR
Tipologia: Trabalhos
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Não perca as partes importantes!
A amostra de urina deve ser coletada em um recipiente limpo e seco. Dar preferência para a primeira urina do dia, pois em geral ela tem maior concentração de beta-hCG.
Deixar os testes, as amostras de soro e urina e/ou controle atingirem a temperatura ambiente antes de realizar os testes.
Deixar a embalagem lacrada atingir a temperatura ambiente antes de abri-la. Remover a tira teste do envelope lacrado e utiliza-lo o mais rápido possível.
Com as setas apontadas para a amostra de soro ou urina, mergulhar a tira teste verticalmente na amostra durante 10-15 segundos, não ultrapassar a linha indicativa “máximo” indicada pelas setas, no momento da imersão.
Colocar a tira teste em uma superfície plana e seca. Começar a contagem regressiva e aguardar a linha vermelha aparecer.
Ler o resultado em 3 minutos se a amostra for a urina. Ler a amostra em 5 minutos se a amostra for soro.
Reagente: duas linhas coloridas distintas aparecem. Uma linha deve estar na região controle C e a outra linha deve estar na região da linha teste T.
Não reagente: uma linha aparece na região controle C. não aparece linha vermelha nem rosa na região da linha teste T.
Invalido: não aparece linha na região controle C. volume de amostra insuficiente ou técnica de procedimento incorreta. Refazer o procedimento.
O vírus da dengue é um arbovírus. Arbovírus são vírus transmitidos por picadas de insetos, especialmente os mosquitos. Existem quatro tipos de vírus de dengue a sorotipos 1, 2, 3 e 4. Cada pessoa pode ter os 4 sorotipos da doença, mas a infecção por um sorotipo gera imunidade permanente para ele.
O transmissor (vetor) da dengue é o mosquito Aedes aegypti, que precisa de água parada para se proliferar. O período do ano com maior transmissão são os meses mais chuvosos de cada região, mas é importante manter a higiene e evitar água parada todos os dias, porque os ovos do mosquito podem sobreviver por um ano até encontrar as melhores condições para se desenvolver. A infecção da Dengue primária provoca aumento dos anticorpos IgM a um nível detectável de 3 a 5 dias após o início da febre. Os Anticorpos IgM geralmente persistem durante 30 a 90 dias. A maioria dos pacientes de dengue em regiões endêmicas contraem infecções secundárias,4 resultando em altos níveis de anticorpos IgG específicos antes ou em simultâneo com a resposta IgM. Portanto, a detecção de anticorpos específicos IgM e IgGa.
Sangue Kit rápido para dengue
c. Adicionar, utilizando micropipeta calibrada, 5 μL de soro / plasma ou 10 μL de sangue total (quando coletado por punção intravenosa) no poço da amostra (poço menor) do dispositivo de teste.
d. Segurar o frasco de solução tampão verticalmente e adicionar 3-4 gotas (90-120 μL) de solução tampão no poço da solução tampão (poço maior). e. Interpretar o resultado após 15 a 20 minutos.
Atenção: não considerar resultados lidos após o período de 30 minutos, pois pode haver influência na confiabilidade do resultado
Negativos: somente a linha controle (C) ficará visível no dispositivo de teste. Nenhum anticorpo IgG ou IgM específico para o vírus da Dengue foi detectado. Repetir o teste após 3 a 5 dias do início da suspeita de infecção.
IgM Positivos: a linha controle (C) e a linha de teste M (IgM) ficarão visíveis no dispositivo de teste. Este é um teste positivo para anticorpos IgM para Dengue. Este resultado é indicativo de infecção aguda (primária) por Dengue.
IgG Positivos: a linha controle (C) e a linha de teste G (IgG) ficarão visíveis no dispositivo de teste. Este é um teste positivo para anticorpos IgG para Dengue. Este resultado é indicativo de infecção prévia ou secundária por Dengue.
IgM e IgG Positivos: a linha controle (C) e as linhas de teste M (IgM) e G (IgG) ficarão visíveis no dispositivo de teste. Este é um teste positivo para anticorpos IgM e IgG para Dengue. Este resultado é indicativo de infecção primária tardia ou secundária recente por Dengue.
Inválidos: a linha controle não se tornará visível. Este resultado pode ter ocorrido por quantidade insuficiente de amostra ou por execução incorreta do procedimento. Neste caso, o teste deve ser repetido utilizando um novo dispositivo de teste
O Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) é um retrovírus, identificado em 1983 como agente etiológico da Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (AIDS). A AIDS é caracterizada por mudanças na população de linfócitos T, que tem um papel chave no sistema imunológico. No indivíduo infectado o vírus causa uma redução da sub-população das células T, chamadas células T “helper”, que deixam estes pacientes suscetíveis a infecções oportunistas e certas malignidades.
O Teste Rápido HIV-1/2 emprega uma combinação de uma proteína conjugada com partículas de ouro coloidal e antígenos de HIV-1/2 ligados a uma fase sólida (membrana).
O kit Teste Rápido para HIV-1/2 deve ser utilizado apenas com amostras de sangue total (da ponta do dedo ou venoso), soro ou plasma. Outros tipos de amostra ou amostras de sangue coletadas em tubos contendo anti-coagulantes que não citratos, heparina ou EDTA, podem gerar resultados inadequados.
Sangue positivo para HIV
Sangue negativo para HIV – Professora Luvas Kit rápido Lancetas
Reagente: Quando houver formação de duas linhas coloridas: uma, na área de teste (T) e outra, na área de controle (C).
Não reagente: Quando houver formação de uma linha colorida, somente na área de controle (C).
Inválido: Quando não houver linha colorida, na área de controle (C)
Conclui que estes testes rápidos tem um grande beneficio para o paciente pois o resultado sai rapidamente diminuindo drasticamente a perda de um paciente que realizou um teste em laboratório e não foi buscar.
BRASIL. Ministério da Saúde. HIV: Estratégias para utilização de testes rápidos no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde, Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, 2010.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 77, de 12 de janeiro de 2012. Dispõe sobre a realização de testes rápidos, na Atenção Básica, para a detecção de HIV e sífilis, assim como testes rápidos para outros agravos, no âmbito da atenção pré-natal para gestantes e suas parcerias sexuais, 2012.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 77, de 12 de janeiro de 2012. Dispõe sobre a realização de testes rápidos, na Atenção Básica, para a detecção de HIV e sífilis, assim como testes rápidos para outros agravos, no âmbito da atenção pré-natal para gestantes e suas parcerias sexuais, 2012.