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Tranqueobronquite Infecciosa Canina – Relato de caso - RESUMO e Chlamydophila felis em gatos (Felis catus) FICHAMENTO DE CITAÇÃO
Tipologia: Resumos
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Irecê/BA 2020
Chlamydophila felis em gatos (Felis catus), Detecção de antigeno e pesquisa de anticorpos Ficha n° Seki, Meire Christina. Chlamydophila felis em gatos (Felis catus). São Paulo: Jaboticabal, 2008. “A clamidiose ou pneumonite felina é uma enfermidade infecto-contagiosa, responsável por doenças do trato respiratório superior (Complexo respiratório felino) e por conjuntivite aguda à crônica em gatos domésticos.” (p.14) “A partir de 1999, com a implantação de nova classificação taxonômica, a C. psittaci foi subdividida em quatro novas espécies: Chlamydophila psittaci, Chlamydophila abortus, Chlamydophila felis e Chlamydophila caviae” (p. 16) “As Chlamydiaceae são microrganismos dependentes da célula hospedeira para a obtenção de energia, devido à incapacidade de produzir adenosina trifosfato (ATP), sendo, por isso, consideradas parasitas intracelulares obrigatórios” (p.16) “Do ponto de vista de replicação as clamidofilas são microrganismos que apresentam um ciclo de desenvolvimento bifásico característico” (p.17) “A C. felis não tem preferência por regiões, climas ou geografia, mas a maioria dos casos positivos da doença tem sido mais comumente diagnosticada nos meses de verão, quando comparado com as demais estações do ano.” (p.18) “O período de incubação da doença em felinos varia de três a cinco dias (SYKES, 2005).” (p.19) Tipo de fichamento: Citação
Resumo SUZUKI, Erika Yuri.: PENHA, Guilherme de Almeida.: SALVARANI, Renato de Sá.: BOCARDO, Marcelo.: BISSOLI, Edinilse Damico Galego: Tranqueobronquite Infecciosa Canina – Relato de caso, Garça-SP : vozes, 2008 Para Suzuki et al.(2008), a traqueobronquite infecciosa canina, também conhecida como “tosse dos canis”, é uma doença contagiosa, que atinge o sistema respiratório canino, podendo ocorrer em animais de qualquer faixa etária e que envolve agentes bacterianos e virais, isoladamente ou de forma combinada. Os sintomas da traqueobronquite variam de acordo com o caso e estão associados à tosse e a dificuldade respiratória com intensidades diferentes. Os sinais mais comuns caracterizam-se por tosse seca, acompanhada por movimentos de esforço de vômito e pode ser alta devido ao inchaço das cordas vocais do animal, tornando-se mais evidente durante esforço físico ou excitação. Sua transmissão se dá por aerossóis ou por fômites, principalmente em locais que abrigam muitos cães como abrigos, exposições, lojas, hospitais veterinários, gaiolas, comedouros, bebedouros, funcionários, etc. O diagnóstico é clínico e realizado através de hemogramas, radiografias e citologias das vias aéreas acompanhados do histórico e sintomas apresentados pelo cão. O tratamento inclui tratamento aplicado para bronquites e pneumonias bacterianas e é muito importante manter o isolamento do animal infectado para evitar contágio. E as medidas preventivas são feitas através de vacinas intranasais e injetáveis e é aconselhável antes de levar o animal aos estabelecimentos já citados.
Suzuki et al.(2008) aborda também um estudo de caso ocorrido em 2008, no setor clínico de pequenos animais da FAMED – FAEF, onde foi atendido um cão, sem raça definida e com aproximadamente um ano de idade, apresentando histórico de dificuldade respiratória, tosse após agitação e ao tossir vomitava. O diagnostico foi baseado na anamnese e na sintomatologia que animal estava apresentando, pois o exame físico e o hemograma feito não apresentaram alterações, apenas o teste de reflexo de tosse deu positivo indicando uma traqueíte. O tratamento realizado com Doxiciclina 5 mg/kg a cada 12 horas, durante 10 dias se mostrou altamente eficaz e melhorou o quadro sintomatológico do animal.