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Guias e Dicas
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Transporte e imobilização, Notas de estudo de Enfermagem

técnicas de transporte e imobilzação do paciente traumatizado

Tipologia: Notas de estudo

2011

Compartilhado em 31/03/2011

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gessica-negreiro-7 🇧🇷

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TÉCNICAS DE TRANSPORTE
E IMOBILIZAÇÃO
Géssica Negreiros
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TÉCNICAS DE TRANSPORTE

E IMOBILIZAÇÃO

Géssica Negreiros

IMOBILIZAÇÕES

 Descubra a lesão cortando a roupa e inspecione o segmento afetado observando feridas abertas, deformidades, edema e hematomas. Sempre compare uma extremidade com a outra.  Remova anéis e braceletes que podem comprometer a vascularização. Em extremidades edemaciadas é necessário cortá-los com instrumento apropriado. Em caso de lesões em membros inferiores devem-se retirar sapatos e meias. Princípios básicos

ENFAIXAMENTOS

Finalidade: limitar o movimento do tornozelo, às vezes usados em entorse, contusão e torção.  Obs.: em alguns casos de cirurgias de tornozelo, após o procedimento cirúrgico pode ser usado o enfaixamento suropodálico evitando o edema e sangramento. (^) Enfaixamento Tipo Bota (Suropodálico)

Finalidade: limitar o movimento de extensão e flexão do joelho, às vezes usados em entorse, contusão e torção de joelho. Obs.: pode ser usado em alguns casos de cirurgias de joelho, o enfaixamento inguinomaleolar serve para evitar o edema e sangramento, pode ser usado também outros tipos de imobilizações, como tala tubo ou tubo gessado.

ENFAIXAMENTO INGUINOMALEOLAR OU (JONES)

PARA JOELHO

ENFAIXAMENTO TORÁCICO Finalidade: limitação da caixa torácica, de modo a restringir a Respiração. É usado em fraturas de costelas e contusões torácicas. Obs .: não realizar este tipo de enfaixamento em pacientes que tenham problemas respiratórios, asmas, bronquites crônicas e insuficiência cardíaca.

ENFAIXAMENTO PARA COTOVELO Finalidade: repouso e limitação da movimentação do cotovelo, também usado em caso de contusão, torção e entorse. Obs.: pode ser usado em alguns casos de cirurgias de cotovelo, após o procedimento cirúrgico pois serve para evitar o edema e sangramento, pode ser usado também outros tipos de imobilizações, como. Tala Braquial (Braquiopalmar), Braquial gessado.

VELPEAU VERÃO (TIPÓIA AMERICANA)

Finalidade: repouso e Limitação da movimentação

do ombro, pois esta imobilização é realizada nas

luxações desse membro.

Finalidade: repouso de membros superiores Finalidade: resgate, transporte e socorro de pacientes Também para: torcicolo e Inflamações na Região Cervical. Colar cervical Tipóia simples

RESGATE E TRANSPORTE  Em situações de risco iminente para o socorrista ou para a vítima transporte-a rapidamente para lugar seguro. Os métodos de transporte são precários e podem agravar lesões existentes.  A presença de riscos no local, números de pessoas disponíveis, diagnóstico do paciente e o local do acidente influenciam o tipo de transporte. A vítima deve ser estabilizada e imobilizada antes do transporte, preferivelmente por equipe especializada para não provocar lesões adicionais ao paciente. Os movimentos devem ser sempre em conjunto com o outro socorrista.

TRANSPORTE RAPIDAMENTE QUANDO:  (^) Houver perigo de incêndio, explosão ou desabamento, presença de ameaça ambiental ou materiais perigosos.  Não há possibilidade de proteger a cena do acidente, bem como obter acesso ao paciente que necessita de cuidados de emergência.

2 - Técnicas com dois ou mais socorristas: Vítima que pode andar Apoio Lateral Simples Vítima que não pode andar Consciente a - Transporte pelas Extremidades b - Transporte em cadeirinha Vítimas Inconscientes a - Elevação em braço b - Elevação Manual Direta TRANSPORTE DE EMERGÊNCIA

EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE  Maca  (^) Prancha Longa: equipamento indicado para remover pacientes politraumatizados.  Rolamento de 90 graus: utilizado para vítimas em decúbito dorsal.  Rolamento de 180 graus: empregado para vítimas encontradas em decúbito ventral.  (^) Elevação a Cavaleiro: indicada em vítimas encontradas em decúbito dorsal.

TÉCNICA IMOBILIZAÇÃO - COLETE CERVICAL 

Indicações:

 (^) Atendimento do paciente vítima de trauma, devendo ser mantida até a confirmação de não haver lesão neurológica ou lesão óssea. 

Técnica (vítima sentada):
  1. O socorrista se posiciona atrás da vítima;
  2. Inicia a estabilização da coluna cervical apoiando os polegares na região occipital da vítima;
  3. A mandíbula é fixada com o restante das mãos;
  4. Alinhe manualmente a cervical fazendo tração longitudinal leve. Este movimento deve conduzir a cabeça da vítima até o alinhamento total anteropostrior e lateral;

COLETE CERVICAL