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Vias de administração de medicamentos, detalhadas com vantagens e desvantagens. Agrega-se uma tabela de comparação entre as vias mencionadas. Curso de fármacia, desenvolvido por Natally Soares, graduanda do quarto semestre pela universidade FEEVALE - Bolsista pelo programa PROUNI 100%
Tipologia: Esquemas
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Não perca as partes importantes!
Não falar, comer, se mover ou ficar em pé. Ambos os lados do FRÊNULO Vasos levam direto para o coração/corrente sanguínea Para pacientes que estão com vômitos frequentes ou INCONSCIENTES. Não sofre biotransformação (metabolização hepática.) Irão direto para corrente sanguínea.
Cômodo, barato e seguro. É indolor, fácil adaptação do paciente e forma de armazenar. HÁ COMO REVERTER OVERDOSE com 150-200mL de água Suco, exemplo, pode alterar o pH e alterar a janela terapêutica. DESVANTAGENTES: Pode haver, variação do grau de absorção. Alimentos que dificultem digestão (realizar esvaziamento gástrico) Ação enzimática Flora intestinal Formulação farmacêutica pH (suco gástrico ou beber com suco) Cooperação do paciente (hora certa) EFEITOS ADVERSOS: Náuseas, vômitos e diarreia. (Ocasiona perda do efeito farmacológico e cai a janela terapêutica)
Substâncias lipossolúveis têm absorção rápida; Reduz a BIOTRANSFORMAÇÃO, pois não passa no fígado. Irá cair direto na veia cava superior.
Absorção irregular/incompleta ou irritação da mucosa retal. Constipação, irritação e inflamação (hemorroida) Desvantagens 10-50% DE BIODISPONIBILIDADE
Obtenção de efeitos local ou pode ser sistêmico. Geralmente medicamentos: vasoconstritores e antiinflamatórios. Fossas nasais, faringe ou laringe
Mantém níveis terapêuticos constantes. Grandes volumes necessitam INFUSÃO LENTA. Irá saber exatamente a quantidade de fármaco aplicada. Geralmente: Reposição de líquidos, eletrólitos, nutrientes, substância hipertônicas, irritantes, diluídas, etc. Não é administrada SOLUÇÃO OLEOSA ou que precipite células sanguíneas Superdosagem, risco de embolia, ação de pirogênico, reação anafilática, paciente precisa estar hospitalizado. Risco de estourar a veia/ dificuldade com a veia. Se altera a viscosidade do muco ou os movimentos ciliares Não aplicar PULMONARES: Broncodilatadores, antiinflamatório e anestésicos gerais.
com apoio de alguns aparelhos. ex: bombinha para asma
100% DE BIODISPONIBILIDADE
VIA VANTAGENS DESVANTAGENS Enteral (p. ex., administração oral de ácido acetilsalicílico) Simples, de baixo custo, conveniente, indolor e não causadora de infecção O fármaco exposto ao ambiente GI e ao metabolismo de primeira passagem requer absorção GI, e sua liberação no local de ação farmacológica é lenta Parenteral (p. ex., administração intravenosa de morfina) Rápida liberação no sítio de ação farmacológica, alta biodisponibilidade, sem risco de metabolismo de primeira passagem ou inativação em ambiente GI adverso Efeito irreversível; potencialidade de produzir infecção, dor, medo; necessidade de pessoal técnico experiente Transmucosa (p. ex., administração respiratória de beclometasona) Rápida liberação no sítio de ação farmacológica, não sujeita ao metabolismo de primeira passagem ou a ambientes adversos do trato GI, frequentemente indolor, simples e conveniente, baixa indutora de infecção, liberação direta nos tecidos afetados (p. ex., brônquios) Existem poucos fármacos disponíveis para administração por essa via Transdérmica (p. ex., aplicação de adesivo de nicotina) Simples, conveniente, indolor, excelente para administração contínua ou prolongada, não sujeita a metabolismo de primeira passagem ou ambientes adversos do trato GI Exige fármaco altamente lipofílico, liberação lenta no sítio de ação farmacológica; pode provocar irritação TABELA DE COMPARAÇÃO das vias de administração